Arquivo

Edmund Waller – Poesia – 14/09/23

Bom noite Canção Edmund Waller ¹ Vai, rosa linda, a quem, sem dó de mim, protela o amor ainda, diz-lhe que te comparo a ela porque eu a julgo doce e bela.   Diz-lhe em seguida, pois moça e avessa a ser olhada, que a flor nascida nalgum deserto em meio ao nada há de morrer sem ser louvada.   Longe da luz, beleza alguma tem valor: por isso a induz a que se deixe amar, a expor os seus encantos sem rubor.   E morre para que ela então veja o fim das coisas — mesmo a mais rara —; que, embora durem quanto as rosas, são belas, doces e graciosas.   Tradução de Nelson Ascher in Poesia Alheia, 1988   ¹ Edmund Waller Inglaterra 1606 – 1687

Leia mais »

Edmund Waller – Versos na tarde – 24/02/2015

Canção Edmund Waller ¹ Vai, rosa linda, a quem, sem dó de mim, protela o amor ainda, diz-lhe que te comparo a ela porque eu a julgo doce e bela. Diz-lhe em seguida, pois moça e avessa a ser olhada, que a flor nascida nalgum deserto em meio ao nada há de morrer sem ser louvada. Longe da luz, beleza alguma tem valor: por isso a induz a que se deixe amar, a expor os seus encantos sem rubor. E morre para que ela então veja o fim das coisas – mesmo a mais rara – que, embora durem quanto as rosas, são belas, doces e graciosas. Tradução de Nelson Ascher Edmund Waller ¹ * Londres, Inglaterra – 1606 d.C + Londres, Inglaterra – 1687 d.C [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

Leia mais »

Edmund Waller – Versos na tarde – 08/01/2015

Canção Edmund Waller ¹ Vai, rosa linda, a quem, sem dó de mim, protela o amor ainda, diz-lhe que te comparo a ela porque eu a julgo doce e bela. Diz-lhe em seguida, pois moça e avessa a ser olhada, que a flor nascida nalgum deserto em meio ao nada há de morrer sem ser louvada. Longe da luz, beleza alguma tem valor: por isso a induz a que se deixe amar, a expor os seus encantos sem rubor. E morre para que ela então veja o fim das coisas — mesmo a mais rara —; que, embora durem quanto as rosas, são belas, doces e graciosas. Tradução de Nelson Ascher in Poesia Alheia, 1988 ¹ Edmund Waller Inglaterra 1606 – 1687 d.C [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

Leia mais »

Edmund Waller – Versos na tarde – 19/03/2017

Canção Edmund Waller¹ Vai, rosa linda, a quem, sem dó de mim, protela o amor ainda, diz-lhe que te comparo a ela porque eu a julgo doce e bela. Diz-lhe em seguida, pois moça e avessa a ser olhada, que a flor nascida nalgum deserto em meio ao nada há de morrer sem ser louvada. Longe da luz, beleza alguma tem valor: por isso a induza que se deixe amar, a expor os seus encantos sem rubor. E morre para que ela então veja o fim das coisas mesmo a mais rara; que, embora durem quanto as rosas, são belas, doces e graciosas. ¹Edmund Waller Londres, Inglaterra, 1606-1687[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

Leia mais »