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Tecnologia: Rifle sem bala e pássaros treinados podem derrubar drones

Empresas e autoridades estão testando métodos de derrubar drones utilizando rifles sem balas e pássaros treinados. Drone: águia vê aparelho como presa e leva-o para local seguro – Reprodução/YouTube A companhia Battelle Innovations desenvolveu uma arma que emite um pulso de radiofrequência que interrompe a comunicação entre o drone e o operador. Dessa maneira, mecanismos de auto-destruição também podem ser evitados e o aparelho cai no chão, podendo ser capturado. Mas ele também pode ficar planando, sem obedecer a comandos, ou voltar ao seu ponto de origem.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Como não há balas, segundo a empresa, esse é um método de baixo risco para defender o espaço áereo de um país contra drones. O alcance desse rifle, entretanto, é de 400 metros. Confira o vídeo a seguir. A reportagem continua logo abaixo. Com a popularização de drones domésticos, a polícia holandesa tem uma abordagem diferente para combater esses aparelhos: águias treinadas. O pássaro encara o drone como uma presa e, ao pegá-lo, leva-o para um local seguro. A polícia nacional holandesa fez uma parceria com a companhia chamada Guard From Above, que é responsável tanto pelas águias quanto pelo treinamento antidrone. O vídeo a seguir, em holandês, mostra o momento da captura do drone. Confira. Algumas águias já atacaram drones domésticos por engano, como mostra o vídeo abaixo. O canal no YouTube chamado Melbourne Aerial Video recomenda: se você avistar uma ave de caça enquanto opera seu drone, pose-o. Lucas Agrela, deEXAME.com

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Míssil enviado dos EUA à Europa vai parar em Cuba por ‘engano’

Um míssil Hellfire desativado que tinha sido enviado pelos Estados Unidos para a Europa para exercícios de treinamento militar no ano de 2014 acabou indo parar em Cuba devido a um erro, segundo informações do jornal americano Wall Street Journal. O Hellfire é um míssil guiado a laser e pode ser disparado a partir de helicópteros ou drones O míssil não tem explosivos, mas seu extravio apresenta o risco de permitir que outros países tenham acesso a sua tecnologia. Desde 2014 as autoridades americanas tentam, sem sucesso, fazer com que Cuba devolva o Hellfire extraviado, de acordo com o The Wall Street Journal. Investigadores americanos estão tentando determinar se o extravio foi provocado mesmo por um engano ou se foi um ato deliberado de espionagem ou sabotagem.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Um representante do governo americano confirmou a notícia para a agência de notícias Associated Press. Tecnologia O míssil Hellfire é guiado a laser, disparado de helicópteros ou drones e é utilizado como arma antitanques. Citando fontes próximas da investigação sobre o extravio do míssil, o Wall Street Journal informou que ele foi enviado à Espanha, seu destino original, no começo de 2014. O objetivo era usar o Hellfire em treinamentos militares da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). Da Espanha, o míssil foi levado para a Alemanha e, de lá, foi enviado ao aeroporto Charles de Gaulle, em Paris. De lá, o projétil deveria ter sido enviada de volta para a Flórida. Mas o míssil embarcou em um voo da Air France com destino à Havana, em Cuba. O Wall Street Journal afirma que as autoridades dos Estados Unidos temem que Cuba compartilhe informações sobre a tecnologia avançada deste míssil com países como a Coreia do Norte, China ou Rússia. Os Estados Unidos e Cuba retomaram relações diplomáticas em julho de 2015, depois de meio século de laços rompidas. BBC

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Programa de drones: a campanha terrorista mais extrema da modernidade

