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Novas regras do ICMS no comércio eletrônico entram em vigor hoje

Os impostos estaduais das mercadorias compradas pela internet passam a ser repartidos entre estados de origem e destino do bem a partir desta sexta-feira (1º). Estas são algumas das novas regras para a cobrança do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para o comércio eletrônico. Em 2016, o estado de destino da mercadoria ficará com 40% do diferencial de alíquotas (parcela do imposto que ele tem direito a receber); e o estado de origem, com 60%. Já em 2017, a proporção se inverterá: 60% para o estado comprador e 40% para o estado vendedor. O estado consumidor ficará com 80% em 2018, e a partir de 2019, o diferencial será integralmente cobrado pelo estado de destino.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] A medida integra a Emenda Constitucional (EC) 87/2015, promulgada pelo Congresso em abril do ano passado, depois de três anos de discussões. A EC criou um cronograma para igualar a repartição do ICMS nas compras virtuais aos demais tipos de consumo. Nas compras físicas, feitas nas lojas, parte do ICMS interestadual fica com o estado produtor e parte com o estado consumidor. A proporção varia de 7% a 12%, conforme o estado de origem da mercadoria. Durante as discussões no Congresso, os parlamentares optaram por criar um cronograma de transição para reduzir a perda de arrecadação dos estados que sediam páginas de compras. Inicialmente, estava previsto que 20% do diferencial de alíquota do ICMS fossem destinados aos estados consumidores a partir de 2015. No entanto, por causa do princípio da anterioridade, alterações em impostos só podem ser aplicadas no ano seguinte à publicação da mudança. Com a ascensão da internet, o comércio eletrônico tornou-se um dos principais focos de disputa entre os estados. Isso porque o ICMS de mercadorias compradas pela internet ou por telefone, até agora, ficava integralmente com o estado que abriga a loja virtual por causa da falta de legislação para regulamentar o consumo à distância. A distorção trazia mais arrecadação para Rio de Janeiro e São Paulo, que abrigam a maioria dos sites de compra, e prejuízo para os demais estados, principalmente do Norte, do Nordeste e do Centro-Oeste. O ICMS interestadual incide quando uma mercadoria é produzida (ou importada) por determinado estado e vendida a outro. O estado de origem recebe a alíquota interestadual e o estado de destino – onde a mercadoria é consumida – fica com a diferença entre a alíquota interestadual e a alíquota final, chamada de diferencial de alíquotas. Dessa forma, se a alíquota final no estado de destino é de 18%, o estado produtor cobra os 12% de ICMS interestadual, e o estado consumidor fica com 6%. JB/AG.Brasil

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Consumo e Tecnologia: internet facilita a compra, a escolha e a economia

Nos dias atuais ninguém quer perder tempo e dinheiro na hora da comprar. Muitas pessoas não querem mais ficar horas andando em busca de produtos e ofertas quando necessitam adquirir algo. Há também aquelas que simplesmente não têm tempo para perder em centros comerciais ou shoppings; outros gostam de pesquisar o melhor preço antes de adquirir ou preferem a comodidade de fazer tudo sem sair do lugar. Por causa deste comportamento, em 2014 houve um crescimento de 200% nos acessos a lojas virtuais via celulares e tablets. Os cinco Estados que mais recorrem à internet para comprar são, respectivamente, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná. Os paulistas são os maiores adeptos a compras online e o Estado sozinho é responsável por 50% do total de pedidos e responde por 45% da movimentação financeira nos sites de comércio eletrônico. É interessante destacar também que as pesquisas e estudos ainda demonstram que os consumidores brasileiros adquiriram o hábito de pesquisar antes de comprar pela internet.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Segundo dados, 58% das vendas foram realizadas após consulta dos compradores a um mecanismo de busca. Pela web, em pouco tempo, dá para conferir preços e produtos em diferentes ferramentas e até mesmo em redes sociais, onde os consumidores trocam informações de ofertas. Há aplicativos que funcionam de forma totalmente gratuita, como é o caso do Dica de Preço, onde as pessoas trocam informações sobre valores e assim comparam o mesmo produto em locais diferentes, escolhendo sempre pela melhor oferta. O mecanismo pode ser acessado em navegadores tradicionais, como Safari e Google Chrome, ou instalado nos sistemas Android e iOS, de smartphones e iPhones. Além disso, a crise tem levado os consumidores a tomar mais cuidado com o que compram e quanto pagam pelos produtos. Mesmo quando estão dentro de lojas de centros comercias, estão consultando valores em aparelhos móveis. Já os que são adeptos à compra pela internet, também avaliam o gasto da locomoção até o comércio e o tempo perdido em filas e trânsito encarecem um pouco mais o produto. Fora isso, na correria da atualidade, principalmente em grandes centros, o tempo é realmente muito precioso e, quando bem administrado, pode ser usado para trabalhar, curtir momentos de lazer com a família, descansar, entre tantas outras atividades JB

