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ABTA é a favor de cobrar o ponto extra por empresa de TV a cabo

A Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA) manifestou-se contra à decisão da Anatel de proibir a cobrança pelo ponto extra por empresas de TV a cabo. Segundo a entidade que representa o setor, o inteiro teor da decisão não é conhecido e sua eficácia não é imediata. “A notícia divulgada pela Agência [Anatel], em página da internet, não supre e não tem o condão de suprir esse requisito”, afirma o comunicado emitido pela ABTA. Ainda de acordo com a entidade, a decisão pode ser, e provavelmente será, objeto de recurso administrativo. A ABTA argumenta que apenas a partir da conclusão do processo administrativo, as operadoras terão condições de conhecer e se adequar às normas editadas pela Anatel, sem prejuízo de medidas judiciais que possam suspender seus efeitos. Proibição foi anunciada na quinta-feira A Anatel decidiu, após dez meses de discussões, proibir a cobrança do ponto extra por empresas de TV a cabo no dia 16 de abril. A proibição chegou a ser definida ainda em 2008 pela agência, mas caiu após ações na Justiça de empresas de TV por assinatura. Agora, no entanto, a agência reguladora afirma que preparou um texto juridicamente bem feito, que não permitirá revés nos tribunais. O texto preparado pela Anatel permite que as TVs cobrem uma só mensalidade por unidade domiciliar. É possível cobrar uma taxa de instalação ou aluguel de um equipamento para sintonizar a TV no ponto extra. Esta cobrança, no entanto, poderá ser parcelada dentro de um limite de meses. da Info

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Cobrança do ponto extra da TV paga é proibida

Segundo a Anatel, empresas só poderão cobrar pela instalação e por reparos do ponto extra; decisão vale para os contratos já em vigor. Depois de dez meses de adiamentos e indefinições, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) decidiu ontem proibir a cobrança pelo ponto extra da TV por assinatura. Mas as operadoras poderão cobrar pela instalação desse ponto adicional e pela reparação de defeitos. O presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg, explicou que essa cobrança pelos reparos será feita eventualmente, quando houver, por exemplo, quebra do decodificador. As cobranças da taxa de instalação e de reparos poderão ser divididas em parcelas, dependendo de acerto entre o cliente e a operadora. Sardenberg disse que isso dependerá da “criatividade” das empresas. Mas ressaltou que essa criatividade não pode ser transformada em uma mensalidade fixa. ” A cobrança não é automática. É preciso que haja eventos.” O presidente da Anatel disse que a TV por assinatura é um serviço prestado pelo regime privado e que, portanto, a agência não fixa preços. Mas, em casos de abusos, garantiu que a Anatel interferirá. A decisão da Anatel deverá entrar em vigor na próxima semana, assim que for publicada no Diário Oficial da União. A proibição da cobrança, segundo Sardenberg, valerá também para os atuais contratos. Ou seja, quem hoje paga pelo ponto extra ficará livre da cobrança. Sardenberg esclareceu ainda as empresas não podem cobrar retroativamente pelo decodificador que já está instalado na casa do cliente. As operadoras sempre foram contra o regulamento. Algumas empresas chegaram a afirmar que o ponto extra representava 20% de sua receita total. As prestadoras disseram até que a gratuidade aumentaria os custos das empresas e impediria avanços dos serviços. Ontem à tarde, diante dos boatos que circularam no mercado de que a Anatel aprovaria o fim da cobrança, as ações da operadora Net caíram mais de 7% na Bolsa de Valores. Sardenberg, dizendo-se indignado, informou que a Corregedoria da Anatel vai apurar eventuais vazamentos de informação. E disse que a agência está “testando” a realização de reuniões de seu conselho diretor abertas ao público, a exemplo da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), mas que essa não é uma decisão fácil. LIMINAR Diante da decisão da Anatel, a liminar da Justiça Federal que mantinha a cobrança perde o objeto, na avaliação de Sardenberg. A liminar, obtida pela Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA), foi emitida até que a Anatel tomasse uma decisão. Ele explicou que não cabe mais recursos no órgão regulador, mas disse que “todo mundo tem o direito de ir à Justiça”. A polêmica começou em junho de 2008, quando a Anatel regulamentou os direitos dos usuários de TV por assinatura. O regulamento proibiu a cobrança do ponto extra, mas permitiu que fossem cobradas taxas de manutenção dos serviços. Na época, órgãos de defesa do consumidor criticaram o regulamento, afirmando que ele abria brechas para que as operadoras transformassem a taxa de manutenção em uma cobrança mensal, o que levou a agência a cancelar os artigos que tratavam do assunto. Gerusa Marques – O Estado de São Paulo

