Mario Sanders, Ceará – Hunguer – Nanquim s/ papel 42 x 30cm [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]
Praça Clóvis Bevilácqua¹ Faculdade de Direito ¹Clóvis Beviláqua * Viçosa do Ceará, CE – 4 de outubro de 1859 d.C + Rio de Janeiro, RJ – 26 de julho de 1944 d.C Jurista, filósofo e historiador brasileiro.
Sobre o novo Shopping em Mecejana, em Fortaleza, Ceará. Investimento de R$ 80 Milhões, 182 lojas – 75% já comercializadas, Cinco salas de cinema triplex – duas 3D – e previsão de 600 Mil visitas/mês. Expansão da área construída em mais 40Mil m² nos próximos três anos!!! Aí reflito: e a crise financeira? Ou está sendo manipulada pelos tubarões dos Bilderbergs, ou o Ceará é realmente um Oásis. Uma terra de milagres muito além dos da Beata Maria de Araújo do Padre Cícero. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
Alvenaria Virgílio Maia¹ Sobre pedras se eleva este soneto, em trabalhosa faina alevantado, as linhas definidas no traçado da perfeição do prumo e nível reto. Dentre tantos eleito, põe-se ereto rima por rima, embora recatado; ao martelar do metro faz-se alado, opondo ao som a luz deste quarteto. Sobre andaime de verso e de ciência necessário a erguer prova tão dura, deixa o pedreiro, alçado, o rés-do-chão. E sobranceiro ao mundo, àquela altura, Vai concluir, com brava paciência, A obra em que balança o coração. ¹Virgíliao Maia * Limoeiro do Norte, CE. – 1954 d.C >> Biografia de Virgílio Maia [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
O município de Crateús foi condenado a reintegrar um vigilante com dependência química dispensado por justa causa. O juiz do trabalho Raimundo Oliveira Neto acolheu o argumento do servidor público de que as faltas ao serviço que provocaram a demissão eram consequências de uma doença grave. Não se tratava de um ato de indisciplina. Com a decisão, o vigia voltou ao posto de trabalho. “A dependência química é doença reconhecida pela Organização Mundial de Saúde, sob a denominação de transtorno mental e comportamental devido ao uso de substância psicoativa”, afirmou o juiz do trabalho Raimundo Oliveira Neto. Na sentença, ele destacou que a dispensa por justa causa foi um ato abusivo e discriminatório por parte do empregador. O município de Crateús defendia que deu ao vigilante o direito de justificar as ausências. Foi aberto um processo administrativo disciplinar em setembro de 2013, com o objetivo de apurar o abandono do trabalho por parte do servidor. No entanto, como o vigia não apresentou defesa nem prestou esclarecimentos, o município decidiu dispensá-lo por justa causa.[ad name=”Retangulos – Direita”] Ao analisar o processo, o magistrado constatou que atestados médicos demonstravam que o município sabia que o vigia era dependente químico. Em outro processo administrativo realizado em 2011, havia laudos emitidos pelo Centro de Atenção Psicossocial de Cratéus afirmando que o vigilante era dependente químico há mais de 14 anos. “Ainda assim, nesse primeiro processo administrativo, o município concluiu por aplicar apenas uma advertência ao trabalhador, sem se importar com sua realidade pessoal, nem enfrentar, junto com o servidor, um tratamento eficaz ao problema de saúde”, conclui o magistrado. O município decidiu recorrer da decisão à 2ª instância da Justiça do Trabalho do Ceará. Processo relacionado: 0000075-22.2015.5.07.0025
Da série “Caminhando pela Cidade” – Cidadania Av. Padre Antônio Tomás, Fortaleza – 08:00 h – 07 de dezembro de 2013 Foto: José Mesquita Ando registrando as “pequenas” contravenções, cometidas por todos nós, e que achamos não ser significativas para o “kaos” urbano. É provável que o motorista da foto aí acima, critique – como culpados pelos problemas do país -, o vizinho, o síndico do prédio, as autoridades do trânsito pelos problemas do tráfego, o Vereador, o Prefeito, o Deputado, o Governador, o Senador, o Presidente da República, “et caterva”, e não se ache ele próprio responsável pelo não funcionamento organizado da sociedade através do respeito às leis e aos direitos dos outros. Metaforicamente, o tecido social é como se fora um grande lençol esticado. [ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]Esse tecido se esgarça, – rasga, rompe -, com pesos, contravenções e outros aparentemente inofensivos “pecadilhos” que sobre ele sejam jogados. É preciso entender os brasileiros, que pequenos desrespeitos às normas estabelecidas, seja aquela simples parada na paralela para deixar o filho no colégio, o papel jogado ao chão, ou a “rápida” estacionada para desembarcar uma mercadoria em um estabelecimento, somados, provocam o mesmo dano ao tecido social, tal e qual um “tijolão” tipo mensalão ou o peso da boiada do Renan Calheiros. De uma forma ou de de outra, fazemos parte da turma “O Brasil tá errado! Menos eu!” A zorra urbana na Capital do Ceará, atinge níveis insuportáveis para o cidadão contribuinte. O desrespeito, cotidiano, crescente e acintoso à cidadania e ao direito dos outros, é encarado como natural. Aqueles que reclamam das calçadas ocupadas por mesas, cadeiras, bancas de revistas e expositores de mercadorias, são tachados, no mínimo, de chatos. Some-se a isto tudo os estacionamento em fila dupla nas portas dos colégios e centros de compras, e o pior, veículos dos mais variados tamanhos, parados em ruas congestionadas nas portas de estabelecimentos enquanto fazem entregas, tornando o tráfego um inferno. Ah!, não esquecer da praga das músicas, tocadas em volumes tipo rompe-tímpanos, oriunda de bares, botecos e veículos. Argh!
Caminhando pela cidade – Fortaleza – Da série “Camões, socorro!” Clique na imagem para ampliar [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
Leio no Jornal O Povo: “Fortaleza é a 13ª cidade mais violenta do mundo” Aí alguns outros leitores perguntam o que fazer, após sugerirem as soluções paliativas de sempre, com ênfase na questão policial. Sem investimentos maciços em educação – professores qualificados e bem remunerados, escolas em tempo integral, inclusive com cursos profissionalizantes para alunos e pais aos sábados e domingos, atividades esportivas e artísticas – e efetiva distribuição de renda, ambas com resultados a médio e longo prazos, não há polícia que resolva. <hr /> [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
O presidente da Assembléia Legislativa, deputado Domingos Filho, divulgou, nesta terça-feira, a composição da CPI que vai apurar possíveis práticas abusivas da Coelce em relação ao reajuste da tarifa de energia elétrica. Nove deputados são efetivos: João Jaime, do PSDB, Idemar Citó, também do PSDB, Sérgio Aguiar do PSB, Artur Bruno, do PT, Manoel Castro, do PMDB, Lula Morais, do PCdoB, Roberto Cláudio, do PHS, Dedé Teixeira, do PT, e Edísio Pacheco. A CPI da Coelce será instalada nesta quarta-feira à tarde, quando serão definidos os cargos que serão ocupados pelos parlamentares nos próximos quatro meses, tempo de duração de uma CPI e que pode ser estendido por igual período. da Verdes Mares