Copa do Mundo – Final, afinal!

Ficou comprovado.
Após a monumental e homérica pelada de encerramento no domingo entre os azuis, é tudo japonês.
Não existe distância, mensurável e significativa, em mediocridade, que diferencie as copas de 1994 e a de 2006.
Tudo tão emocionante quanto assistir uma velhinha colocando fronha em um travesseiro.
Quer mais?
Que dizer de uma copa decidida com um gol de Grosso?
Argh!
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