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Social commerce toma forma no Brasil

Olhou, gostou, comentou, comprou! Um número crescente de comerciantes vem transformando as redes sociais em vitrines de seus produtos. E um número ainda maior de frequentadores do Twitter, Facebook, e Instagram, tem se divertido comprando por impulso. No mundo inteiro, muitos negócios B2C estão aprendendo a lidar com a agregação das redes sociais aos seus canais de vendas. E o Brasil está inserido nesse cenário. A estimativa de muitos analistas é a de que o social commerce movimente hoje cerca de R$ 100 milhões por ano no país. Até 2018, a modalidade deverá responder por 6% do e-commerce, movimentando R$ 1,8 bilhão em transações. São números otimistas, especialmente se consideramos que o social commerce tem se caracterizado, até aqui, por ser um canal destinado à impulsionar as promoções dos grandes do e-commerce e anabolizar as vendas dos pequenos varejistas, sem bala na agulha para sustentar grandes operações proprietárias de comércio eletrônico. Mas com base nessas e outras projeções – como a da empresa de e-commerce canadense Shopify, que aponta o Facebook como líder em vendas, com 1,85% de cliques passagem que conduzem a uma compra, contra 0,77% do Twitter), as próprias redes sociais já começaram a investir em soluções nativas – os famosos botões “Comprar” – com o objetivo de tentar se inserir ainda mais no ecossistema e evitar perder dinheiro, já que hoje, o modelo de negócio mais bem sucedido as deixa de fora da melhor parte da transação: a efetivação da compra propriamente dita. Que modelo de negócio é esse? Aquele de Social Shopping colocado em prática pela Amazon e o Twitter em maio do ano passado, e que permite a usuários dos dois serviços adicionar produtos ao carrinho de compras do site Amazon.com, sem sair do Twitter. Basta que o usuário responda ao tweet apresentado na sua timeline (contendo o link do produto à venda na Amazon e a hashtag #AmazonCart), com outro tweet contendo a mesma hashtag (#AmazonCart).[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] A mecânica é muito semelhante à usada hoje no Brasil pelas soluções das startups Boxbuy e Arco. A solução da Boxbuy, que venceu recentemente a primeira edição do desafio MasterCard Digital Commerce SHIFT, permite que comerciantes e fabricantes iniciem a venda de seus produtos nas redes sociais usando os respectivos botões “Curtir” para que os consumidores possam adicioná-los a seus carrinhos de compra. Além disso, já possibilita também que as lojas online ofereçam seus produtos por meio de aplicativos de mensagens instantâneas, como o WhatsApp. No caso das redes sociais (Twitter, Facebook e Instagram), o Boxbuy identifica quando o consumidor curte algum produto à venda, uma vez que esse produto foi previamente cadastrado pelo comerciante no site Boxbuy.com. A partir dessa identificação, envia o produto para o carrinho do site Boxbuy, onde a compra é finalizada. Feito o pagamento, o comerciante recebe os dados do comprador e providencia o envio do produto. O Boxbuy cobra uma taxa de 2% caso a venda seja concretizada. Já a Arco permite que o consumidor busque no Instagram pela hashtag #usearco para ver fotos de todos os produtos à venda, ou #arcoama para conhecer os produtos que o Arco está promovendo. A compra é feita a partir da inclusão da palavra “compra” no comentário feito na foto referente ao produto desejado. Para que o sistema funcione, o comerciante também precisa estar previamente cadastrado no site Arco.vc e utilizar a tag #usearco nas fotos dos produtos publicadas na rede social. O consumidor só paga o preço cobrado pelo vendedor por cada produto, sem adicionais. E os vendedores pagam uma comissão de 5,5% do valor da mercadoria para a Arco, como taxa de venda. Na maioria das vezes, no entanto, em vez de clicar diretamente no anúncio de um varejista no Facebook para fazer uma compra, o consumidor vê a imagem do produto no Pinterest ou no Instagram e acaba comprando o produto na loja física, ou fazendo o pedido por e-mail ou telefone. A imagem é apenas o gatilho que dispara o processo da compra. Um desafio das redes agora é fazer com que mais micros e pequenas empresas encarem o social commerce como uma ferramenta de geração de negócios. Para crescer, educar Não por acaso, no início deste ano, o Facebook iniciou um projeto piloto com a Unas, associação de moradores da comunidade de Heliópolis. A rede social está instalando um laboratório de inovação, com computadores e acesso à internet, onde serão aplicados cursos destinados a microempreendedores e usuários da plataforma em geral. O objetivo é mostrar de que forma esses “empresários locais” podem usar a rede social e seus serviços, como Messenger, o Instagram e o WhatsApp como ferramentas para impulsionar os negócios. O potencial é grande. Hoje quase 90% da população de Heliópolis usa o Facebook. Embora a comunidade seja muito ativa, com mais de 5 mil pequenos empresários locais, incluindo comerciantes e prestadores de serviço, 86% deles ainda não têm uma página da rede social e desconhecem completamente como incrementar seus negócios por meio da plataforma. O laboratório está em fase final de montagem, com provisão de começar a funcionar no início de março. Funcionários do Facebook darão cursos sobre melhor uso do da rede social, de modo geral, incluindo dicas de privacidade, segurança, criação de páginas, melhores práticas de conteúdo, noções de marketing digital e envolvimento com os potenciais consumidores. Algo que os usuário da LikeStore já descobriram há tempos. O marketplace de social commerce tem mais 24 mil lojas, responsáveis por 5 mil transações mensais através do Facebook e, agora, também através do Instagram. O o sistema de criação da loja é gratuito. A LikeStore fatura cobrando 2% sobre as vendas. O lojista ainda paga uma taxa para o meio de pagamento usado – 7,4% para cartão de crédito e 2,9% para boleto ou transferência bancária, acrescidos de R$0,39 (fixo) por transação. No plano Pro é possível cadastrar até 200 produtos. Atualmente, 2,1 milhões de Pequenas e Médias Empresas (PMEs) mantêm páginas no Facebook, número que corresponde a um terço das