Noam Chomsky mira no programa de drones de Barack Obama, o qual ele descreve como a campanha terrorista mais extrema da história da modernidade.  O acadêmico linguista renomado mundialmente Noam Chomsky criticou o que ele vê como hipocrisia ocidental seguindo os recentes ataques terroristas em Paris e a ideia de que existem dois tipos de terrorismo: “o deles versus o nosso.” Em um editorial publicado segunda-feira na CNN.com, Chomsky nota como os ataques mortais à Charlie Hebdo e um supermercado semana passada incitaram milhões a protestar sob a frase “je suis Charlie” e solicitaram indagações “dentro das raízes dos ataques na cultura islâmica e explorando modos de conter a onda assassina do terrorismo islâmico sem sacrificar nossos valores.” Nenhuma indagação do tipo na cultura ocidental e no cristianismo veio do ataque de 2011 de Anders Breivik na Noruega que matou milhares de pessoas. Nem o ataque de mísseis pela OTAN em 1999 na sede de televisão Sérvia que matou 16 jornalistas desencadeou protestos como “je suis Charlie”. De fato, Chomsky escreve, este ataque foi louvado pelos oficiais norte-americanos.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] O advogado de direitos civis Floyd Abrams descreveu o ataque à Charlie Hebdo como “o ataque mais amedrontador ao jornalismo na história,” não é surpresa, escreve Chomsky, quando um entende “’história’ como uma categoria construída cuidadosamente para incluir os crimes DELES contra nós e excluir os NOSSOS crimes contra eles – o último não sendo crime mais defesas nobres dos maiores valores.” Outras omissões de ataques sobre jornalistas notados por Chomsky: o ataque de Israel em Gaza este verão cujas mortes incluem muitos jornalistas, e as dezenas de jornalistas em Honduras que foram mortos desde o golpe em 2009. Oferecendo mais prova sobre o que ele descreve como hipocrisia ocidental em relação ao terrorismo, Chomsky mira no programa de drones de Obama, o qual ele descreve como “a campanha terrorista mais extrema da modernidade.” “Mira em pessoas suspeitas de talvez tentarem nos machucar um dia e em quaisquer infelizes que estejam no meio do caminho,” ele escreve. Fonte; http://www.commondreams.org/news/2015/01/19/noam-chomsky-obamas-drone-program-most-extreme-terrorist-campaign-modern-times

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Indústria pedirá em reunião que Anac libere voo de ‘drones’ de menor porte

