Celular abandonado – Pro dia nascer melhor – 12/05/2010
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Noivos de bolo da geração celular [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
Estudantes fazem filmes picantes e distribuem pelo celular no ES Mãe de uma jovem que recebeu a gravação procurou a direção da escola. De acordo com Superintendência, vídeo foi feito fora do colégio. Filmes pornôs feitos por alunos de uma escola estadual de Aracruz estão circulando entre os adolescentes. Os vídeos foram espalhados entre os estudantes pelo celular. A mãe de uma jovem que recebeu a gravação procurou a direção da escola. Os vídeos mostram cenas entre dois garotos e outras cenas entre duas meninas praticando sexo. Três deles estudam no colégio, localizado no centro da cidade, e as meninas ainda estão de uniforme. De acordo com a direção da escola, os vídeos não foram gravados nas dependências da instituição e não há como impedir que esse tipo de material se propague entre os estudantes. Segundo a direção, todos os alunos que aparecem nas imagens são menores de idade e acionou o Conselho Tutelar, a Vara da Infância e da Juventude e os pais. A Superintendência Regional de Educação de Vitória constatou que os vídeos foram produzidos na casa de um amigo dos alunos, fora das dependências da escola. Fonte: Saiu no Jornal
Até pouco tempo atrás, a expansão da rede 3G estava atrelada à venda de aparelhos celulares que permitiam acessar a internet pela rede das operadoras móveis. Essa realidade mudou drasticamente com o surgimento dos chips que, acoplados aos computadores (PCs ou notebooks), estabelecem a conexão à internet móvel. Dados compilados pela consultoria Teleco, especializada em telecomunicações, mostram que, entre dezembro de 2008 e março de 2009, a queda na venda de telefones celulares 3G foi de 44,5%, passando para 1,48 milhão de unidades comercializadas. Em contrapartida, entre outubro de 2008 e março de 2009, as vendas do chip 3G de acesso à banda larga móvel (modem) aumentaram 156%, atingindo 3,13 milhões de unidades em uso. Esse negócio deu tão certo que as operadoras já planejam vender em larga escala notebooks com chips 3G instalados pelo fabricante a partir do segundo semestre deste ano. As teles não contavam com essa explosão em tão pouco tempo. Tanto que chegou a faltar chip 3G no mercado no final do ano passado. Por isso, elas começaram a pressionar os fabricantes de chips e a apressar os investimentos na ampliação da cobertura, hoje presente em 8% do território nacional. No primeiro trimestre de 2009, o crescimento do tráfego de dados saltou em média 70% nas operadoras, passando a representar 11% da receita de serviços. No final do ano passado ele variava entre 7% e 8%. Colapso do serviço O presidente da Claro, João Cox, acredita que há chances de colapso do serviço, em 2012, caso esse ritmo de crescimento seja mantido e a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) não coloque mais faixas de frequência em uso. Os sinais 3G são emitidos em uma determinada frequência (em hertz) e há um limite definido de operação, do qual as operadoras estariam se aproximando. Essa também é a posição da TIM. No Rio de Janeiro e em São Paulo o tráfego de dados estaria se igualando ao de telefonemas. Por isso, desde o final de 2008, as teles, representadas por sua associação (a Acel), pressionam a Anatel pela liberação das frequências ociosas das TVs pagas (apenas as que operam com micro-ondas pela tecnologia MMDS) para a banda larga móvel. A agência decidiu manter as frequências das TVs, mas sinalizou que pode mudar as regras se preciso. Outra reivindicação das companhias é a inclusão do chip 3G de acesso à banda larga na Lei de Informática. No caso dos computadores e dos notebooks, a lei permitiu aos fabricantes redução de impostos. Isso fez os preços despencarem e colocou o Brasil entre os maiores consumidores de PCs do mundo em apenas quatro anos. O chip (modem) é o item mais caro para os assinantes na hora de contratar um pacote de dados. Mas, segundo Eduardo Tude, presidente da Teleco, há outros motivos para os preços não caírem. “As operadoras ainda estão investindo na expansão dessa rede”, diz. Para ele, essa é uma das razões pelas quais não existe competição nesse serviço, o que derrubaria os preços dos pacotes. A competição existe em lugares em que as redes estão estabelecidas, e os investimentos, amortizados. Nesse ambiente, novos investimentos acabam tornando-se chamariz para os clientes. Foi o que aconteceu na Austrália, que possui um dos pacotes mais baratos. Lá, a Telstra perdia clientes até passar a oferecer pacotes com velocidade de 16 Mbps e pulou para a liderança. da Folha OnLine
No museu. Flagrante ou cenário montado? Clique na imagem para ampliar
