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Fakenews e o discurso da extrema-direita

Vocês sabem porque os Satãnaristas não querem que criminalize as Fake News? Porque essa é a base do discurso satãnarista. Não é meramente tal campo político ter dito uma mentira, eles usam as mentiras como a cerne do debate público. Basta fazemos um retrospecto desde 2018 até aqui. Na eleição vencida pelo líder extremista, os principais argumentos deles contra a esquerda se tratavam de mentiras assustadoras para pôr pânico na cabeça do eleitor. O kit gay foi a Fake News mais disseminada, mas várias outras rolaram no submundo das redes sociais, com efeito tão devastador quanto. Alguns exemplos são a mamadeira de piroca; o Haddad como abusador de crianças; as pessoas perderem as suas casas pro MST e a notícia de que todos teriam que comer carne de cachorro, como na Venezuela. Em 2022, mesmo depois de já ser governo, a base do discurso satãnarista não foi nem os feitos do Satãnaro como presidente e nem críticas ao que a esquerda realmente defendia. Mais uma vez inventaram mentiras e usaram isso como base do debate político. Os vídeos na maioria são montagem, mas até hoje pessoas de capacidade cognitiva (ou de caráter) baixa continuam acreditando. Para além disso, as eleições foram marcadas por inúmeras outras mentiras com o propósito de assustar a população, como a de que o Lula fecharia igrejas. Dessa última vez eles perderam, mas não desmontaram a máquina capaz de produzir Fake News em escala industrial. O Satãnarismo possui toda uma rede de produção, distribuição e financiamento de notícias falsas, que funciona muito além do período eleitoral. O uso da mentira como principal ferramenta política é uma ameaça para a própria democracia, já que as pessoas formam a opinião com base nas informações que chegam até elas. Se as informações que elas têm acesso são falsas, o direito de escolha está sendo corrompido. É por isso, em nome da democracia, que a criminalização das Fake News é importante e assusta tanto a extrema-direitalha.

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Deputado Nikolas Ferreira é uma ratazana

O Deputado Federal Nikolas Ferreira (PL-MG) e o Governador Jorginho Mello (PL-SC) foram denunciados ao Ministério Público. O motivo? Eles espalharam sistematicamente fake news sobre a tragédia no Rio Grande do Sul. Tem que responsabilizar o partido (PL) também. Afinal, os correligionários do partido recebem muito dinheiro do erário, tem regras de moral e ética a serem seguidas e outras responsabilidades. Ninguém vai cobrar ao menos uma multa do partido? Enquanto partidos políticos viverem imunes e recebendo muito dinheiro, nada vai mudar. Esse Excrementíssimo Depufede Nikolas “Chupetinha” não é moleque porque não tem mais idade, não é homem porque não age de acordo com a idade, é um pulha, um ser bizarro que nós sustentamos!

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A extrema-direita brasileira é estúpida

A burrice da extrema-direita brasileira é tão grande que eles acham que o bilionário Elon Musk é uma espécie de corte revisora do STF. Além disso, esses “distrupiços” acham que os apoiadores de Trump nos Estados Unidos teriam algum poder mágico de interferir na Justiça brasileira. Eles estão espalhando cada vez mais fake news sobre o STF caluniando também o Ministro Alexandre de Moraes! Quando a Polícia Federal agir, é melhor a extrema-direita não chorar. Eles não aprendem.