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Internet: dicas para fazer compras com segurança

Tem medo de comprar na web? Manual traz dicas de segurança. Cuidados ajudam a fazer compras on-line. Segurança com computador, sites e pagamento estão entre as dicas. Altieres Rohr* Especial para o G1 Está cada vez mais difícil ignorar as ofertas na internet. Às vezes, o valor é menor do que na loja física – apesar do custo do frete –, e a diversidade de marcas e modelos presente nas opções na rede é inigualável. Se você ainda tem medo de realizar compras on-line, por qualquer motivo, este “manual” da primeira compra na internet pode ajudá-lo a fazer sua primeira aquisição na rede. Com essas dicas, você poderá fazer compras on-line com segurança. Capítulo 1: O computador Não há compra com segurança em computador inseguro. Tenha um antivírus instalado, atualizado e realize um exame completo antes de fazer o pagamento (porque é no pagamento que algumas informações podem ser roubadas). Não use computadores públicos. Nesta época, uma série de golpes temáticos envolvendo natal e final de ano já circulam na rede: o G1 já mostrou os que circularam no ano passado. Esses golpes levam as vítimas a sites falsos que roubam dados ou contém vírus com a mesma finalidade. Evite-os para manter seu computador seguro. Se você vai usar um notebook para a compra, faça-o em casa. A fabricante de antivírus Symantec alerta que você precisa tomar cuidado ao digitar senhas e dados bancários em locais onde pode ser visto por desconhecidos. Também não utilize conexões sem fio públicas ou inseguras.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] Capítulo 2: A loja A Symantec dá a seguinte dica: “não compre em uma loja virtual que você desconheça ou não tenha referência. Não se baseie apenas no número de opiniões positivas de usuários de sites de pesquisa de preços, pois algumas lojas turbinam os próprios números criando feedbacks positivos comentando sobre vendas que nunca ocorreram”. Outro ponto importante – e aqui a coluna diverge da recomendação de algumas empresas de segurança – é ignorar qualquer “selo” que ateste a segurança do site. Não é possível verificar adequadamente a veracidade do selo, e um site falso pode colocar imagens de selo sem qualquer dificuldade. Por isso, embora alguns selos sejam de empresas ou organizações confiáveis, eles ainda não têm qualquer valor prático devido à facilidade com que podem ser abusados por criminosos. Na verdade, apenas lojas legítimas – que precisam zelar pelo seu negócio e têm medo de sofrer processos – é que não podem usar os selos de forma indevida. Tente pesquisar na web para descobrir referências sobre a loja. Use a dica desta coluna para verificar o cadastro do CNPJ da empresa. Fazendo uma pesquisa por um determinado programa de computador há algumas semanas, a coluna encontrou um site que vendia softwares e que estava com o CNPJ irregular por cinco anos. O Centro de Atendimento a Incidentes de Segurança da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (CAIS/RNP) dá também a seguinte dica: “sites sem reputação com preços bons demais são suspeitos. Você pode não receber o produto, colaborar com a sonegação de impostos ou ter seus dados financeiros utilizados por terceiros”. Se você vai tentar arriscar com uma loja que ainda não conhece ou não tenha referências – o que não é recomendado, na verdade –, atente para o produto que está comprando. Alguns podem levá-lo mais facilmente a locais fraudulentos e pode ser preferível que, se quer um destes, que volte a buscar uma compra em uma loja mais confiável. Capítulo 3: O produto Segundo informações do CAIS/RNP, produtos populares como “MP3 players, câmeras digitais, smartphones, laptops, TV LCD e navegadores GPS” são iscas comuns para atrair possíveis compradores a lojas fraudulentas, que não entregarão os produtos ou roubarão os dados dos clientes. Não quer dizer que você não possa comprar esses produtos na web. Você pode. Mas é necessário atenção redobrada na hora de fazer a pesquisa pela melhor compra. Outra questão são produtos falsificados. Um levantamento da Symantec feito em parceria com a MarkMonitor aponta que 24% dos resultados de pesquisa por produtos na web, com base em sites de língua inglesa, levam a sites com produtos falsos ou piratas. É o caso de joias, acessórios ou bolsas “de marca”. Seja qual for o produto do seu interesse, pesquise preços em vários sites, inclusive em sites especializados nessa tarefa. Não se limite a apenas uma loja. Assim você tem noção do preço do mercado e poderá desconfiar caso alguma oferta seja “boa demais”. Capítulo 4: O pagamento Enquanto estiver realizando a inserção de dados pessoais e do cartão, atente para a presença do “cadeado de segurança”. Isso significa que o site está usando a tecnologia SSL para proteger seus dados contra roubo enquanto eles estiveram em trânsito na rede. Mas importante: simplesmente a presença do cadeado de segurança não garante que a compra será segura ou que a loja é confiável. Para as lojas que oferecem, Sedex a cobrar é sem dúvida a forma de pagamento mais segura. Você só paga quando recebe o produto. Cuidado com débitos diretos na conta. De acordo com o CAIS/RNP débitos automáticos não autorizados são uma “prática frequente”. O cartão de crédito tem a mesma segurança. Se você não receber o produto, pode contestar a fatura junto ao banco, afirmando que nunca recebeu. Esse processo, conhecido como “chargeback”, garante que você terá seu dinheiro de volta caso a mercadoria não seja entregue. Gera alguns transtornos, mas nenhum dinheiro é perdido. Por outro lado, criminosos também podem roubar os dados do cartão se o seu computador estiver com algum vírus. Se você quer evitar isso, pode pagar no boleto bancário. Porém, no caso de boleto, fica mais complicado contestar. Se preferir, na maioria dos casos é possível realizar compra, ou pelo menos o pagamento, por meio de um LiveCD com Linux. Isso garante um ambiente seguro para a digitação dos dados do cartão de crédito. Vale lembrar que, uma vez recebido o produto, independentemente da forma de pagamento, você pode, pelo Código