Em março foram vendidos 1,3 milhão de novos aparelhos. Tecnologia 3G já tem cerca de 1,23 milhão de usuários no país. O total de celulares no Brasil chegou a 153,67 milhões no mês passado, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (23) pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). No mês de março, foram vendidos 1,3 milhão de novos celulares, o que representa um crescimento de 0,86% sobre os dados gerais da telefonia móvel de fevereiro. Deste total, 81,61% são pré-pagos e a outra parte está na modalidade pós-paga. Segundo a Anatel, no primeiro trimestre do ano, 3 milhões de novas linhas foram habilitadas. Esse desempenho ficou abaixo dos números do setor no mesmo período do ano passado, quando foram vendidos 4,8 milhões de novos celulares. A proporção entre o total de celulares e a população brasileira manteve o crescimento dos últimos anos. Em março foi verificado um índice de 80,56 celulares em cada grupo de 100 habitantes. No Distrito Federal, que lidera o ranking da chamada teledensidade, há aproximadamente um celular e meio por habitante. O Rio de Janeiro aparece com 98,33% de teledensidade e São Paulo, com 95,25%. A Vivo segue na liderança entre as operadoras com maior número de clientes, com 29,7% do mercado. Em segundo lugar está a Claro, com 25,76%, seguida da TIM, com 23,5%. A Oi e Brasil Telecom juntas aparecem em quarto lugar com 20,67% de participação. A tecnologia GSM é a mais usada, segundo a Anatel, e está presente em 88,98% dos celulares. A terceira geração da telefonia celular (3G), que estreou no ano passado, já tem 1,23 milhão de usuários no País. do G1
Evoluções que vieram para mudar completamente o cotidiano de cada um. Um quarto da população mundial é usuária de internet e as 3,5 bilhões de pessoas que utilizam todos os dias são números de uma realidade que, advertem os especialistas, mudou o mundo e a maneira de pensar de tal forma que obriga a uma nova cultura digital. “Nenhuma tecnologia penetrou tão rapidamente em nossa sociedade como a tecnologia da informação e da comunicação”, segundo Francis Pisani, autor, junto a Dominique Piotet, do livro “L’alchimie des multitudes” (“A alquimia das multidões”, em tradução livre). Pisani contou à agência Efe que a maior revolução aconteceu no surgimento de novas formas de organização, como as redes, que não existiam há 15 anos e que são uma das maneiras “mais eficientes” de organização humana. “Não só as pessoas conectadas fazem coisas de maneira diferente às do mundo anterior, como relacionar-se com outras pessoas através das redes sociais ou confiar nos comentários de desconhecidos para comprar um produto, mas as não conectadas têm relação com a web através das conectadas”, explicou Pisani. Para o blogueiro, esta mudança de mentalidade deve ser acompanhada do conhecimento e da apropriação das ferramentas digitais, pois adverte de que, “em breve, a maior multidão será aquela que está conectada, mas que não conhece bem as lógicas da rede“. “Temos que ensinar nossos filhos a passar de tribos localizadas e fechadas a translocais e abertas”, especifica. “É certo que o percentual de conectados na África é muito pequeno, mas não podemos ignorar que foi ali mesmo onde se inventou o último sistema bancário da história da humanidade, ao estabelecer um mecanismo pelo qual se paga com segundos ou minutos de conexão via celular“, assinalou. da Folha
Explode o mercado de programinhas para o celular da Apple. Há até um que reproduz “aquele” som. O empresário americano Joel Comm teve uma ideia que deu o maior gás em sua conta corrente: lançar um programa que reproduz o som de um pum no iPhone. Em menos de um mês, ele ganhou o equivalente a R$ 500 mil. Isso mesmo: meio milhão de reais por um programa que simula puns. O aplicativo fez barulho: dez dias depois de lançado, o programa, vendido a US$ 0,99, chegou ao primeiro lugar entre os mais vendidos. Ficou na primeira posição durante três semanas, um recorde na App Store, a loja de softwares da Apple. Somente na véspera do Natal, Joel faturou R$ 50 mil. “Nunca pensei em ganhar dinheiro com pum, mas a vida é engraçada mesmo”, disse Joel, por e-mail. Como todo lançador de traques que se preza, Joel diz que não foi ele. O empresário culpa sua equipe na empresa de sites e softwares que ele administra, a InfoMedia. Assim que a Apple, fabricante do iPhone, anunciou que iria permitir o lançamento de programas de terceiros para o dispositivo, a equipe de criação que trabalha para Joel se reuniu para decidir que tipo de aplicativo poderia desenvolver. “Quando pensamos no programa de puns, todo mundo na sala riu muito. Se nós achamos engraçado, imaginamos que os outros iriam achar também”, diz. Assim nasceu o iFart (“iPum”, numa tradução livre). A criação de gosto bastante duvidoso tem recursos avançados. Permite soltar puns de vários estilos – longos, curtos, mais altos, mais baixos – sempre que o usuário toca um botão na tela do programa. Cada som atende por um nome que o define: o “Jack, o estripador” parece uma serra elétrica; o “machado” soa a pancadas e o “mosquito marrom” lembra o zumbido de um inseto. Quem gosta de armar pegadinhas para os colegas