Assisto, ouço, cronistas e comentaristas, e ainda opiniões de vários dos 180 milhões de técnicos brasileiros, clamando por uma seleção que ganhe jogos e ainda dê espetáculos.
Lembro o genial Garrincha, depois de ouvir uma explicação tática do técnico Feola, em um jogo contra a Rússia na copa de 1958.
O homem de Pau Grande ― sem trocadilhos, por favor, esse é o nome da cidade onde Garrincha nasceu ― perguntou, então, para o gorducho técnico:“seu Feola, o senhor avisou pro outro time”?