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Anatel – Ponto extra na tv paga não é mais cobrado

Decisão só vale após a publicação no Diário Oficial. Cobrança já havia sido proibida, mas liminar mantinha permissão. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) decidiu nesta quinta-feira (16) proibir as TVs pagas de cobrar mensalidades pelo ponto extra. A proibição foi aprovada por três votos a dois pela agência -considerando o voto do conselheiro Pedro Jaime Ziller, que não está mais na Anatel, mas adiantou sua posição em reunião anterior. A decisão só começa a valer após a publicação no Diário Oficial, o que deve acontecer na próxima semana. A cobrança pelo ponto extra já havia sido proibida pela agência no ano passado, mas uma liminar da Justiça manteve a permissão para a cobrança até que a Anatel esclarecesse o teor dessa decisão. Segundo o presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg, as operadoras de TV paga só poderão cobrar pela instalação do ponto extra, pelo aparelho que decodifica o sinal e por reparos neste aparelho. Ele destacou que a cobrança não pode acontecer na forma de mensalidade, mas sim “por evento.” Sardenberg explicou que pode haver parcelamentos desses pagamentos, como o aluguel do aparelho ou mesmo a diluição em alguns meses do preço do reparo ou da instalação. “Pode-se chegar à situação de contribuição mensal para amortizar esses custos”, afirmou. Ele disse que a agência irá fiscalizar caso encontre abusos na ação das operadoras, com tentativas de manter a cobrança de mensalidades pelo ponto extra. “A Anatel não fixa preços, mas acompanha a evolução dos temas e, em caso de abuso, a Anatel interferirá”, disse Sardenberg. O presidente da Anatel disse não acreditar que haverá aumento nas mensalidades na TV paga. A agência enfatiza que os custos da empresa com a instalação e os reparos poderão ser cobrados pelas empresas, o que, na visão dos conselheiros, cobre as despesas das operadoras. O G1 tentou falar com a assessoria de imprensa da Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA), mas não obteve sucesso. A reportagem deixou recado com a esposa do presidente da associação, Alexandre Annenberg, e na caixa postal da assessoria do órgão. do G1

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Internet banda larga via rede elétrica já disponível

Sistema já está sendo testado em cinco estados. Anatel estuda regras de exploração do serviço. [ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]Internet de banda larga é a internet dos sonhos de todo internauta, mas até agora ela é cara e não está disponível em todos os lugares. Mas a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) regulamentou nesta segunda-feira (13), a internet banda larga poderá chegar à sua casa de um jeito muito fácil: pela tomada de luz. O analista de sistemas Jefferson Teixeira depende da internet para trabalhar, mas desde que se mudou para a casa nova em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio, não conseguiu ter o serviço de banda larga. Já são três meses de tentativas. E se houvesse internet na tomada da energia elétrica? “Acho que seria a solução porque poderia colocar em qualquer parte da casa”, diz Teixeira. O sistema já existe e foi regulamentado nesta segunda pela Anatel. Funciona mais ou menos como uma TV a cabo. A empresa que fornece o serviço de internet libera o sinal para rede de energia elétrica. Esse sinal viaja pelos fios até a casa do usuário. Lá ele vai precisar de um aparelho, ligado a qualquer tomada da casa, que vai permitir o acesso à internet em alta velocidade. No Brasil, o sistema já está sendo testado em Barreirinhas, no Maranhão; em Goiânia; São Paulo; Santo Antônio da Platina, no Paraná e em Porto Alegre. O internauta brasileiro vai ter que esperar um pouco mais essa nova internet, que só vai estar disponível depois de um acordo entre as empresas de telecomunicações e as concessionárias de energia elétrica. A Anael (Agência Nacional de Energia Elétrica) já está estudando o assunto para criar as regras de exploração do serviço. Em São Paulo, o engenheiro Clinton Namur é uma das pessoas que participaram do teste da internet via rede elétrica. Ele pode acessar a web na cozinha ou, se preferir, também na sala. É só plugar o computador em qualquer tomada da casa. A conexão também ficou mais rápida. “Achei fantástica essa ideia, que eu abracei desde o começo. Para mim está atendendo perfeitamente”, diz Namur. do G1