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Abin produziu relatório com fake news para atacar urnas a mando de Ramagem, diz PF. Oficiais da agência de inteligência tentaram ligar ao PT a empresa fornecedora das urnas eletrônicas. Durante o governo Bolsonaro (PL), a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) produziu um relatório informal contendo informações falsas sobre urnas eletrônicas, baseado em fake news de redes sociais, a mando do ex-chefe bolsonarista do órgão, Alexandre Ramagem, informa o jornal O Globo.   A descoberta foi feita pela Polícia Federal (PF), a partir da análise de trocas de mensagens entre oficiais da Abin. Apesar de tudo, os oficiais, em seu relatório de intuito golpista, não conseguiram encontrar qualquer elemento concreto que fundamentasse a teoria conspiratória sobre o sistema eleitoral brasileiro. Sobre a investigação do caso, a PF avalia que “o evento relacionado aos ataques às urnas, portanto, reforça a realização de ações de inteligência sem os artefatos motivadores, bem como acentuado viés político em desatenção aos fins institucionais da Abin”.

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MBL é o maior difusor de notícias falsas, conclui pesquisa da USP

MBL – Uma produtora de Fake News Um levantamento feito pela Associação dos Especialistas em Políticas Públicas de São Paulo (AEPPSP), com base em critérios de um grupo de estudo da Universidade de São Paulo (USP), identificou os maiores sites de notícias do Brasil que disseminam informações falsas, não-checadas ou boatos pela internet, as chamadas notícias de “pós-verdades”.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] O estudou da AEPPSP utilizou os critérios do “Monitor do Debate Político no Meio Digital” – criado por pesquisadores da USP -, uma ferramenta que contabiliza compartilhamentos de notícias no Facebook e dá uma dimensão do alcance de notícias publicadas por sites que se prestam ao serviço de construir conteúdo político “pós-verdadeiro” para o público brasileiro. Não são sites de empresas da grande mídia comercial, tampouco veículos de mídia alternativa com corpo editorial transparente, jornalistas que se responsabilizam pela integridade das reportagens que assinam, ou articulistas que assinam artigos de opinião. Tratam-se de sites cujas “notícias” não têm autoria, são anônimos e estão bombando nas bolhas sociais criadas pelo Facebook e proliferam boatos, calúnias, difamações e até correntes de WhatsApp. Características em comum Todos os principais sites que se encaixam no conceito de “pós-verdade” no Brasil possuem algumas características em comum: 1. Foram registrados com domínio .com ou .org (sem o .br no final), o que dificulta a identificação de seus responsáveis com a mesma transparência que os domínios registados no Brasil. 2. Não possuem qualquer página identificando seus administradores, corpo editorial ou jornalistas. Quando existe, a página ‘Quem Somos’ não diz nada que permita identificar as pessoas responsáveis pelo site e seu conteúdo. 3. As “notícias” não são assinadas. 4. As “notícias” são cheias de opiniões — cujos autores também não são identificados — e discursos de ódio (haters). 5. Intensiva publicação de novas “notícias” a cada poucos minutos ou horas. 6. Possuem nomes parecidos com os de outros sites jornalísticos ou blogs autorais já bastante difundidos. 7. Seus layouts deliberadamente poluídos e confusos fazem-lhes parecer grandes sites de notícias, o que lhes confere credibilidade para usuários mais leigos. 