Volto ao assunto da seca no nordeste. Mesmo tomando ante-emético para conter o vômito.
O cinismo político continua com mola mestra dessa espécie nociva ao povo brasileiro, que é o populismo político da raça política que desde o império, inferniza o povo.
Novamente vem ao Ceará um presidente da república, arrastando consigo a despudorada corte de cínicos e mentirosos.
Tudo que a senhora presidente irá ver e ouvir aqui, já é sabido. Qualquer néscio em uma busca primária no “Google” encontrará ilimitado material, inclusive iconográfico, além de narrativas, estudos e projetos que dispensariam o périplo eleitoral ‘palanqueiro’ da presidente da República.
O dinheiro que a senhora, Dona Dilma, gastou com a comitiva indecente e perdulária que a acompanhou para o beija-mão ao novo Papa, certamente amenizaria a fome de milhares de famílias vítimas da seca.
De prefeitinhos dos confins do agreste a “depufedes” e senadores diversos, de ministros a governadores, de presidente da república ao “Zé Com Fome” ali no interior, todos sabem que existem soluções viáveis para esse calvário, que século após século, humilha o trabalhador rural.
Enquanto o séquito de aproveitadores discute em almoços e jantares — capazes de provocar náuseas nas estátuas dos mais carniceiros dos Césares do império romano numa versão Tupiniquim da ‘Festa de Babete’ — ,o sertanejo alimenta sua família com raspa de tijolo e guabiru torrado.
Não esquecer que esse atestado de absoluta incompetência, e insensibilidade com a miséria está no DNA de todos os governantes dessa infelicitada terra nordestina desde o império.
O exaurimento de expectativas do povo sofrido é ferramenta cientificamente elaborada para a manutenção dos currais eleitorais, usados e alimentados por todos os políticos de todos os partidos e ideologias em todos os tempos.
Que nojo!
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