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Globo fará novas pressões para impedir que Anatel facilite entrada das telefônicas no mercado de televisão

A Agência Nacional de Telecomunicações trabalha na criação de um serviço de TV por assinatura destinado a dispositivos móveis. O sistema seria a entrada oficial das empresas de telecomunicações no sistema de Radiodifusão. As Organizações Globo lideram, nos bastidores, um movimento para barrar tal iniciativa. A Globo teme a concorrência das telefônicas em seu negócio de televisão – seja fechada ou aberta. A superintendência de serviços de comunicação de massa a Anatel trabalha em uma reforma do Regulamento do Serviço Especial de Televisão por Assinatura (TVA), editado em 1988. O regulamento já foi revisto duas vezes antes da privatização do setor de telecomunicações. O objetivo da reforma é permitir a criação de novos modelos de negócios. A TV paga pode ser reinventada. A polêmica vai render porque o TVA é um híbrido entre TV paga e aberta. Pelas regras em vigor, o TVA pode transmitir até 45% de sua programação de forma aberta no UHF, sendo o restante obrigatoriamente veiculado com conteúdo fechado e pago. No modelo atual, a transmissão de programação via celular tem consumido a banda das operadoras móveis – a não ser nos casos dos canais abertos de TV digital, que usam as frequências já destinadas às radiodifusoras. As mudanças mexem com poderosos interesses. Afinal, a maior parte das 25 outorgas atuais de TVA está na mão de grandes grupos de mídia. A intenção da Anatel é que as novas freqüências licenciadas possam transmitir 13 a 20 canais portáteis, dependendo da tecnologia adotada. No padrão brasileiro de TV digital terrestre aberta, o ISDB-T é possível transmitir até 13 canais móveis na mesma frequência de 6MHz. bolg Alerta Total – por Jorge Serrão

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Redução de velocidade e conexão lenta em 3G são práticas ilegais, diz advogada