Levantamento inédito do G1 mostrou que vants voam no país sem regras. Empresas querem classificação clara e liberação dos modelos de até 7 kg. Tahiane StocheroDo G1, em São Paulo Representantes de empresas fabricantes de drones – veículos aéreos não tripulados (vant, na sigla em português) – têm reunião marcada para o dia 4 de abril com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para discutir a regulamentação para o uso civil e com fins comerciais deste tipo de equipamento no país. A objetivo inicial do setor é classificar os diferentes tipos de vants e flexibilizar as regras de operação para modelos de menor porte. Na segunda-feira (25), levantamento inédito feito pelo G1 apontou que mais de 200 drones voam no Brasil sem regras definidas. O número foi obtido a partir de informações passadas por fabricantes, importadores, empresas e órgãos de governos estaduais. Entenda a proposta da indústria apresenta à Anac para uso comercial 1 – Classificação que difere drones por peso Classe A – 2 kg ou menos Classe B – entre 2 kg e 7 kg Classe C – entre 7 kg e 25 kg Classe D – entre 25 kg e 150 kg Classe E – Acima de 150 kg 2 – Diferenciar as regras para cada classe 3 – Vants das classes A, B e C podem operar sem licença de voo ou notificação para FAB 4 – Classes A e B podem operar sem precisar de certificado de aeronavegabilitade 5 – O voo não pode ser autônomo, tem que alcançar distância máxima de 500 metros e altitude máxima de voo de 150 metros 6 – Voos não podem ultrapassar 150 metros de áreas povoadas e a 5,5 km de aeroportos 7 – As empresas que irão operar terão de ser certificadas e podem ser inspecionadas 8 – A licença será para operações de serviços de emergência, defesa civil, segurança, polícia, fotografia comercial, levantamento de dados, meio ambiente e agricultura. Fonte: Abinde Querendo lucrar depois dos investimentos de mais de R$ 100 milhões nos últimos anos, a Associação Brasileira de Indústria de Defesa (Abimde) entregou no último dia 14 de março à Anac um requerimento pressionando a agência a permitir voos com fins comerciais e até que vants operem sobre cidades, duas coisas que não são autorizadas atualmente. As empresas brasileiras querem ainda que os aviões não tripulados de até 7 kg possam voar sem certificação e sem expedir Notam – a notificação enviada à Aeronáutica com pelo menos 30 dias de antecedência para reserva do espaço aéreo e para alertar pilotos de aeronaves tripuladas. “Vamos discutir uma proposta que a Abinde apresentou à Anac, uma tentativa de ao menos categorizar os vants em diversos tipos e flexibilizar algumas regras para as aeronaves não tripuladas de menor porte, permitindo que indústria avance no país”, disse Antonio Mendes de Oliveira Castro, presidente da comissão de vants da Associação Brasileira de Indústria de Defesa (Abimde), sobre a reunião que irá ocorrer em São José dos Campos (SP), onde várias indústrias do setor estão sediadas. Segundo a Abinde, a Anac confirmou que vai à reunião. Um representante do Departamento de Controle de Espaço Aéreo (Decea) também deve participar da discussão, pois o órgão da Aeronáutica é responsável por autorizar o voo de drones. A agência confirmou ter recebido a proposta da Abinde e informou que tem estudos sobre a regulamentação. A agência não confirmou quem seria seu representante na reunião com os empresários do setor. Panorama atual A Anac trata como aviões não tripulados apenas vants com peso superior a 25 kg e que pretendem voar a mais de 400 metros de altitude, o que exclui boa parte dos drones produzidos no país. A agência reconhece a importância do uso civil dos drones, tanto para a indústria como para a sociedade, mas afirma que, “devido aos novos desafios e características associadas ao voo remoto, são necessárias adequações na regulamentação deste tipo de aeronave para garantir níveis de segurança”. Na prática, apenas dois vants da Polícia Federal estão aptos a voar após terem recebido um Certificado de Autorização de Voo Experimental (Cave), expedido pela Anac para casos especiais, garantia de que a agência fez a avaliação do projeto técnico e de aeronavegabilidade, atestando as condições de segurança da aeronave. As empresas pedem também que não seja exigido que as aeronaves portem transponders (que mostram no radar sua posição) ou sensores de localização, alegando que instrumentos com essas funções são caros e não seriam necessários para a segurança aérea. “Não pretendemos entrar em detalhes técnicos específicos, mas uma estratégica para conduzir conjuntamente avanços na regulamentação de forma rápida”, disse Oliveira Castro, representante da Abinde, destacando que as empresas esperam ouvir os argumentos da Anac e da Aeronáutica para tentar avançar nas negociações em busca de uma normatização. “Pedimos que a regulamentação seja feita para todos aviões de até ou mais de 150 kg, pois é o parâmetro que a Europa usa. Só que precisamos com urgência que as classes menores, mais demandadas e com menor risco em caso de acidente por impacto, sejam autorizadas imediatamente, pois a regulação é muito mais simples”, defende Ulf Bogdawa, diretor da SkyDrones Aviônica, um dos autores da proposta apresentada. A Anac informou que não possui regulamentação específica relacionada à operação de Sistemas de Aeronaves Remotamente Pilotadas (RPAS) com fins lucrativos e que, quando recebe um pedido para isso, o caso não é caracterizado como aeronave experimental. A agência não informa o número de vants operantes no Brasil porque o cadastro de aviões experimentais, usado para as aeronaves remotamente pilotadas, também engloba outros tipos de modelos, não sendo possível separar só os drones. A chegada dos ‘drones’ Os drones – zangão ou zumbido, em inglês – desempenham funções que antes dependiam de aviões e helicópteros tripulados, buscando maior eficiência e alcance, redução de custo e mais segurança (veja nos vídeos ao lado drones em ação no Brasil e voos dos dois tipos mais comuns). A nova tecnologia virou polêmica nos Estados Unidos e em todo o mundo depois que

