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CPI da FUNAI: Ministro da defesa denuncia atuação de ongs estrangeiras

Para Rebelo, atuação visa desestabilizar interesses brasileiros. Em audiência da CPI da Funai/Incra o ministro da Defesa, Aldo Rebelo, denunciou o trabalho de ONGs estrangeiras que atuam junto à causa indígena para desestabilizar os interesses brasileiros. “Potências mundiais usam a causa indígena e ambiental, que são justas, para defender interesses econômicos, uma agenda de interferência”, apontou.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Segundo Rebelo, setores da antropologia e correntes religiosas estão construindo um abismo na sociedade, o que inclui a disseminação de relatos falsos para imprensa internacional a fim de denegrir a imagem nacional. “Temos que reparar a injustiça com os índios de forma consequente para que não sejam manipulados por agentes internos e externos, por ONGs interesseiras ou por agentes do próprio Estado, que se valem do seu sofrimento. Essas instituições doutrinam que brancos, fazendeiros e militares são inimigos. É uma campanha para desconstruir a relação e criar um abismo com os índios”, pontuou o ministro, que fez questão de frisar que não são todas as organizações que agem assim, muitas atuando de forma nobre e justa. O ministro compartilhou um trabalho do tempo em que era deputado sobre laudos fraudulentos, deslocamentos propositais de índios, inclusive do exterior, e a falsificação de documentos e registros. E também criticou a assinatura pelo governo brasileiro de resoluções internacionais, como o caso da 169 da OIT. “Por que EUA, França, China e Rússia não assinaram? Ela é para causar confusão e não para dar proteção. Quem pensa na autonomia do seu país não assinou”, questionou Rebelo, que completou: “o vácuo e a omissão do estado estão sendo preenchidos”. Ao fim da audiência, o presidente da CPI, deputado federal Alceu Moreira (PMDB/RS), defendeu um projeto que contemple os índios em todas esferas. “Um debate aberto, sem discurso encomendado, a fim de levar saúde, infraestrutura ou comprar terra legalmente, sem tirar dos proprietários de posse centenária”, arrematou.

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Brasil – Da série “Acorda Brasil” – Indios e o território nacional

Para quem ainda acha que tudo que se refere à Amazônia é somente fruto dos adeptos de teorias conspiratórias, informo aos “voadores” que: 1 – 70% do Estado de Roraima são constituído de reservas indígenas e, nelas, reinam absolutas dezenas de ONGs estrangeiras. 2 – O Comando do Exército recebeu denúncia que somente bandeira de países estrangeiros são hasteadas nas terras indígenas. A Bandeira Brasileira? Nem pensar! 3 – Fontes do Exército Brasileiro confirmam que na reserva dos Waimiri Atroari – rodovia Boa Vista/Manaus – veículos brasileiros só podem circular entre as 6h e as 18h no trecho de cerca de 200km que atravessa a reserva, e, assim mesmo, pagando pedágio. Fora desse horário os índios somente permitem a circulação de veículos com estrangeiros. 4 – Os  Waimiri Atroari não falam português. A maioria só conhece a língua nativa e alguns dos chefes falam inglês ou francês. 5 – A Funai e Ongs estrangeiras atuam na região. 6 – A CPI das Ongs continua imobilizada na selva misteriosa do Senado Federal. 7 – existe, conhecidas, 150.000 mil ONGs estrangeiras operando na Amazônias 8 – Enquanto isto os Tapuias do asfalto estão atentos às evoluções de outros carnavais, bem como na abundância de destaques, passistas e rainhas de baterias. 9 – Leiam o que consta no início do site da ONG Amazonlink.org: […] é uma organização não-governamental sediada em Rio Branco e fundada em setembro de 2001. Apresenta como objetivo principal “superar fronteiras políticas, culturais, ideológicas e de língua em prol da colaboração na preservação da Amazônia”[…] 10 – Abram alas para o “estandarte do Sanatório Geral” passar. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Brasil e Ongs estrangeiras

