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FrankTremer é prisioneiro da Banca

No Banco Central: 1.Presidente: Ilan Goldfajn Sócio e Diretor do Banco Itau. 2.Diretor de Política Monetária do Banco Central do Brasil: Reinaldo Le Grazie – Diretor Superintendente do Bradesco Asset Management.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Serra veio para entregar o pré sal, desmontar os BRICS e retirar a influência do Brasil nos negócios com países africanos. No dia seguinte à posse, embarcou para Washington; A seguir participação de 100%de capital estrangeiro nas companhias aéreas brasileiras; Venda de terras na Amazônia para estrangeiros – essa é como vender a própria mãe; Fim do motor do submarino nuclear brasileiro – quase concluído no Centro Experimental ARAMAR, localiza-se em Iperó, Região de Sorocaba, SP. E mais: Privatização da água – não se admirem se as torneiras passarem a ter hidrômetros individuais (abriu, pingou, pagou); Desmonte do Mercosul com o auxílio luxuoso do Macri, o Dulce dos Pampas. Não busco concordâncias. Só anotem!

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Aumento de lucros: Bancos brasileiros desfrutam da crise de forma notável

 Ao contrário de quase todos os setores do país, bancos vivem uma ótima fase, garantida pelo aumento da taxa de juros. Porém, a boa fase não vai durar para sempre (Foto: contrafcut.org) A escolha de Usain Bolt para ilustrar anúncios do banco Original não poderia ser mais acertada. Assim como o velocista jamaicano, os lucros do banco, que tem apenas cinco anos, apresentaram um desempenho meteórico. Somente no ano passado, o Original teve um aumento de lucro de 50%, ficando em R$ 111 milhões. Além disso, os empréstimos concedidos pelo banco cresceram dois terços, chegando a R$ 4,25 bilhões. Tudo isso em pleno momento que o país passa por uma forte recessão. O desempenho do Original exemplifica como os bancos brasileiros vêm desfrutando da crise de forma notável. No ano passado, os quatro maiores bancos do país registraram um lucro somado de 61,948 bilhões, um aumento de 27% em relação ao ano anterior. Em parte, essa boa fase pode ser explicada pela alta taxa de juros, atualmente em 14,25%. Com a taxa mais alta, os empréstimos ficam mais caros, aumentando o lucro dos bancos. Mas os bancos têm reagido com sensatez à boa fase. Isso prova que aprenderam a lição da crise bancária ocorrida entre 1995 e 1998, quando a perda das receitas inflacionárias gerada pelo Plano Real obrigou o setor a passar por uma intensa reestruturação. Os bancos têm consciência de que a boa fase não vai durar para sempre. Isso porque junto com a recessão ocorre o aumento da inadimplência, prevista para crescer este ano. Para completar, é improvável que haja um novo aumento da taxa de juros. Fontes: Opinião e notícia The Economist-Defying gravity

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Uber vale mais que o Bradesco, Itaú, Petrobras e Vale; mas merece?