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Marketing Digital e a publicidade ‘analógica’

Empresas erram ao usar modelo publicitário “analógico” no mundo digital da internet O autor e especialista em marketing Seth Godin é conhecido por dar títulos hilários, criativos e provocativos às suas obras. Meatball Sundae (”Sundae de almôndegas”) é sua nova criação. Na esteira de A Vaca Roxa e Todo Marqueteiro É Mentiroso (dois de seus livros anteriores), Seth criou a nova expressão para descrever o marketing tal como é praticado hoje na internet por 90% das empresas. Para Godin, almôndegas e sorvete são duas perfeições alimentícias, mas que, misturadas, dão uma braba indigestão. Em sua analogia culinária, as “almôndegas” são os produtos médios, feitos em grande quantidade, a preços baixos, destinados ao “público médio”. Pense numa cerveja da Budweiser ou num carro da GM. Eles são as almôndegas, que prosperam num mercado de massa. O “sundae” seria o novo marketing – que utiliza as ferramentas da internet, como vídeos no YouTube, blogs e sites de relacionamento.[ad#Retangulo – Anuncios – Duplo] O sundae de almôndegas, por sua vez, é o uso dessas ferramentas para promover produtos, marcas ou serviços do tipo “médio”. Exemplos? A tentativa frustrada da Budweiser de criar um canal próprio de relacionamento com o consumidor na internet, a BudTV. Lançado com estardalhaço, com meta de atingir 2 milhões de espectadores por mês, é acessado por meros 50 mil internautas mensalmente. Outro caso de insucesso digital é o do Wal-Mart, cujo site voltado ao público jovem, TheHub.com, encerrou as atividades em 2006 depois de uma seqüência de ibopes pífios. Lançado em janeiro, Meatball Sundae recebeu fartos elogios da Business Week e do Financial Times. Por que o marketing na internet vira um sorvete de almôndegas? A resposta é simples, diz Godin. Na era da conectividade, regras fundamentais da era da comunicação de massa foram quebradas para sempre, e as empresas tradicionais terão dificuldade de se ajustar aos novos tempos. O ciberespaço virou arena de diálogo não só dos consumidores com a empresa, mas deles entre si. “A empresa sempre esteve protegida. Um presidente de banco não está acostumado a ouvir um cliente que perdeu a casa. Uma estrela do rock não está acostumada a lidar com 55 mil amigos do MySpace”, diz. Outra regra defunta é a da oferta limitada. O consumidor quer todas as opções à sua disposição. “Senão, ele nos deixa.” Frente à nova realidade, o marketing canhestro das almôndegas tem uma causa comum: as empresas tentam implantar um modelo de comunicação “analógico” ao mundo digital. A Budweiser estava acostumada a ter seus divertidos comerciais de TV bem recebidos pelo público. Tentou criar um canal de TV pela internet que copiasse o humor debochado das peças publicitárias. Não vingou. Seria mais útil criar vídeos de marketing viral e disponibilizá-los no YouTube. Muitos se perguntam sobre o futuro das empresas do tipo “almôndega”. Para Godin, um produto não é em si necessariamente uma “almôndega” ou um “sundae”. Isso depende de posicionamento estratégico. Dá o exemplo das companhias aéreas. “O que a JetBlue fez para conquistar o consumidor? Colocou TVs nos assentos, contratou pessoas que gostam de falar sobre o serviço. Quando lidamos com a JetBlue na internet ou por telefone, é um tipo de companhia aérea “sundae”. E ela está no mesmo negócio que a American Airlines” (empresa com serviço tipo “almôndega”, nas palavras do autor). Empresas de ponta tornam-se líderes. Num podcast à Business Week, Seth citou o caso de uma pequena empresa do meio-oeste americano que abocanhou o mercado de EVDO (tecnologia que permite a conexão de celulares e laptops à internet por satélite). Além de contar com uma equipe especializada no formato, ela abriga em seu site o principal grupo de discussão sobre EVDO nos EUA. Com a dupla tacada, virou um ímã da comunidade. “O negócio poderia ter sido iniciado por qualquer companhia de telecomunicação. E nenhuma o fez, achando que o formato não teria público ou que seria preciso criar uma cadeia de suporte ao consumidor. Tratava-se da velha abordagem a um novo produto. Seria transformar o EVDO numa almôndega”, afirma. do IFD Blog – autor: Álvaro Oppermann – fonte: Mercado Competitivo