Conexões mais lentas do que o anunciado e planos ditos ilimitados que preveem redução de velocidade após certa quantidade de dados trafegados: essas são algumas das práticas ilegais cometidas pelas operadoras de telefonia móvel na oferta de conexões 3G. As afirmações são de Estela Guerrini, advogada do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor). As empresas negam as irregularidades. Conexões mais lentas do que anúncio e planos “ilimitados” reduzidos são ilegais Em páginas de seus sites sobre planos 3G ilimitados, Claro, TIM e Vivo afirmam que podem reduzir a velocidade da conexão caso o assinante atinja determinada quantidade de dados transferidos. A Oi ainda não oferece 3G em São Paulo. No Rio, não há planos de banda larga móvel ilimitados -o mais caro tem franquia de 10 Gbytes. Claro e TIM dizem poder diminuir a velocidade quando o consumo de dados ultrapassa 1 Gbyte. Na Vivo, são 2 Gbytes. Mesmo que a ressalva da redução de velocidade de conexão conste do contrato, trata-se de cláusula abusiva, além de propaganda enganosa, de acordo com a advogada do Idec. “Na prática, é uma forma de limitar o volume de dados que é trafegado na rede”, afirma Guerrini. “As pessoas dependem de uma velocidade razoável para conseguir trafegar um alto volume de dados.” Outra prática ilegal, segundo Guerrini, é a garantia de apenas certo percentual da velocidade nominal contratada –no caso da Claro, o valor é de 10%. “Se as empresas anunciam que estão oferecendo um serviço 3G com 5 Mbps de velocidade, por exemplo, têm que cumprir essa velocidade.” As letras miúdas que aparecem ao fim do comercial de um serviço, informando suas restrições, não têm validade, afirma a advogada. “O Código de Defesa do Consumidor fala que tudo deve estar numa linguagem clara e compreensível, seja ela escrita ou visual.” Cobertura Outro problema comum é a falta de cobertura 3G em certas regiões do país. “Se as operadoras escolhem já oferecer esse serviço, ainda que não exista tecnologia suficientemente avançada para que haja uma boa cobertura em todas as regiões, é dever da empresa, no anúncio desse serviço e no próprio contrato, informar quais são essas condições e quais são as regiões em que esse serviço tem ou não cobertura.” Aos consumidores que se sentirem lesados, Guerrini recomenda, a princípio, tentar uma solução amigável com a empresa. Se isso não for possível, deve-se recorrer ao Procon () e fazer uma denúncia à Anatel (pelo telefone 133 ou em www.anatel.gov.br). Em último caso, pode-se recorrer à Justiça – no Juizado Especial Cível, não é preciso contratar advogado em causas de até 20 salários mínimos. Outro lado Por meio de suas assessorias de imprensa, as operadoras dizem cumprir os contratos com seus clientes. “No caso de ocorrerem fatores externos, independentes da sua ação ou vontade (…), a Claro garante, no mínimo, 10% da velocidade nominal contratada dentro de sua rede”, afirma a empresa. Claro e TIM defendem o uso do termo ilimitado referindo-se somente à quantidade de dados trafegados, e não à velocidade. Segundo a TIM, a operadora “não limita o tráfego de dados do cliente. Na contratação do serviço, o cliente é informado da velocidade máxima de conexão de cada pacote”. A Vivo diz que, “embora no contrato de adesão ao plano ilimitado conste que, após superar 2 Gbytes de tráfego no mês, o cliente pode ter a velocidade de conexão reduzida, a Vivo promocionalmente não efetua esse bloqueio. (…) Essa cláusula do contrato visa a inibir usos abusivos por parte de alguns usuários e, principalmente, assegurar a manutenção da satisfação dos clientes e da rede de dados da operadora”. Segundo a Oi, “a velocidade do serviço [Oi Velox 3G] pode chegar a até 1 Mbps, podendo oscilar de acordo com condições topográficas, climáticas, com a velocidade de movimento do usuário e com o número de clientes associados à rede”. Folha Online – Rafael Capanema

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Anatel aprova uso de banda larga pela rede elétrica

A vantagem da rede elétrica é a cobertura, já que ela alcança 97% da população brasileira O conselho diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou as regras de uso da rede elétrica para acesso à internet em alta velocidade (banda larga). A relatora do assunto, conselheira Emília Ribeiro, disse que a medida vai estimular a competição no mercado e incentivar a expansão dos serviços para todo o País. “Estamos fazendo a universalização de uma outra forma. Vamos alcançar a inclusão digital e social nas pontas”, disse Emília. Segundo a conselheira, o regulamento entra em vigor até a próxima quarta-feira (dia 8). A partir daí, a Anatel já poderá conceder licenças para prestar os serviços às empresas interessadas. Para iniciar a operação, na opinião da Emília, as empresas deverão aguardar a definição de regras pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), cuja proposta ainda está em consulta pública e só será concluída no dia 31 de maio. Tecnicamente, as redes das distribuidoras de energia elétrica estão prontas para prestar esse serviço. Seria necessário fazer algumas adaptações de baixo custo, como instalar roteadores nos postes para direcionar a transmissão de dados. O cliente, por sua vez, precisaria ter um modem, na casa ou no escritório, parecido com os aparelhos que as empresas de telefonia ou de TV a cabo usam para fornecer acesso à internet. A velocidade de conexão desse tipo de tecnologia já começa com 20 megabits por segundo (Mbps), bem acima da capacidade dos serviços oferecidos hoje, que em geral vão até 10 Mbps. A vantagem da rede elétrica sobre outras redes é a cobertura, já que ela alcança 97% da população brasileira. Hoje, apenas 5 milhões de pessoas ainda não têm acesso à energia elétrica no Brasil. Pelo programa do governo “Luz para Todos”, esse déficit deverá ser zerado até o fim do próximo ano. Como as distribuidoras de energia estão proibidas por lei de prestar outros serviços além do fornecimento de eletricidade, elas terão de criar empresas específicas de telecomunicações para oferecer internet banda larga. A Aneel pretende exigir que a receita adicional das distribuidoras com o aluguel dos fios seja usada para baixar tarifas de energia.