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Libertário desmonta Obama e seus assassinatos seletivos

O libertário Rand Paul, do Partido Republicano, desmontou os argumentos da administração de Barack Obama para lançar ataques com Drones. E alertou também para os riscos de americanos serem alvejados dentro dos EUA pelos bombardeios com estes aviões não-tripulados, cada vez mais comuns. Como exemplo, Paul cita um exemplo de um árabe-americano de Detroit, onde há uma comunidade grande. Suponha que este jovem troque um email com um primo no Oriente Médio para contar as notícias da vida da família nos EUA. O primo quer saber apenas isso. Mas, por outro lado, integra uma entidade considerada terrorista pelo Departamento de Estado. Isso torna o americano de Detroit terrorista só porque se comunica com o primo do Hamas? E o governo teria o direito de ataca-lo dentro do território americano sem direito a julgamento? O senador, que é filho de Ron Paul, pré-candidato à Presidência, perguntou ao governo americano e não obteve uma resposta satisfatória do Departamento de Justiça. Na prática, o governo de Obama deixou aberta esta possibilidade de matar um americano sem julgamento. [ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]Em defesa do presidente, surpreendentemente, saiu o editorial do Wall Street Journal. Segundo o jornal, o governo deve agir contra combatentes inimigos dentro dos EUA se eles oferecerem um risco. Paul não discorda. Apenas acha que o presidente não pode determinar quem é um combatente terrorista. O rapaz de Detroit pode ser acidentalmente suspeito por trocar e-mails com primo do Hamas. E, como lembra Paul, mesmo no exterior os EUA matam suspeitos. Ninguém garante que determinada pessoa seja realmente terrorista. Simplesmente o governo disse que são. Conheço o Yemen e sei que muitos habitantes podem ser equivocadamente suspeitos de terrorismo. Além disso, existem radicais que oferecem ameaças locais, não a interesses americanos. É preciso diferenciar. Israel, com todas as informações em Gaza e realizando assassinatos seletivos em uma escala infinitamente menos do que os EUA, cometeu alguns erros, como na ação que matou Salah Shehada, líder do Hamas, segundo disseram os próprios líderes do Shin Bet (serviço de segurança interna de Israel) no documentário Gatekeepers. Ele era um terrorista que ameaçava Israel. Mas, junto com ele, morreram 15 inocentes, incluindo crianças. Como era na Palestina e o premiê israelense era Ariel Sharon, houve gritaria. Já nas dezenas de bombardeios do Nobel da Paz Obama no Yemen há um silêncio, especialmente da esquerda. Para ficar claro, Paul não discorda de uma ação contra alguém a caminho de realizar um atentado. Mas não nos outros casos. As pessoas, como diz ele, tem direito a julgamento. Mesmo serial killers podem se defender nos EUA. O mesmo se aplica a estupradores. Suspeitos de terrorismo americanos que não estejam envolvidos em uma ação imediata também devem ter este direito. Quem sabe estejam apenas enviando email para o primo. As declarações foram dadas ontem quando ele adotou um filibuster. Isto é, bloqueou momentaneamente a votação para confirmar ou não a indicação de John Brennan, “pai dos Drones”, para o cargo de diretor da CIA, onde ele continuará a prática do governo Obama de assassinatos seletivos de suspeitos de terrorismo. Em seguida, discursou por 13 horas para condenar estas ações do atual presidente. No fim, mesmo com o filibuster, que exige 60 dos 100 senadores para aprovar uma nomeação, em de maioria simples, o indicado tende a ser aprovado. Obs. Paul afirmou que certamente o senador Obama, de 2007, estaria ao seu lado ontem se fosse George W. Bush realizando as ações com Drones. Guga Chacra/Estadão

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A presença eterna de Maquiavel

