Tragédia no Rio de Janeiro – Carta do assassino Wellington Menezes de Oliveira

A tragédia no Rio põe por terra o mito do “brasileiro cordial”.

O psicótico autor da chacina, Wellington Menezes de Oliveir, era também portador do vírus da Aids.

Resta-nos retomar a discussão sobre o comércio, legal e ilegal, de armas de fogo no Brasil.

O assassino em questão disparou cerca de 100 tiros dentro da escola. Portava dois revolveres 38.

Demonstrou assim extrema habilidade para recarregar as armas no mínimo 20 vezes. Onde aprendeu? Com quem?

O Editor


Carta encontrada com Wellington Menezes de Oliveira, o autor da chacina no Rio de Janeiro

“Primeiramente deverão saber que os impuros não poderão me tocar sem luvas, somente os castos ou os que perderam suas castidades após o casamento e não se envolveram em adultério poderão me tocar sem usar luvas, ou seja, nenhum fornicador ou adúltero poderá ter um contato direto comigo, nem nada que seja impuro poderá tocar em meu sangue, nenhum impuro pode ter contato direto com um virgem sem sua permissão, os que cuidarem de meu sepultamento deverão retirar toda a minha vestimenta, me banhar, me secar e me envolver totalmente despido em um lençol branco que está neste prédio, em uma bolsa que deixei na primeira sala do primeiro andar, após me envolverem neste lençol poderão me colocar em meu caixão. Se possível, quero ser sepultado ao lado da sepultura onde minha mãe dorme. Minha mãe se chama Dicéa Menezes de Oliveira e está sepultada no cemitério Murundu. Preciso de visita de um fiel seguidor de Dues em minha sepultura pelo menos uma vez, preciso que ele ore diante de minha sepultura pedindo o perdão de Deus pelo o que eu fiz rogando para que na sua vinda Jesus me desperte do sono da morte.”

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