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Internet: Estatísticas, dados e projeções atuais sobre a Internet no Brasil

Segundo o Ibope Media, somos 94,2 milhões de internautas tupiniquins (dezembro de 2012)[1], sendo o Brasil o 5º país mais conectado[2]. De acordo com a Fecomércio-RJ/Ipsos, o percentual de brasileiros conectados à internet aumentou de 27% para 48%, entre 2007 e 2011[3]. O principal local de acesso é a lan house (31%), seguido da própria casa (27%) e da casa de parente de amigos, com 25% (abril/2010). O Brasil é o 5º país com o maior número de conexões à Internet[4].[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] Internautas ativos 50,7 milhões de usuários acessam regularmente a Internet[5]. 38% das pessoas acessam à web diariamente; 10% de quatro a seis vezes por semana; 21% de duas a três vezes por semana; 18% uma vez por semana. Somando, 87% dos internautas brasileiros entram na internet semanalmente[6]. Segundo Alexandre Sanches Magalhães, gerente de análise do Ibope//NetRatings, o ritmo de crescimento da internet brasileira é intenso. A entrada da classe C para o clube dos internautas deve continuar a manter esse mesmo compasso forte de aumento no número de usuários residenciais.[7]. Tempo médio de navegação Desde que esta métrica foi criada, o Brasil sempre obteve excelentes marcas, estando constantemente na liderança mundial. Em julho de 2009, o tempo foi de 48 horas e 26 minutos, considerando apenas a navegação em sites. O tempo sobe para 71h30m se considerar o uso de aplicativos on-line (MSN, Emule, Torrent, Skype etc)[8]. A última marca aferida foi de 69 horas por pessoa em julho de 2011[9]. Comércio eletrônico Em 2008 foram gastos R$ 8,2 bilhões em compras on-line[10]. Em 2009, mesmo com crise, foram gastos R$ 10,6 bilhões[11]. 2010 fechou com R$ 14,8 bilhões, atingindo 1/3 de todas as vendas de varejo feitas no Brasil[12] e em 2011 foram gastos R$ 18,7 bilhões[13]. Ainda assim, apenas 20% dos internautas brasileiros fazem compras na internet; aqueles que ainda não compram, não o fazem por não considerar a operação segura (69%) ou porque não confiam na qualidade do produto (26%)[14]. Publicidade on-line A internet se tornou o terceiro veículo de maior alcance no Brasil, atrás apenas de rádio e TV[15]. 87% dos internautas utilizam a rede para pesquisar produtos e serviços[16]. Antes de comprar, 90% dos consumidores ouvem sugestões de pessoas conhecidas, enquanto 70% confiam em opiniões expressas online[17]. Venda de Computadores São 60 milhões de computadores em uso, segundo a FGV, devendo chegar a 100 milhões em 2012[18]. 95% das empresas brasileiras possuem computador[19]. A difusão da Internet está diretamente associada ao crescimento do número de computadores, que têm suas vendas impulsionadas pelos seguintes fatores: aumento do poder aquisitivo, crescimento do emprego formal e do acesso ao crédito, avanço da tecnologia, baixa do dólar e isenção de PIS e Cofins sobre a venda de computadores e seus componentes[20]. Banda larga Foto: Declan Jewell Atingimos 10,04 milhões de conexões em junho de 2008: um ano e meio antes do