Brasil – Educação: o tamanho do buraco.

Esse papo de estratificar a sociedade brasileira em classes A, B, C etc., é perfumaria para justificar a enganação dos burocratas da inutilidade permanente.
Na análise do que se apresenta hoje no Brasil temos somente três classes:
A elite;
Os com instrução;
Os sem educação e/ou cietificamente deseducados.

Lá em cima, quanto menos conhecimento, mais submissão e maior o ganho. Então, nada de educar “esse povinho”. A idéia é manter o “deixa assim” para manter o “satus quo”.

Na cambada do meio, “educar-até-um-certo-ponto-para-não-aumentar-a-concorrência-no-mercado-de-emprego”, né meu chapa?

Na turma do rodapé social, pairam os que nem sabem quem são e muito menos o que é “esse negócio” de educação.
“É aquilo que sai no Fantástico é”?

Enquanto isso, alhures, a Líbia em 30 anos saiu de uma taxa de adultos alfabetizados de 36% para 80% da população e a República dos Camarões, isso mesmo Camerun, na África, mais que dobrou o índice de alfabetização de adulto, saltando de 30% para 71%.
Goering, o marechal nazista, dizia que quando ouvia falar em cultura tinha vontade de sacar a pistola e atirar. Não foi à-tôa que o regime de Hitler promovia a queima de livros em praça pública.
É recomendável assistir ao filme Fahrenheit 451.
O Filme é uma distopia* escrita por Ray Bradbury em 1953.
Em uma sociedade futurista, os livros são proibidos e, assim que encontrados, queimados pelos bombeiros, como se fossem uma ameaça a esta sociedade. Deste paradigma sai o título do livro: a temperatura na qual o papel pega fogo.

* Modesta contribuição para o incremento do índice de consultas ao Aurélio.
:>))
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