O alvo é o mercado de publicidade, principalmente na Tv nos USA, mercado que gira em torno de US$74 bilhões/ano.
E como a Google acha que pode contribuir de forma criativa e, claro, lucrativa?
A idéia é veicular nos canais de TV apenas os anúncios de interesse priporitários do espectador.
É um “old dream”.
Na maioria das vezes, quando damos conta, estamos assistindo publicidade de produtos que não tem nenhuma ligação com nossos desejos e que, na maioria das vezes, estão além do nosso alcance material. Horário político, à parte, “of course”!
A TV por assinatura fracassou, totalmente, na tentativa de segmentar o púplico alvo dos anúncios.
O dilema, para o anunciante, na TV, é que ele é obrigado a aplicar verba para todos os públicos, visando atingir somente uma pequena parcela de consumidor.
A Internet, possibilita um grau de acerto mais preciso.
O Google, que cresceu dirigindo ao internauta o anúncio apropriado à sua navegação, baseado nos seus hábitos, conhece, como ninguém nessa mídia, o “caminho das pedras”.
Essa opção, provavelmente, também vai ser viável com a TV digital. Além disso, parece que o mercado de publicidade online está pequeno para a Google. Segundo a Jupiter Research, em 2011 o setor vai movimentar só US$25,9 bi – apenas 9% do bolo total de publicidade nos EUA.
Em um recente seminário, Eric Schmidt, da Google, deixou claro que a empresa está desenvolvendo novidades para a TV.
Já investiu muito em rádio e agora contrata gente para criar anúncios sob medida para os telespectadores.
As probabilidaes são complexas mas, dólares não faltam para bancar a operação.
Se não der certo, “no problem”!
Caso eles acertem, será mais uma “na mosca”!