previsto, já que essa era a projeção para 2010[21]. Quanto ao volume de dados, o incremento foi de 56 vezes de 2002 até 2007. E a projeção é de um aumento de 8 vezes até 2012[22]; o número de conexões móveis cresceu de 233 mil para 1,31 milhão em um ano[23]; Sistemas gratuitos de banda larga sem fio (Wi-Fi) funcionam nas orlas de Copacabana, Leme, Ipanema e Leblon, nos Morros Santa Marta[24] e Cidade de Deus[25] e em Duque de Caxias[26]. Estão nos planos: São João de Meriti, Belford Roxo, Mesquita, Nova Iguaçu, Nilópolis, Rocinha, Pavão-Pavãozinho, Cantagalo e 58km da Avenida Brasil[27], todos no Rio de Janeiro. 13% dos internautas brasileiros tem uma velocidade de banda larga de 128 a 512 Kbps; 45% tem 512 Kbps a 2 Mbps; 27% usa 2 Mbps a 8 Mbps[28] Se compararmos com os números de outubro de 2011, perceberemos a migração dos usuários para velocidades superiores. Resoluções de tela Desde agosto de 2008, fazemos um estudo informal sobre a resolução de tela utilizada pelo internauta brasileiro. Hoje, nota-se que as resoluções estão cada vez mais pulverizadas. O negócio agora é o design adaptável! Média brasileira de resolução de tela – Abril/2012 Largura Agosto/2008 Agosto/2009 Abril/2010 Abril/2012 Total internacional[29] até 800px 15% 7,73% 4,10% 1,50% – até 1024px 65,1% 47,88% 45,48% 26,69% 18,09% até 1280px 19,9% 30,16% 34,57% 17,93% 20,45% até 1440px – 5,80% 7,32% 30,79% 23,47% até 1920px – 4,44% 3,53% 5,62% 12,50% Navegadores Outra importante referência: qual navegador os brasileiros andam usando? Veja a tabela abaixo, ligue o fod@-se pro IE6 e seja mais feliz! Navegadores utilizados pelos brasileiros – Abril/2012 Navegador Agosto/2009 Abril/2010 Abril/2012 Internacional[30] Chrome 4,20% 11,10% 41,64% 25,30% Firefox 28,42% 33,18% 20,80% 24,30% IE8 14,09% 21,62% 15,00% 12,70% IE9 – – 12,86% 10,72% Safari 0,91% 2,21% 4,13% 6,40% IE7 30,59% 23,05% 1,87% 5,38% IE6 21,38% 8,35% 0,50% – Opera 0,41% 0,49% 0,45% 2,10% Segundo dados da Net Applications, em março de 2011 o mercado estava assim dividido: Internet Explorer (56,77%), Firefox (21,74%), Chrome (10,93%)[31]. Desigualdade Social A desigualdade social, infelizmente, também tem vez no mundo digital: entre os 10% mais pobres, apenas 0,6% tem acesso à Internet; entre os 10% mais ricos esse número é de 56,3%. Somente 13,3% dos negros usam a Internet, mais de duas vezes menos que os de raça branca (28,3%). Os índices de acesso à Internet das Regiões Sul (25,6%) e Sudeste (26,6%) constrastam com os das Regiões Norte (12%) e Nordeste (11,9%)[32]. No Mundo O número de usuários de computador vai dobrar até 2012, chegando a 2 bilhões. A cada dia, 500 mil pessoas entram pela primeira vez na Internet[33] e são publicados 200 milhões de tuítes[34]; a cada minuto são disponibilizadas 48 horas de vídeo no YouTube[35]; e cada segundo um novo blog é criado[36]. 70% das pessoas consideram a Internet indispensável[37]. Em 1982 havia 315 sites na Internet[38]. Hoje existem 174 milhões[39]. © 2007-2013 Leonardo Antonioli. Alguns direitos reservados. Entre em contato. A imagem dos fios que ilustra esta página é de autoria de Groupe ANT.

