Cerca de 170 jornais de diversas cidades americanas fecharam acordo com o Yahoo para compartilhamento de conteúdo, publicidade e tecnologia. A exemplo do que foi experimentado anteriormente – AOL/Time Warner – a idéia é buscar ganho em escala.
Cada uma das publicações veiculará seu anúncios de empregos no HotJobs que é o site de classificados do Yahoo.
Em troca os jornais usarão a tecnologia de busca do Yahoo em suas próprias páginas.
Cada uma das publicações veiculará seu anúncios de empregos no HotJobs que é o site de classificados do Yahoo.
Em troca os jornais usarão a tecnologia de busca do Yahoo em suas próprias páginas.
Os valores envolvidos, evidentemente, não foram divulgados mas, tomando por base que o mercado de classificados nos Usa movimentará em 2006 aproximadamente US$3,5 bilhões, com projeção de alcançar em 2010 a “mincharia” de US$12,6 bilhões.
Hoje, o mercado de classificados de empregos abocanha 40% do total da receita com de anúncios “on line”. Firmado o acordo, no próximo ano o Yahoo irá distribuir reportagens e anúncios dos jornais que em troca terão acesso a conteúdos do portal como mapas e agendas. A idéia por trás da união é deixar os jornais concentrados no principal foco desse tipo de midia: notícias e classificados.
As cadeias de jornais, assim, não terão mais que se preocupar com tecnologia. A briga esquenta já que o Google, também, fez acordo semelhante no mês passado com 50 publicações americanas. Embora tenha um número menor de jornais, o Google abocanhou para seu portal os importantes”The New York Times” e o “The Washington Post”.
Apesar de gigantes, esse jornais não têem muita influência nos estados médios dos Estados Unidos, cujo leitor está mais interessado nas coisas domésticas do que nas grandes questões nacionais e internaciosnais que são o foco desse jornais.
Jornal como o “Wall Street Journal” que não faz parte de nenhum acordo, nem com o Yahoo e nem com o Google, está às voltas com problemas de reestruturação administrativa para cortar custos, o que implicaria na demissão de pelo menos 25% da sua força de trabalho.