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Hotel Helicóptero

Helicóptero soviético transformado em hotel. Será verdade? Clique na imagem para ampliar Um gigantesco Mil V-12 soviético totalmente remodelado para oferecer o mesmo conforto de um hotel cinco estrelas. Clique na imagem para ampliar São 18 suítes de casal equipadas com anti-ruído, mini-bar, wireless para acesso a internet, TV flatscreen e todas as amenities dignas de um ótimo serviço. Clique na imagem para ampliar Clique na imagem para ampliar Se você acha que a mordomia pode ficar melhor, que tal saber que ainda é possível obter serviços de instrutor de yoga, hidromassagem e tratamento termal? Clique na imagem para ampliar O Hotelicopter também tem sala de jogos para distrair os passageiros-hóspedes. Clique na imagem para ampliar Essa opção inusitada de hospedagem deve alçar seu primeiro vôo comercial no próximo verão. Clique na imagem para ampliar O tour inaugural será de 14 dias saindo de Nova York, passando por Bahamas, Jamaica, República Dominicana, Miami e voltando a Nova York. Clique na imagem para ampliar

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Especialistas levantam 3 hipóteses para queda de avião em Trancoso

Militares avaliam que pode ter ocorrido ?desorientação? no pouso, falha mecânica ou problemas no compensador A análise preliminar do acidente com o Super King Air B-350, que deixou 14 mortos na sexta-feira à noite em Trancoso, no sul da Bahia, leva oficiais da Aeronáutica e especialistas em segurança de voo a apontar três hipóteses como as mais prováveis para explicar a queda do bimotor. Nos próximos dias, peritos do 2º Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes (Seripa-2), no Recife, devem definir onde a caixa-preta do avião será degravada – caso esteja avariada, é provável que seja mandada para os Estados Unidos. Os motores da aeronave serão enviados para os laboratórios do Comando Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA), em São José dos Campos, no interior de São Paulo. Outra equipe vai se debruçar sobre a documentação do turboélice e dos pilotos, em busca de eventuais irregularidades ou pistas que ajudem a esclarecer o desastre. O avião havia decolado do Aeroporto de Congonhas e caiu quase três horas depois, às 21h31, a 197 metros da cabeceira da pista do Aeroporto Terravista. Dez pessoas da família do empresário Roger Ian Wright – além de uma neta da mulher dele, Lucila Lins, da babá da família, do piloto e do copiloto – morreram na tragédia. Até ontem, o Instituto Médico Legal (IML) de Salvador havia identificado por arcada dentária os corpos de quatro vítimas – Victória, Gabriel, Francisco e Nina, todos netos de Roger e Lucila. A primeira hipótese levantada por militares é uma possível “desorientação” do piloto em relação à posição do aeroporto. Em Trancoso, pelas características da clareira criada na queda – com 20 metros de diâmetro, tamanho relativamente pequeno -, podia-se dizer que o avião tinha mais força no plano vertical, de cima para baixo, do que no horizontal, na hora da queda. Isso indicaria que o piloto se preparava para tocar o solo, mesmo fora da posição. Conhecida no meio aeronáutico como CFIT (Colisão com o Solo em Voo Controlado, na sigla em inglês), esse tipo de ocorrência está entre as três mais comuns na aviação geral (táxi aéreo e jatos executivos). Entre 1998 e 2007, segundo números do Centro de Prevenção e Investigação de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), os choques com o solo responderam por 13,1% dos acidentes com aviões de pequeno porte no País, atrás apenas de falha de motor em voo (26,5%) e perda de controle em voo (17,6%). Uma falha assim poderia ocorrer ainda numa eventual troca de comando – quando outro tripulante assume os controles no momento do pouso, por exemplo. Procurada por peritos, a família de Jorge Lang descartou qualquer possibilidade de o piloto ceder o comando durante um voo. MOTORES Outra possibilidade é de falha mecânica, especialmente nos motores. Numa fase crítica como a do pouso, uma perda repentina de potência é considerada grave, embora contornável. Testemunhas relataram que o turboélice já parecia avariado, antes da queda e da explosão. Segundo os peritos, imediatamente antes do pouso o grau de dificuldade para correção de imprevistos é altíssimo e qualquer falha pode resultar numa tragédia. A terceira hipótese – considerada rara, mas possível – é um disparo inadvertido do compensador. O dispositivo, usado durante o pouso, auxilia o piloto a diminuir a sensação de “pressão” nos controles de direção da aeronave (aelerons, leme e profundor). Falhas nesse equipamento causam no piloto uma sensação de “estranhamento” dificilmente solucionada a tempo e, em alguns casos, pode até fazer o avião tomar uma direção errada. Nas investigações realizadas até o momento, a Aeronáutica descartou como determinantes para a queda do King Air tanto a chuva quanto a iluminação do aeroporto. Peritos e especialistas dizem que a leitura da caixa-preta deve ajudar a restringir o número de hipóteses. Lembram ainda que situações atípicas, como um mal súbito, desmaio ou mesmo um enfarte, não podem ser descartadas. Bruno Tavares – O Estado de São Paulo