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Google Shopping e “Products Extensions” para fomentar o e-commerce Brasil

O e-commerce é uma vertente que não para no Brasil. As vendas online crescem expressivamente e as estratégias para vencer concorrências neste negócio estão cada vez mais técnicas. E para fomentar ainda mais este segmento o gigante Google anuncia o lançamento de mais uma das suas ferramentas, o Google Shopping ou “Google Product Search”, que terá como funcionalidade principal a comparação de preços, entre produtos cadastrados por anunciantes de lojas virtuais. Visando facilitar aos consumidores as compras online e aumentar a visibilidade dos produtos anunciados, o Google Shopping disponibiliza nos seus resultados de buscas orgânicas, produtos com fotos, comparativos de preços, dicas, experiências de consumo e demais informações que poderão complementar as buscas. Além disso, está prevista a introdução do “Products Extensions”‘ no Brasil, mais um produto do poderoso buscador que potencializa o alcance das ofertas, integrado ao Orkut. A ferramenta alimenta a rede social com produtos e serviços baseados no comportamento e interesses dos usuários, expostos em seus perfis. As ofertas publicadas apresentam preços para que se tornem atrativas e gerem cliques aumentando o índice de acessos e conversão de navegação em compra. [ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]Estas operações já estão em funcionamento nos Estados Unidos, para o Brasil ainda não há data de implantação definida, porém está prevista para este ano ainda, segundo Rodrigo Rodrigues, gerente de vendas de Varejo e Tecnologia do Google Brasil. O que se pode prever é que estas ferramentas proporcionarão inúmeras ações de publicidade para lojistas de todos os portes, ainda mais, sabendo-se que, segundo a pesquisa eBit, o e-commerce brasileiro tem previsão de faturamento de 20 bilhões de reais. Dentro desse contexto, destaca-se a importância do mercado de Search (SEO – posicionamento orgânico em buscas e Links Patrocinados) para o sucesso das estratégias de vendas, que tem despertado o interesse de profissionais de publicidade, tecnologia, vendas e planejamento. Em Porto Alegre, no próximo dia 29 de outubro, acontece o @tcheSeo 2011, evento que irá reunir no Rio Grande do Sul, os principais profissionais de SEO e Links patrocinados do Brasil. Eventos como este se espalham pelo país levando mais informações sobre estas novas técnicas e atraem cada vez mais públicos de variados segmentos, uma vez que o propósito da aplicação destas técnicas é o de elevar os canais digitais em visibilidade, audiência e consequentemente alavancar vendas. Por: Roberto Soares Costa LzRicco Assessoria de Comunicação Av. Lajeado, 392/05 B. Petrópolis Porto Alegre/RS (51) 2103.9215 9338.6335 Msn: liziricco@hotmail.com

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Internet: Vendas em Alta, Riscos e Fraudes crescentes

por: Marcos Gomes da Silva Bruno, Sócio da Opice Blum Advogados Associados Caio César Carvalho Lima, Associado da Opice Blum Advogados Associados Dados recentes divulgados pela consultoria E-Bit registram que as compras no comércio eletrônico elevaram-se 40% em 2010, atingindo cifras superiores a R$14 bilhões, prevendo-se para 2011 aumento de 30%. Atentos a esse crescimento, os fraudadores estão migrando, continuamente, para o meio virtual. Disso decorre a necessidade do consumidor conhecer as principais modalidades de golpe, para evitar cair em armadilhas. Tem se tornado comum receber e-mails anunciando produtos e serviços com preços abaixo do valor de mercado, pedindo recadastramentos, confirmação de dados pessoais ou oferecendo prêmios. Sempre desconfie dessas situações, pois há grande chance de que se trate de um golpe. Ao receber mensagens desse tipo, para verificar a consistência das informações, primeiramente, se deve realizar pesquisa sobre o anunciante, nos mecanismos de busca. Redes sociais (orkut, facebook, twitter, e outros) também podem auxiliar.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] Caso as dúvidas persistam, deve se tentar contatar o estabelecimento, valendo alertar que a ausência de formas de contato é forte indicativo de que a loja virtual não é confiável. Nas compras realizadas em lan houses, e em computadores públicos, deve se ter atenção ainda maior, uma vez que eles podem estar configurados para capturar a digitação no teclado, enviando seus dados a fraudadores, incluindo nome, CPF, endereço de entrega, informações bancárias, dentre outros. Igual cautela deve se ter com conexões sem fio desconhecidas, que podem ter sido habilitadas com o intuito de capturar as informações enviadas. As compras coletivas, outra forma de negociação online, também vem crescendo bastante. São sites que oferecem grandes promoções, com descontos em produtos e serviços. Nesse caso, além de atentar para os aspectos de segurança acima, é necessário conhecer e compreender as regras específicas de cada oferta, que incluem os dias de utilização, se é necessário reserva, possibilidade do voucher comprado ser usado por outra pessoa, dentre outros. Observe, porém, que não há motivo para pânico, pois cerca de 95% dos ilícitos cometidos por meio da web são punidos com a legislação em vigor, que se aplica ao meio virtual. Ademais, as técnicas de perícia forense computacional, usadas para identificar fraudadores, estão cada vez mais evoluídas, sendo crescentes os índices de sucesso. Igualmente, a jurisprudência dos nossos Tribunais vem, seguidamente, se posicionando em desfavor de criminosos eletrônicos. Assim, razão não há para evitar compras em ambiente eletrônico, desde que sejam observadas regras básicas de segurança, sempre mantendo o antivírus atualizado.

