Tópicos do dia – 19/12/2011

08:33:47
WikiLeaks aponta Wiliam Waack como informante do governo dos EUA patrocinado pela CIA

William Waak, segundo documentos vazados no WikiLeaks, recebe dinheiro da CIA para alinhar o noticiário aos interesses norte-americanos no Brasil
O repórter William Waack, da Rede Globo de Televisão, foi apontado como informante do governo norte-americano, segundo post do blog Brasil que Vai – que citou documentos sigilosos trazidos a público pelo site WikiLeaks há pouco menos de dois meses. De acordo com o texto, Waack foi indicado por membros do governo dos EUA para “sustentar posições na mídia brasileira afinadas com as grandes linhas da política externa americana”.
Por essa razão, ainda segundo o texto, é que se sentiu à vontade para protagonizar insólitos episódios na programação que conduz, nos quais não faltaram sequer palavrões dirigidos a autoridades do governo brasileiro.
O post informa ainda que a política externa brasileira tem “novas orientações” que “não mais se coadunam nem com os interesses norte-americanos, que se preocupam com o cosmopolitismo nacional, nem com os do Estado de Israel, influente no ‘stablishment’ norte- americano”. Por isso, o Departamento de Estado dos EUA “buscou fincar estacas nos meios de comunicação especializados em política internacional do Brasil” – no que seria um caso de “infiltração da CIA (a agência norte-americana de inteligência) nas instituições do país”.
O post do blog afirma ainda que os documentos divulgados pelo Wikileaks de encontros regulares de Waack com o embaixador do EUA no Brasil e com autoridades do Departamento de Estado e da Embaixada de Israel “mostram que sua atuação atende a outro comando que não aquele instalado no Jardim Botânico do Rio de Janeiro”.

09:30:29
Narcotráfico:
Combate ao tráfico é focado em pequenos traficantes.
Uma pesquisa do NEV (Núcleo de Estudos da Violência) da USP mostrou que os pequenos traficantes ou os usuários de drogas são mais reprimidos pela polícia do que os grandes traficantes.
O levantamento, feito a partir do acompanhamento e análise de 667 autos de flagrante de tráfico de drogas, constatou que uma média é de 66,5g de drogas encontradas por apreensão. Em apenas 7% das 2.239 apreensões observadas os acusados portavam mais de 100 gramas de maconha e em apenas 6,5% estavam com a mesma quantidade ou mais de cocaína.
A pesquisa, feita no Estado de São Paulo, ouviu 71 profissionais do sistema de Justiça Criminal (promotores, delegados, juízes, e defensores públicos) das cidades de São Paulo, Santos e Campinas.
Folha de S.Paulo

09:34:14
PT sem ideologia
Com oito anos do Lula e um da Dilma, foram indo embora os ideólogos do PT, ou quase todos. Os que porventura permanecem andam encolhidos, atropelados pela mutação causada no partido pela participação no poder. Os companheiros perderam a ideologia. Hoje, preocupam-se com o assistencialismo, na metade boa, e na outra nem tão boa assim, com a conquista do Estado através da ocupação de cargos públicos. Sem esquecer o domínio de entidades privadas ligadas a eles, sempre atrás de recursos governamentais.

A gente pergunta se essa descaracterização do PT provocará efeitos na eleição de 2014, menos a presidencial, personalista, mais a parlamentar. O partido, hoje, dispõe da maior bancada na Câmara dos Deputados.

Caso consiga manter a prevalência, porém, não será em função de suas características ideológicas, mas porque os adversários também carecem desse produto hoje em falta nas prateleiras da política nacional.
Carlos Chagas/Tribuna da Imprensa 

09:43:41
Um “carniceiro” a menos, ou já vai tarde!
Estão percebendo o ar mais leve a luz mais brilhante? Morreu o carniceiro da Coreia do Norte, um tal de Kim qualquer coisa. O filho dinástico será o novo gerente do açougue.
É provável que o demo não aceite a estadia do genocida por lá.

17:51:15
Ah, a semântica!
Dona Dilma chama as peripécias nada republicanas de seus (dela) ministros de “malfeito”. Que gracinha! Nos meus tempos de criança, malfeito, por exemplo, era um inocente lamber glacê do bolo antes do aniversário. Meter a mão no butim do Estado tem outro nome, nobre senhora.


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