O artigo “Florença e os Drones”, do colunista David Brooks (New York Times) demonstra a importância do estudo da Filosofia e do pensamento de seus mais importantes formuladores, notadamente do renascentista Maquiavel. O jornalista participa de um Curso denominado Grande Estratégia na Universidade de Yale. Todos são obrigados a ler Péricles, Sun Tzu e Maquiavel. Depois debatem as ideias dos pensadores focados nos fatos que atormentam o mundo global, especialmente a onda terrorista que abateu a América em 2001 com a destruição das torres gêmeas. David Brooks parece fascinado pelas ideias do florentino Nicolau Maquiavel, ao discorrer sobre o amor que ele tinha por Florença, seu viés moralista e principalmente sobre a visão dos defeitos do homem, os quais, segundo ele, são geralmente brutos, ingratos, volúveis, dissimulados, cruéis, covardes, invejosos, ávidos por lucros, e quando a oportunidade aparece praticam maldades sem fim, agravadas quando estão em grupos. Sobre o Poder, Maquiavel entendia que o governante deveria ser bom, caridoso, benevolente, editar pacotes do bem, no entanto se contradiz ao afirmar que nem sempre isso é possível no mundo da realidade fática, pela simples razão de que, para manter a ordem na sociedade e derrotar a oposição anárquica e feroz, o líder virtuoso tem que praticar medidas duras, calcadas nos maus atos, que invariavelmente produzem bons resultados. E que o governante deve se aliar as massas como antídoto contra a aristocracia empresarial. Tudo pelo amor pelo povo, que deve vir na frente de seu próprio amor.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] O ápice da esperteza política se insere na afirmação maquiavélica de que o bem deve ser concedido à conta gotas, enquanto o mal deve ser praticado prontamente e de uma única vez. Lembrem-se da frase: Só tenho uma bala na agulha. Paralelo Brooks traça um paralelo entre a Florença do século 16, os ancestrais que criaram a América em meio a conflitos e guerras entre o Norte e o Sul e os Estados Unidos de hoje. Neste aspecto da segurança dos americanos e na guerra ao terror é que entram os drones (aviões não tripulado e altamente letais contra os inimigos). O governante fica diante da opção maquiavélica dos fins que justificam os meios. Ao utilizar uma arma que mata terrorista, mas por falta de precisão cirúrgica atinge e mata também pessoas inocentes em hospitais e as crianças nas escolas, sob a ótica de que assim agindo, estará protegendo a sociedade americana. Barack Obama mergulhou no mundo maquiavélico ao ser eleito presidente, autorizando os bombardeios dos drones no Afeganistão, no Paquistão, no Sudão ou onde houver células de grupos terroristas que ameacem os cidadãos americanos. Para o público interno, Obama afirma que os aviões tem matado menos inocentes, do que se fossem ataques terrestres com tropas da Infantaria, mas faltam relatórios independentes que comprovem os fatos narrados. O mais importante do arrazoado de Brooks se traduz na transcrição de que os fundadores da América, ao obterem a percepção de que os homens são venais e não confiáveis como qualquer outra pessoa comum, montaram um sistema constitucional de freios e contrapesos de modo a impedir a hegemonia de grupos ou partidos políticos. E aqui no Brasil? Enquanto os americanos estudam estratégia lendo e debatendo sobre os pensadores gregos, chineses, italianos e os grandes líderes mundiais, nós brasileiros vamos levando, que aqui tem samba, carnaval e futebol, big brother e novelas sem fim. O Instituto Superior de Altos Estudos Brasileiros, que ensinava estratégica para um Brasil grande, que tinha sua sede na Rua do Pasmado em Botafogo/RJ, em um ato de insanidade somado a burrice congênita e adquirida, agravada pela de falta de amor pelo Brasil, foi fechado, em um dos primeiros atos do governo militar, nos primeiros dias de abril. Seu presidente, Roland Corbisier, o maior filósofo do Brasil foi cassado sumariamente. Uma pena. Poderíamos estar em melhores condições no cenário mundial, se não tivessem sido cassados as nossas maiores inteligências. Que fazer? Por: Roberto Nascimento/Tribuna da Imprensa

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