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Um avião descomunal – Kalinin K7

Clique na imagem para ampliar No início de 1930, o projetista russo Konstantin Kalinin projetou um avião gigantesco, o Kalinin K7, destinado a viagens trans-continentais. Clique nas imagens para ampliar

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Foguete brasileiro é lançado com sucesso

A mídia não noticiou Excessivamente preocupados com a crise financeira, os órgãos de informação brasileiros não informaram o sucesso do lançamento do míssil espacial VLS-1, feito com sucesso no dia 20 de outubro de 2008, partindo da base de São José dos Campos, e não de Alcântara, como era costume. A última experiência foi desastrosa. Com problemas de pré-ignição, o lançamento fracassou dando causa a incêndio que destruiu grande parte da base maranhense, além de matar 21 pessoas. Grande lástima, sem dúvida. O sucesso é auspicioso. Vai permitir o lançamento de satélite geoestacionário, proporcionando ao país facilidade nas comunicações, principalmente. O lançamento foi assistido pelo Ministro da Defesa, Nelson Jobim e pelo Comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juni Saito. Não se entende a causa da notícia não ter sido divulgada na imprensa. Pode acreditar-se que para muitos países não interessava o Brasil ser capaz de colocar satélites em órbita, o que significa também o seu notável desenvolvimento bélico, pois mísseis de muito longo alcance não são bem vistos pelas nações que não os possui. Mesmo as poderosas potências, que além do vetor têm a ogiva nuclear, não ficam muito satisfeitas quando um fato desta natureza é atingido. É sabido pela comunidade mundial que o Brasil não desenvolve corrida armamentícia, e não possui artefatos nucleares agressivos, mas pode construir em pouco tempo, já que a tecnologia permite com folga que eles sejam construídos em pouco tempo. Talvez tenha sido esta a razão do fato não ter sido divulgado com alardes. Vizinho nossos podem interpretar o sucesso como uma ameaça, quando na realidade o fato não é este. Quem acompanha o lançamento dos “Sacis”, sempre com fracasso, sabe disto. Foi um feito respeitável, sem dúvida. São muito poucos países capazes de operações de tamanha envergadura, e é uma consolidação dos velhos so nhos dos cientistas brasileiros, que estão de parabéns. O Brasil, apesar dos pesares do mundo e dele mesmo, caminha fácil para um futuro de brilho. Todo este trabalho vem sendo desenvolvido com auxilio da tecnologia russa, de acordo com um protocolo firmado entre Brasil e Rússia. Segundo este acordo, os russos auxiliam na transferência de tecnologia de ponta, e o governo brasileiro compromete-se a emprestar a base de Alcântara, para o lançamento de mísseis russos. A base está próxima a linha do equador, o que facilita os lançamentos e diminui os gastos. Jorge Cortás Sader Filho – Pravda

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