de escritório pode programar o telefone para soltar um pum dali a cinco minutos, por exemplo. O engraçadinho, então, deixa o aparelho perto de um amigo, o som do pum é ouvido nos arredores – e a “vítima” é acusada de não conseguir conter a flatulência. Segundo Joel, os sons não foram produzidos em sua empresa: “Compramos de um estúdio que vende efeitos sonoros”, diz. O usuário que quiser dar um toque mais pessoal, porém, pode gravar o som dos próprios flatos e usar na brincadeira. O sucesso do iFart animou a concorrência: desde o seu lançamento já foram colocados na App Store nada menos que 22 programinhas de puns, dos mais variados. Alguns deles substituem o toque da campainha do iPhone por um sonoro flato. Por mais que dê dinheiro e provoque gargalhadas, o iFart é apenas um dos 15 mil programas para o iPhone disponíveis na App Store – a loja virtual que tem feito os executivos da Apple rir à toa. Desde que foi lançada, em julho do ano passado, seu faturamento tem alcançado US$ 1 milhão por dia. Em sua quarta semana à venda, o iFart caiu para a quarta colocação no ranking dos mais vendidos: em primeiro, agora, está um joguinho de guerra com canhões; em segundo, um “medidor de estado de espírito”, que mostra como o usuário está se sentindo baseado na pressão do dedo sobre a tela; em terceiro, outro jogo de guerra. Baixar esses programas custa de US$ 0,99 a US$ 50. Eles são desenvolvidos por programadores solitários, empresas médias ou gigantes como a Electronic Arts, que lançou uma versão do clássico game Sin city para o telefone. A Apple leva 30% do faturamento e dá 70% ao desenvolvedor. Todos precisam ser aprovados pela empresa antes de ser vendidos. E a Apple já mostrou que sente, de longe, o cheiro do lucro. No rastro do iFart, outros 22 programas que oferecem sons de flatulência já estão à venda na App Store da Época
Modelo chamado de ‘Kings Button’ é feito em ouro maciço 18 quilates. iPhone estilizado pelo austríaco Peter Aloisson é o mais caro do mundo. O design austríaco Peter Aloisson estilizou um iPhone com diamantes incrustados que custa 1,7 milhão de euros (cerca de R$ 5,4 milhões), sendo o iPhone mais caro do mundo. O modelo idealizado por Aloisson, que é chamado de ‘Kings Button’, é feito em ouro maciço 18 quilates, com detalhes em ouro branco e ouro rosa. do G1
[ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]Agora, com a tecnologia do “Chip”, o interesse dos ladrões por aparelhos celulares aumentou. É só comprar um novo chip por um preço médio de R$30,00 em uma operadora e instalar em um aparelho roubado. Com isso, está generalizado o roubo de aparelhos celulares. Segue abaixo uma informação útil que os comerciantes de celulares não divulgam e um procedimento que os usuários podem seguir, como uma espécie de vingança, para quando roubarem seu celular. Para obter o número de série do seu telefone celular (GSM), digite *#06# Aparecerá no visor um código de 15 algarismos Este código é único. Anote-o Se roubarem seu celular, telefone para sua operadora e informe este código O seu telefone será então completamente bloqueado, e, mesmo que o ladrão mude o “Chip”, o aparelho estará para sempre inoperante. Provavelmente vc não irá recuperar o aparelho, mas pelo menos quem quer que o tenha roubado não poderá mais utilizá-lo. Se todos tomarem esta precaução, o roubo de celulares será inútil. * Opinião do analista de sistema Raphael Vieira (* meramente informativa) Esse comando *#06# é para você ler o IMEI, uma espécie de CPF do celular. As operadoras possuem este número e podem usa-lo como indentificador para bloqueios programando no GSM Chip. Apenas não sei, por exemplo, se isso serve pra o seguinte caso: Uma pessoa compra um aparelho pela TIM, desbloqueia-o para usar qualquer operadora, e depois compra o Chip da Oi ou da Claro, por exemplo. Ou seja, não sei se eles compartilham essa informação do celular. Sei que é possível fazer o bloqueio, a tecnologia permite porém, se eles praticam, aí, é outra estória!!! NOTA DO EDITOR DO BLOG As “dicas” abaixo, são uma contribuição do blog para auxiliar pessoas que tiveram o celular perdido ou Roubado. O blog, não tem competência nem autoridade para providenciar e executar qualquer tipo de procedimento para BLOQUEAR OU RECUPERAR celulares. Somente as operadores de celulares podem e devem providenciar meios para bloquear aparelhos roubados. AVISO – As informações acima são meramente esclarecedoras não se caracterizando como regra geral e nem tão pouco pretende servir como consulta técnica ou norma jurídica. O procedimento sugerido deve ser examinado por cada pessoa vítima de roubo ou furto de celular e o fato deve ser registrado em delegacia de polícia. Não cabe ao editor deste blog tomar nenhuma medida para solucionar o problema nem tão pouco se responsabilizar pelo procedimento próprio de cada operadora. É possível que determinados modelos e determinadas operadoras tenham procedimentos diversos dos abaixo publicados.