A empresa tem um valor de mercado elevadíssimo, na casa dos US$ 50 bilhões. Não tem aplicativo em uma situação pior agora do que o Uber. Embora seja um negócio sensacional, ele acaba de ser proibido (lei que ainda requer regulamentação) em São Paulo e enfrenta diversos casos na justiça americana que podem fazer com que a empresa reconheça todos os motoristas como empregados – jogando os gastos da empresa na lua.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Mas mesmo assim, a empresa tem um valor de mercado elevadíssimo, na casa dos US$ 50 bilhões. É um valor muito alto: supera todas as empresas da Bovespa, menos a Ambev (que vale US$ 77 bilhões). Ou seja, vale mais do que Itaú (US$ 40 bilhões), Bradesco (US$ 30 bilhões), Petrobras (US$ 29 bilhões), Vale (US$ 24 bilhões). Quer passar um dia na companhia das 5 maiores aceleradoras do país e conhecer a história de empreendedores das startups de maior sucesso do Brasil? CLIQUE AQUI Na verdade, ela vale mais do que a gigante GM (US$ 48 bilhões) e quase bate a Ford (US$ 54 bilhões) – empresas muito maiores e com muito mais história do que o Uber. Além disso, a empresa que conecta motoristas com pessoas que precisam de locomoção tem sido bastante comparada com duas startups de tecnologia que também alcançaram o valor de mercado de US$ 50 bilhões antes: o Facebook e a Amazon. E essa comparação mostra o quanto o Uber está sobrevalorizado, mostra a Fox. Na época que o Facebook teve esse valor, já era uma empresa bastante lucrativa, com receitas de US$ 2 bilhões, com lucro operacional de US$ 1 bilhão e lucro líquido de US$ 606 milhões. O Uber teve receitas de US$ 400 milhões no ano passado e perdeu US$ 470 milhões – um grande prejuízo. E mesmo com o aumento expressivo de receitas (que podem bater US$ 2 bilhões em 2015), a empresa não chegará nem perto da lucratividade do Facebook na época que ambos bateram esse valor de mercado. Uma comparação mais razoável seria a Amazon, que também presta um serviço físico através da web. A primeira vez que a Amazon bateu o valor de mercado de US$ 50 bilhões, era uma empresa muito parecida com o Uber – receitas de US$ 1,6 bilhão e perdas operacionais de US$ 600 milhões. Mas aí está a pegadinha: isso foi em 1999, no meio da bolha das dot-com. Quando ela estourou, a Amazon perdeu 90% do valor de mercado e só em 2007 voltou a alcançar a marca de US$ 50 bilhões. Na época, a Amazon tinha um lucro líquido de US$ 476 milhões e receitas de US$ 15 bilhões. O Uber precisa de três anos dobrando lucros para alcançar essas receitas. Essa comparação mostra que existe uma bolha no mercado de private equity muito parecida com a do final dos anos 90, que vem sido especulada por muito tempo. E os efeitos dessa possível bolha poderão ser sentido por muitos investidores, principalmente aqueles que forem gananciosos demais. Para as startups, maravilha: dinheiro mais fácil e barato. Mas entenda que isso não significa que não existam bons investimentos por aí (não estamos desaconselhando ninguém!). Quem acertar um investimento em uma boa startup ganhará muito dinheiro lá na frente, mesmo que o retorno seja menor por conta de alguma distorção de mercado. Mas é um investimento que precisa, sim, de racionalidade. Se o Uber escalar seu negócio como a Amazon fez, poderá valer US$ 50 bilhões racionalmente um dia – ao contrário de um mercado exagerado. Mas com a série de buracos que vai se desenhando por agora, vai ser uma jornada bastante complicada. Via InfoMoney

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Corrupção: Operação Zelotes envolve bancos, grandes empresas e afiliada da Globo

Segundo jornal, Bradesco, Santander, BR Foods, Camargo Corrêa, Petrobras e a RBS, afiliada da Globo no RS, estariam ligados ao esquema de corrupção. Parte do dinheiro envolvido na Operação Zelotes, que pode ser maior que a Lava Jato. A operação realizada na quinta-feira 26 por diversos órgãos federais contra um esquema que causava o sumiço de débitos tributários, uma forma de desfalcar os cofres públicos, identificou várias grandes empresas e bancos entre os suspeitos de pagar propina para se livrarem de dívidas. Entre estas empresas está a RBS, maior afiliada da Rede Globo. Os investigadores, segundo o jornal o Estado de S. Paulo, desconfiam que a RBS pagou 15 milhões de reais para que desaparecesse um débito de 150 milhões de reais. Estariam envolvidas também Ford, Mitsubishi, BR Foods, Camargo Corrêa, Light, Petrobras e os bancos Bradesco, Santander, Safra, BankBoston e Pactual. O esquema desbaratado pela Operação Zelotes subtraiu do Erário pelos menos 5,7 bilhões de reais, de acordo com as investigações de uma força-tarefa formada por Receita Federal, Polícia Federal, Ministério Público Federal e a Corregedoria do Ministério da Fazenda.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] O esquema atuava no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), órgão da Fazenda onde contribuintes podem contestar administrativamente – ou seja, sem passar pela Justiça – certas tributações aplicadas pela Receita. A força-tarefa descobriu a existência de empresas de consultoria a vender serviços de redução ou desaparecimento de débitos fiscais no Carf. Tais consultorias tinham como sócios conselheiros ou ex-conselheiros do Carf. Elas conseguiam controlar o resultado dos julgamentos via pagamento de propinas. Entre seus clientes, estão as grandes empresas citadas pelo Estadão. As investigações começaram no fim de 2013. Já foram examinados 70 processos em andamento ou já encerrados no Carf. No total, eles somam 19 bilhões de reais em tributos. Deste montante, os investigadores estão convencidos de que 5,7 bilhões foram ilegalmente “desaparecidos” nos processos já encerrados. Entre os crimes apurados na Zelotes, estão advocacia administrativa, tráfico de influência, corrupção, associação criminosa e lavagem de dinheiro. Na operação, houve busca e apreensão em Brasília, Ceará e São Paulo. Na capital federal, foram apreendidos 16 carros – entre veículos de luxo, nacionais e importados –, três motos, joias, cerca de 1,8 milhão de reais, 9 mil dólares e 1,5 mil euros. Em São Paulo, foram apreendidos dez veículos e 240 mil, em reais e moeda estrangeira. No Ceará, dois veículos também foram apreendidos. O Ministério da Fazenda informou que já abriu processos administrativos contras as empresas envolvidas, tendo como base a Lei Anticorrupção, a mesma que dá suporte a processos da Controladoria Geral da União contra empreiteiras metidas na Lava Jato. Todas as empresas citadas pelo Estadão disseram ao jornal desconhecer as denúncias ou se negaram a comentar o caso. Abaixo, a lista de débitos investigados de algumas das empresas, segundo o Estadão: Santander – R$ 3,3 bilhões Bradesco – R$ 2,7 bilhões Gerdau – R$ 1,2 bilhão Safra – R$ 767 milhões RBS – R$ 672 milhões Camargo Corrêa – R$ 668 milhões Bank Boston – R$ 106 milhões Petrobras – R$ 53 milhões Fonte: Carta Capital e O Estado de S.Paulo