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Comércio eletrônico: lojas virtuais e pontas de estoque

Grifes na rede Lojas apostam em pontas de estoque virtuais, que já chegam à metade das vendas on-line. As pontas de estoque – que trazem descontos muitas vezes acima de 50% – invadiram a internet. Com isso, consumidores podem comprar roupas e acessórios de antigas coleções pelos sites de marcas como Aviator, Cantão, Melissa, Richards e Salinas. Especialistas, contudo, advertem sobre os cuidados a tomar na compra em bazares virtuais. Afinal, trocar uma peça comprada pela internet – e ainda de uma coleção passada – pode transformar a economia em dor de cabeça. Um frete com valor muito alto também pode acabar inviabilizando uma compra menor. SAIBA MAIS: Os cuidados na hora de comprar pela internet – As lojas off começam a virar uma tendência entre as grifes brasileiras, mas essas pontas de estoque já são mais do que comuns entre as marcas internacionais. De um lado, o lojista consegue dar uma solução para seu encalhe. Do outro, o consumidor adquire peças com preços bem abaixo do seu valor original – explicou Ana Lavaquial, professora de Negócio da Moda da ESPM-RJ. Na loja da Melissa ( www.lojamelissa.com.br ), é possível encontrar pares de sapatos até 30% mais em conta do que na época de seu lançamento. A seção off da Salinas ( www.salinas-rio.com.br ) inclui biquínis, sungas, peças infantis e roupas vendidos por menos da metade do preço original. A loja virtual da Dress To ( www.dressto.com.br ), no ar desde dezembro do ano passado, lançou agora uma seção para ponta de estoque – bazar com descontos de até 80% sobre itens especiais de coleções passadas.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] Com a ajuda de um contador de tempo regressivo, a cada 24 horas, incluindo fim de semana, estão disponíveis três produtos em promoção. O outlet virtual da marca já corresponde a 50% do volume de vendas on-line. – Um dos entraves ao crescimento das lojas virtuais é a falta de padronização das peças nas próprias marcas. Mas, se o consumidor já conhece os tamanhos de determinada grife, a compra pela internet, especialmente a das lojas off, pode ser uma opção interessante – ponderou Ana, lembrando que a internet também naturalmente é uma alternativa para consumidores que queiram conhecer novas marcas. Já o bazar da Cantão ( www.cantao.com.br ) está no ar, dentro do site da marca, há alguns meses. Com descontos de até 60%, as coleções passadas já representam 30% das vendas do comércio eletrônico da rede. – O bazar veio um ano depois do lançamento do site. E é ótimo porque esse espaço também ajuda a movimentar as vendas das coleções atuais – disse Ana Claudia Freitas, gerente de E-commerce da Cantão, acrescentando que o site virou uma peça fundamental para escoar as peças restantes de coleções antigas. – É ali, e não mais nas lojas físicas, que se concentram as peças antigas. Para meninos As grifes masculinas também aderiram à tendência. A Aviator ( www.aviator.com.br ), que lançou para o Dia dos Namorados o seu e-commerce, já criou um espaço para a linha off. Na Richards ( www.richards.com.br ), os descontos para peças de coleções antigas chegam a 60%. – Hoje, a loja virtual já está entre as quatro primeiras lojas da rede em vendas (são 46). Em 2012, espera-se que ocupe a primeira posição. E as peças da ponta de estoque são importantes, pois representam 50% das vendas do site – disse Daniel Bezerra, gerente da loja virtual da Richards. Outros segmentos Fora do universo da moda, outros segmentos estão apostando em pontas de estoque pela internet. O site Apretexo.com, que vende produtos eletrônicos, eletroportáteis, games etc, promove campanhas para zerar o estoque – e os descontos podem chegar a 90%. E tem ainda a “Oferta Surpresa”, onde a cada dia é colocado um produto no banner ao lado direito, com contagem regressiva pra compra. – O funcionamento é muito semelhante ao de um site de compras coletivas. Investimos em aumentar nossa base de clientes e constantemente temos produtos que precisamos queimar porque o estoque ocioso é muito prejudicial para a operação – disse Fellipe Pessôa, sócio do site. O Globo/Fabiana Ribeiro fabianar@oglobo.com.br

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