Nada de conspiração da Ferrari.
Massa sabe que caso queira continuar usando o macacão vermelho, será sempre o segundo piloto. Quem acompanha o ‘negócio’ da F1 sabe disso.
Exceto, parece, o locutor falastrão, que deve achar que a Ferrari conspirou para a eleição do Papa, e, até quem sabe, pra derrota do Brasil na copa de 1950 no Maracanã.
Ou como respondeu o assessor de Bill Clinton ante o espanto do então Presidente dos USA a respeito de fatos da geopolítica:
“É a economia, estúpido”.