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Homossexual é indenizado pelo Bradesco por dano moral

Homossexual assumido, ele disse que foi ‘xingado de veado várias vezes’. De acordo com cálculos de seu advogado, valor atual é de R$ 1,3 milhão. O ex-gerente de uma agência do Bradesco em Salvador (BA) Antonio Ferreira dos Santos ganhou, na Justiça do Trabalho, o direito de receber do banco cerca de R$ 1,3 milhão – valor calculado pelo advogado de Antônio, corrigido até o momento – por danos moral e material. Na semana passada, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) rejeitou um recurso apresentado pelo Bradesco, mantendo a decisão. Antônio, que hoje é corretor de seguros, relatou ao G1 ter passado por situações de constrangimento causadas pelo seu chefe imediato, o superintendente regional do Bradesco, por cerca de cinco anos. O chefe não apertava sua mão e o constrangia na frente de outras pessoas. “Muitas vezes ele dizia que o Bradesco era lugar de homem, não de ‘veado’”, exemplificou. Em outra ocasião, o ex-gerente alegou ter sido ofendido pelo supervisor por ter encontrado o banheiro masculino fechado e ter utilizado o feminino. “Eu sou homossexual, mas me considero comedido neste aspecto, sou discreto. Ele não aceitava isso, me chamava de ‘veado’, ‘bicha’. Ele tentou várias vezes me demitir e não conseguiu. Era um problema pessoal dele. Meus colegas, colaboradores me tratavam bem. E tive a sorte de poder provar isso na Justiça”, explica Antônio. O autor da ação trabalhou por quase 20 anos no banco. Ele foi admitido em abril de 1985 pelo Banco do Estado da Bahia, sucedido em 2001 pelo Bradesco. Desde dezembro de 1996, foi gerente-geral de agências em Salvador (BA) até ser demitido por justa causa em fevereiro de 2004. “O dinheiro não vai pagar o sofrimento que eu passei. O banco tirou meus direitos. Fiquei ajudado pelas pessoas e meus parentes. Nada vai pagar isso. A questão é moral, é a injustiça que eu passei. Quando se é demitido por justa causa, você fica travado no mercado. Fiquei sujo no mercado”, relatou. Bradesco Por meio da assessoria de imprensa, o Bradesco disse ao G1 que vai recorrer novamente da decisão. O banco ainda informou que não vai comentar o assunto, pois o processo está sub judice. De acordo com nota divulgada pelo TST, em sua defesa, o Bradesco rejeitou a alegação de discriminação por orientação sexual, argumentando que o gerente trabalhou 19 anos na empresa e atingiu o posto mais elevado no âmbito das agências, o de gerente-geral. O motivo da justa causa teria sido o descumprimento de normas da sua política de crédito e a liberação de recursos “de forma incorreta, sem a devida análise, provocando irregularidades operacionais deveras relevantes”, com “operações acima da capacidade de pagamento dos tomadores”. Processo Na reclamação trabalhista, Antonio pediu a reintegração ao emprego ou a correspondente indenização e também reparação pelos danos morais e materiais decorrentes do ‘assédio’ ocorrido no curso da relação de emprego. De acordo com a nota do TST, a juíza de primeiro grau considerou que o banco não conseguiu provar os motivos da justa causa e condenou-o ao pagamento de indenização por danos moral e material no valor de R$ 916 mil. Por entender inviável a readmissão do empregado, converteu-a no pagamento em dobro dos salários desde o afastamento até o fim do processo. No julgamento de recurso ordinário, o Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (BA) reduziu o valor do dano moral para R$ 200 mil, mas manteve o pagamento em dobro dos salários até o trânsito em julgado da ação (fim dos recursos). do G1

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