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Tucanos absolvidos no caso das privatições da telebrás

O juiz da 17ª Vara Federal de Brasília, Moacir Ferreira Ramos, absolveu na semana passada integrantes do governo Fernando Henrique Cardoso de acusações de terem privilegiado o Banco Opportunity e outras empresas no leilão da venda da Telebrás, que ocorreu em 1998. Entre os acusados estavam o ex-ministro das Comunicações Luiz Carlos Mendonça de Barros, os ex-presidentes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) André Lara Resende e José Pio Borges e o ex-presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) Renato Guerreiro. O Ministério Público Federal tinha proposto a ação de improbidade administrativa combinada com ação civil pública na qual questionava a legalidade da operação que resultou na privatização das empresas de telefonia integrantes do sistema Telebrás. Aos acusados era atribuída a prática de atos de improbidade administrativa e ofensa aos princípios constitucional da moralidade, da probidade, da legalidade e da impessoalidade. O juiz baseou sua decisão em um parecer do Tribunal de Contas da União (TCU) segundo o qual os atos praticados pelos acusados não resultaram em dano ao erário. Ramos fez críticas a integrantes do PT que na época encaminharam uma representação para que o Ministério Público acionasse o Judiciário. Ele avaliou que esses petistas poderiam ter contribuído com as investigações quando o partido assumiu o governo federal. “Penso ser importante enfatizar que esta ação foi promovida em decorrência, ainda, de representação feita (dentre outras pessoas e entidades sindicais) por alguns políticos que, à época das privatizações do setor de telefonia, ostentavam notória oposição ao governo anterior do Sr. Fernando Henrique Cardoso, que então administrava o País. Cito: Aloizio Mercadante, Ricardo José Ribeiro Berzoini, Vicente de Paula da Silva e João Vaccari Neto”, afirmou o juiz. “Sobreveio o governo do Sr. Luiz Inácio Lula da Silva (o presidente Lula), que é apoiado por esses políticos que têm reconhecido relevo no ambiente congressual – senador da República, deputado federal e presidente do Partido dos Trabalhadores (PT). Ora, se havia a preocupação com a apuração destes fatos, tanto que foi promovida a representação junto ao Ministério Público Federal, por que esses nobres políticos não interferiram junto ao governo atual (já renovado pela reeleição), ao qual têm dado suporte, para que fosse feita, a fundo, a investigação dessas denúncias – sérias, enfatize-se – que apontaram na representação?”, questionou o juiz. Mariângela Gallucci – da Agência Estado

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Piores atendimentos: Tim, GVT e Aeiou

Para você que é usuário de alguma dessas empresas prepare a sua paciência, você vai precisar. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgou pela primeira vez os resultados de um índice que vai medir a qualidade de atendimento das operadoras, o Índice de Desempenho no Atendimento (IDA). Na medição de janeiro de 2009, a Aeiou, que opera somente em São Paulo, teve o pior desempenho em telefonia móvel. Já a Tim levou a pior em telefonia fixa, enquanto a GVT teve o prio desempenho em telefonia fixa de longa distância. Segundo a Anatel, o índice tem como finalidade incentivar as prestadoras a aperfeiçoar o tratamento de reclamações e melhorar a resolução de problemas apontados pelos usuários. Entre os destaques positivos, a Sercomtel teve o melhor atendimento em telefonia celular e fixa, enquanto a Intelig foi a melhor em longa distância. O índice leva em consideração a capacidade da prestadora de atender as demandas no prazo de cinco dias, de diminuir a quantidade de reclamações, de reduzir pendências e de evitar reincidências. A nota máxima é 100, e as prestadoras perdem ponto de acordo com os desvios em relação às metas de desempenho estabelecidas. O ranking poderá ser consultado mensalmente, no site da Anatel. da Info

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