8. São repletas de propagandas (ads do Google), o que significa que a cada nova visualização o dono do site recebe alguns centavos (estamos falando de páginas cujos conteúdos são compartilhados dezenas ou centenas de milhares de vezes por dia no Facebook). Produtores Os produtores de “pós-verdades” mais compartilhados nas timelines dos brasileiros são os seguintes: * Ceticismo Político: http://www.ceticismopolitico.com/ * Correio do Poder: http://www.correiodopoder.com/ * Crítica Política: http://www.criticapolitica.org/ * Diário do Brasil: http://www.diariodobrasil.org/ * Folha do Povo: http://www.folhadopovo.com/ * Folha Política: http://www.folhapolitica.org/ * Gazeta Social: http://www.gazetasocial.com/ * Implicante: http://www.implicante.org/ * JornaLivre: https://jornalivre.com/ * Pensa Brasil: https://pensabrasil.com/ Uma pesquisa mais profunda poderá confirmar a hipótese de que algumas destas páginas foram criadas pelas mesmas pessoas, seja por repercutirem “notícias” umas das outras, seja por utilizarem exatamente o mesmo template e formato. Distribuição Todos esses sites possuem páginas próprias no Facebook mas, de longe, os sites com mais “notícias” compartilhadas são o JornaLivre e Ceticismo Político, que contam com a página MBL – Movimento Brasil Livre como seu provável principal canal de distribuição, e o site Folha Política, que conta com a página Folha Política para distribuir suas próprias “notícias”. Ambas as páginas possuem mais de um milhão de curtidas e de repercussões (compartilhamentos, curtidas, etc.) por semana realizadas por usuários do Facebook. O que é “Pós-verdade”? O jornal eletrônico Nexo fez uma reportagem explicando o conceito de pós-verdade (https://goo.gl/iYgOSp). Seguem alguns destaques: “Anualmente a Oxford Dictionaries”, departamento da University of Oxford responsável pela elaboração de dicionários, elege uma palavra para a língua inglesa. A de 2016 foi “pós-verdade” (“post-truth”). Para diversos veículos de imprensa, a proliferação de boatos no Facebook e a forma como o feed de notícias funciona foram decisivos para que informações falsas tivessem alcance e legitimidade. Este e outros motivos têm sido apontados para explicar ascensão da pós-verdade. Plataformas como Facebook, Twitter e Whatsapp favorecem a replicação de boatos e mentiras. Grande parte dos factóides são compartilhados por conhecidos nos quais os usuários têm confiança, o que aumenta a aparência de legitimidade das histórias. Os algoritmos utilizados pelo Facebook fazem com que usuários tendam a receber informações que corroboram seu ponto de vista, formando bolhas que isolam as narrativas às quais aderem de questionamentos à esquerda ou à direita.” (Com informações da AEPPSP) Nota Metodológica A AEPPSP publicou, após o post, uma nota metodológica explicando os critérios para a aferição dos sites. Confira: O mapeamento de sites que têm perfil de produção de notícias falsas e que contam com ampla distribuição em páginas do Facebook aqui realizado baseou-se nos oito critérios abaixo elencados e na lista de fontes utilizadas pelo Monitor (que não tem qualquer responsabilidade por estudos derivados dos dados que eles publicam, vale reforçar). O principal critério utilizado foi o anonimato, mas não o único. Pareceu-nos um bom critério: “Constituição Federal, Art. 5º, IV – é livre a manifestação do pensamento, sendo VEDADO O ANONIMATO;”. Catalogamos todos os sites listados pelo Monitor nas categorias imprensa e comentário alternativo de esquerda e de direita e então, dentre aqueles cuja responsabilidade pelos conteúdos publicados não é possível de ser identificada (os sites e/ou as matérias são anônimos), aplicamos os demais critérios. Isto não quer dizer que sites autorais estejam livres de produzir notícias falsas, tampouco que sites cujos autores preferem não se identificar não possam produzir material honesto e de qualidade jornalística. Para evitar distorções e qualquer viés neste estudo ainda inicial, preliminar, ampliaremos a listagem inicial com TODOS os sites mapeados seguindo unicamente o critério de ANONIMATO, e nenhum outro. Deste modo, entendemos que pesquisas mais refinadas possam ter neste nosso mapeamento uma fonte de inspiração. Compartilhamos aqui uma planilha online para dar a máxima transparência deste levantamento que, reforçamos, ainda é bastante preliminar e pode ser aprimorado por qualquer pesquisador interessado no assunto. Finalmente, lamentamos por quaisquer incompreensões e distorções derivadas deste mapeamento e estamos abertos para aprimorá-lo. Nosso objetivo é contribuir com todos aqueles que estão empenhados na luta para que

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Fake news é uma pratica na ciência da desinformação