Ideais anticapitalistas e/ou interesse estrangeiro Gelio Fregapani Sem a bandeira comunista para se opor ao capitalismo, aos anticapitalistas restou o ambientalismo e o indigenismo, que ao final do século XX, uniram-se formando um movimento contrário a qualquer projeto desenvolvimentista. No Brasil isto é tão forte a ponto de seguir freando por mais de três décadas o processo de desenvolvimento do país. Foram poucos os projetos de desenvolvimento no Brasil que não esbarraram e estagnaram ante alguma resistência, seja de terra indígena, unidade de conservação, comunidade quilombola ou comunidade tradicional. Raramente, por reivindicações legitimas. Mas são grupos se opondo de forma veemente e sistemática contra qualquer iniciativa ou obra de desenvolvimento. Sempre contrários à aberturas de estradas, ferrovias, hidrovias ou usina hidrelétrica, em grande parte obras que os beneficiariam pessoalmente, fizeram o jogo do grande capital internacional, regiamente recompensados por eles.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] A progressiva conscientização da nossa gente já gera animosidade da sociedade brasileira que quer e precisa do desenvolvimento e esses ambientalistas/indianistas sempre nos prejudicam. Quilombolas Interessante esta nova maneira de perturbar o Brasil. Quilombolas, que não são quilombolas nem mesmo seus descendentes, estão sempre reivindicando terrenos estratégicos, tais como o, centro de lançamento de foguetes de Alcântara e a base naval de Aratu, além de terra de outros e de uma cidade inteira (São Mateus, ES) . Indígenas, que nem sempre são indígenas, sempre fazendo manifestações e impedindo a construção de hidroelétricas, reivindicando terras alheias e outras sobre ocorrências de ricos minérios, fechando estradas, cobrando pedágios etc. Tudo a comando de ONGs ligadas ao estrangeiro. A política indigenista no Amazonas é ditada pela COIAB, uma ONG anglo-americana que oferece dinheiro para quem se declarar índio e paga aos pais que registrarem os seus filhos como indígenas. Os municípios de Benjamin Constant, Atalaia do Norte, Tabatinga, Tapauá, Autazes, estão quase todos tomados por territórios indígenas, onde não tem índio, só existe índio na mente dos dirigentes da COIAB e da FUNAI. Na Marambaia (área de experimento de armamento do Exército) tem uma reivindicação quilombola patrocinada pela ONG Koinonia, apoiada por: “Christian AID Norwegian Church Aid, Church World Service, Canadian International Development Agency, United Church of Canada e Church Development Service” (pode ser conferido no site www.Koinonini.org.br).