O que é fact-checking? Nessa animação, o pessoal da Agência Pública explica a importância da checagem de informações em meio ao aumento de notícias falsas na rede. O fact-checking é uma checagem de fatos, isto é, um confrontamento de histórias com dados, pesquisas e registros.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] Se um político jura que nunca foi acusado de corrupção, há registros judiciais que irão atestar se é verdade. Se o governo diz que a inflação diminuiu, é preciso checar nos índices se isso realmente ocorreu. E se uma corrente diz que há um projeto de lei para cancelar as eleições, é preciso conferir nas propostas em tramitação se essa informação é real. O fact-checking é uma forma de qualificar o debate público por meio da apuração jornalística. De checar qual é o grau de verdade das informações. Reportagens do Buzzfeed e do The Guardian, por exemplo, mostraram que boa parte do conteúdo compartilhado na internet durante as últimas eleições nos Estados Unidos vieram de sites de notícias falsas. Situação semelhante aconteceu no Brasil na semana do impeachment de Dilma Rousseff. Saiba mais sobre o que é checagem na animação a seguir. A Agência Pública mantém um projeto de fact-checking, o Truco, desde 2014, com o objetivo de verificar frases de políticos e personalidades. Com isso, qualifica-se o debate público e aprimora-se a democracia. Sugestões de checagens podem ser enviadas para o nosso WhatsApp: (11) 96488-5119 ou para o e-mail truco@apublica.org. O fact-checking é uma checagem de fatos, isto é, um confrontamento de histórias com dados, pesquisas e registros. Se um político jura que nunca foi acusado de corrupção, há registros judiciais que irão atestar se é verdade. Se o governo diz que a inflação diminuiu, é preciso checar nos índices se isso realmente ocorreu. E se uma corrente diz que há um projeto de lei para cancelar as eleições, é preciso conferir nas propostas em tramitação se essa informação é real. O fact-checking é uma forma de qualificar o debate público por meio da apuração jornalística. De checar qual é o grau de verdade das informações. Reportagens do Buzzfeed e do The Guardian, por exemplo, mostraram que boa parte do conteúdo compartilhado na internet durante as últimas eleições nos Estados Unidos vieram de sites de notícias falsas. Situação semelhante aconteceu no Brasil na semana do impeachment de Dilma Rousseff. Saiba mais sobre o que é checagem na animação a seguir.   A Agência Pública mantém um projeto de fact-checking, o Truco, desde 2014, com o objetivo de verificar frases de políticos e personalidades. Com isso, qualifica-se o debate público e aprimora-se a democracia. Sugestões de checagens podem ser enviadas para o nosso WhatsApp: (11) 96488-5119 ou para o e-mail truco@apublica.org.

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Al Gore, Fake News e Globalismo

Fake News e marginais globalistas atuando desesperadamente. Logo que Trump deu um “uper cut” na conferência do clima em Paris,começaram a brotar as costumeiras noticiais apocalípticas sobre o aquecimento global. Tenho acompanhado a mídia. Em média, duas notícias por dia.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]   As pessoas do mundo em geral são tão alienadas e doutrinadas mentalmente, seja numa “universidade”, seja em frente a televisão, que simplesmente “Não Observam” que mesmo com os “avisos alarmantes” de Al Gore e sua trupe, as temperaturas ao redor do mundo seguiram baixando e diminuindo e mesmo assim, a farsa continua até hoje. Mesmo tendo acontecido exatamente o oposto das “previsões catastróficas” de “alertas” daqueles “políticos” e “pseudo-ecologistas” que quando questionados, não tinham e não tem respostas mas apenas Repetições Virulentas de discursos pré preparados que decoram e creem.   Foi simplesmente por isso que o nome do evento “Aquecimento Global”, mudou para “câmbio climático”. Para ser menos ridículo e as pessoas não correrem o risco de “cair na real” uma vez que o planeta não esquentava e as temperaturas seguiam baixando. Globalistas da Nova Ordem Mundial são deuses e Al G(B)ore seu maldito profeta.

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