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Amazônia: mais um protesto

Mais cedo do que imaginavam os ingênuos que negam e os malandros que contestam a soberania brasileira na Amazônia, começa a frutificar o exemplo do antigo Comandante Militar da região, o general Augusto Heleno. É preciso denunciar e resistir diante desse crime de lesa-pátria praticado entre nós faz muito, mas acelerado a partir do governo Fernando Henrique e continuado no governo Lula. Quem denuncia é o coronel Gélio Fregapani, mentor da Doutrina Brasileira de Guerra na Selva, fundador e primeiro comandante do Centro de Instrução de Guerra na Selva, antigo servidor da Inteligência Federal na Amazônia, da ABIN. É autor de “A Cobiça Internacional na Amazônia”, editado em 2000. Acaba de conceder entrevista ao repórter Ray Cunha, da Agência Amazônia, da qual selecionamos alguns trechos, profundos e surpreendentes, verdadeiros e trágicos, que reproduzimos.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] ESTÁ PREPARADA A OCUPAÇÃO MILITAR “O problema crucial da Amazônia é que ainda não foi ocupada. Ledo engano é supor que a região pertence de fato ao Brasil. Será do Brasil quando for desenvolvida por nós e devidamente guardada. Daí porque às potências estrangeiras não interessa o seu desenvolvimento. Por enquanto, Estados Unidos, Inglaterra e França, principalmente, lançam mão da grita ambientalista. Com a região intocada, mantém os cartéis agrícolas e de minerais e metais. A soja da fronteira agrícola já ameaça a soja americana. E a exploração dos fabulosos veios auríferos da Amazônia poriam em xeque as reservas similares americanas. Despovoada, inexplorada e subdesenvolvida, não haverá grandes problemas para a ocupação militar da região. Aliás, tudo já está preparado para isso.” A FARSA DA RESERVA IANOMAMI “ A reserva Ianomâmi, etnia forjada pelos ingleses, do tamanho de Portugal e na tríplice fronteira em litígio (Brasil, Venezuela e Guiana) é a maior e mais rica província mineral do planeta. As Forças Armadas e a Polícia Federal não podem entrar nela, por força de lei. Mas já há manifestação na Organização das Nações Unidas para torná-la nação independente, se necessário por força das armas.” “São quatro grupos distintos, lingüística e étnicamente, às vezes hostis entre eles. Sua criação foi manobra muito bem conduzida pela WWF (World Wildlife Found), multinacional nefasta, provocadora de conflitos como a ferrugem na soja brasileira, produzida a preços mais baratos do que a soja americana.” “Segundo a FUNAI, existem 10 mil índios no parque Ianomâmi. A Força Aérea, que andou levando pessoal para vacinação, viu que os índios não passam de 3 mil. Não há motivo para se deixar a área mais rica do país virtualmente interditada ao Brasil. Há outra área Ianomâmi na Venezuela. Está tudo pronto para a criação de uma nação. Orientado naturalmente pelos falsos missionários americanos, um desses pretensos líderes, Davi Ianomami já andou pedindo na ONU uma nação. Teria pedido proteção contra os colonos brasileiros, “que os querem exterminar”. As serras que separam o Brasil da Venezuela e da Guiana, e um pouquinho da Colômbia, contém as principais jazidas minerais do mundo.” SERÁ OCUPADA “A Amazônia será ocupada. Por nós ou por outros. Numa humanidade em expansão, com uma série de terras superpovoadas, uma terra despovoada e habitável, ela será ocupada. Por quem? Nós temos, legitimamente, a posse, mas essa legitimidade não nos garante o futuro. Se nós não ocuparmos, alguém a ocupará. Se nós não a utilizarmos, alguém vai utilizá-la. Portanto a questão é: somos brasileiros, devemos ocupá-la.” “A necessidade de ocupação da Amazônia é um fato, e a melhor forma é deixar prosseguir a fronteira agrícola. E quanto mais perto das serras que separam o Brasil dos países ao Norte, melhor. É nítido o desejo dos povos desenvolvidos tomarem conta das serras: para evitar que o Brasil concorra com seus mercados e como reserva futura de matéria prima.” OS MADEIREIROS “Os madeireiros não fazem o mal que os ambientalistas falam. Eles pegam espécies selecionadas, que interessam ao mercado. É claro que eles abrem picadas para chegar até essas árvores, mas isso não faz dano á floresta, porque há milhões de pequenas árvores, chamadas de filhotes, que estão lá há muitos anos esperando uma chance de chegar ao sol para poder crescer. Quando uma árvore é abatida, aqueles filhotes que estão em, redor crescem numa velocidade espantosa, na disputa para ver qual irá substituir a que foi abatida. Isso não altera em nada a floresta.” “Na floresta úmida, real, as árvores crescem com uma rapidez incrível, fora da área de transição da periferia, aberta à agricultura. Em dois anos, as embaúbas já estão com mais de 40 metros. Então, não é possível uma agricultura como nós a concebemos no Sul ou no Hemisfério Norte, porque a floresta não deixa. O correto seria a silvicultura, ou seja, a substituição de árvores por outras árvores. Muitas são interessantes para substituir as de menos valor. A castanheira, a seringueira, mas, no momento, o que chama a atenção, mesmo é o dendê, como potencial para a substituição da energia não renovável. As reservas de petróleo estão diminuindo no mundo e o consumo de energia está aumentando. Vai chegar o momento em que o uso de petróleo será inviável. Não estou dizendo que o petróleo vai acabar. Sempre vai sobrar um pouco, ou um achado novo, mais fundo, mas o uso do petróleo, como fazemos atualmente está com seus dias contados. Além do mais, os Estados Unidos estão procurando tomar conta de todas as jazidas que existem no mundo. Alguns países estão realmente preocupados com isso.” A entrevista é detalhada, mas vale referi-la pelo seu significado principal: existem outros raciocínios e outras soluções para contrabalançar o ambientalismo que pretende manter a floresta intocada, apenas como reserva para quem vier a ocupá-la… Carlos Chagas/Tribuna da Imprensa

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