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A verdade sobre a presença Norte Americana na África

O general da Marinha e comandante do Comando dos EUA na África, Thomas D. Waldhauser, fala à imprensa no Pentágono, em 10 de maio de 2018. Imagem: Pablo Matinez Monsivais/AP OS MILITARES NORTE-AMERICANOS insistem há muito tempo que mantêm uma “leve presença” na África. Também existem relatos de propostas de retirada de forças de operações especiais e encerramento de atividades de tropas no continente, devido a uma emboscada ocorrida em 2017 no Níger e a um crescente foco em rivais como a China e a Rússia. Mas, em meio a tudo isso, o Comando dos Estados Unidos na África (Africom) falhou em fornecer informações concretas sobre suas bases no continente, deixando em aberto a pergunta sobre quais seriam as reais dimensões da atuação americana. No entanto, documentos da Africom obtidos pelo Intercept através da Lei de Liberdade de Informação oferecem uma brecha única para a extensa rede de destacamentos militares americanos na África, incluindo locais previamente secretos ou não confirmados em pontos cruciais como a Líbia, o Níger e a Somália. O Pentágono diz que as reduções de tropas na África serão modestas e realizadas ao longo de vários anos e que nenhum destacamento será fechado como resultado de cortes de pessoal. De acordo com um briefing elaborado em 2018 por Peter E. Teil, conselheiro científico da Africom, a constelação de bases militares inclui 34 locais espalhados pelo continente, com grandes concentrações no norte e no oeste, assim como no Chifre da África. Essas regiões, não surpreendentemente, também foram alvos de diversos ataques de drones americanos e ataques de infantaria de menor impacto nos últimos anos. Por exemplo, a Líbia – alvo de missões de infantaria e ataques de drones, mas para a qual o presidente Trump disse não ver nenhum papel dentro das forças armadas americanas no ano passado – é local de três postos militares até então não revelados. “O plano de posicionamento do Comando dos EUA na África é feito para garantir acesso estratégico a locais-chave em um continente caracterizado por grandes distâncias e infraestrutura limitada”, disse o general Thomas Waldhauser, comandante da Africom, ao Comitê das Forças Armadas do Congresso neste ano, embora sem fornecer dados precisos sobre o número de bases. “Nossa rede de posicionamento permite encaminhar testes de tropas para fornecer flexibilidade operacional e respostas adequadas a crises envolvendo cidadãos ou os interesses americanos sem passar a ideia de que o Africom está militarizando a África.” Segundo Adam Moore, professor assistente de geografia na Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) e especialista na atuação militar americana na África, “está ficando mais difícil para os militares americanos afirmarem plausivelmente que têm uma ‘leve presença’ na África. Só nos últimos cinco anos, foi estabelecido o que talvez seja o maior complexo de drones do mundo no Djibuti – Chabelley – que está envolvido em guerras em dois continentes, no Iêmen e ainda na Somália.” Moore também apontou que os Estados Unidos estão construindo uma base de drones ainda maior em Agadez, no Níger. “Certamente, para pessoas vivendo na Somália, no Níger e no Djibuti, a noção de que os EUA não estão militarizando seus países soa muito falsa”, disse. Nos últimos 10 anos, o Africom não apenas buscou definir sua presença como sendo de dimensões limitadas, mas também como se seus postos fossem pequenos, temporários, pouco além de bases locais onde soldados americanos não passam de inquilinos. Um exemplo disso é como o general Waldhauser descreveu um posto secreto de drones na Tunísia no ano passado: “E não é uma base nossa, é dos tunisianos”. Em visita a instalações americanas no Senegal recentemente, o chefe do Africom empenhou-se para enfatizar que os Estados Unidos não tinham intenção de estabelecer uma base permanente ali. Ainda assim, não há dúvidas sobre a dimensão da rede de postos do Africom ou de seu crescimento em infraestrutura. A Air Forces Africa sozinha, o componente de comando aéreo, recentemente concluiu ou está trabalhando em cerca de 30 projetos de construção em 4 países da África. “A atuação dos EUA no continente africano cresceu notoriamente na última década para promover interesses de segurança americanos no continente”, disse ao Intercept a comandante da Marinha Candice Tresch, porta-voz do Pentágono. Enquanto China, França, Rússia e Emirados Árabes aumentaram seu próprio envolvimento militar na África nos últimos anos e vários outros países agora possuem postos no continente, nenhum atingiu o tamanho da presença americana. A China, por exemplo, possui apenas uma base na África – uma instalação no Djibuti. De acordo com os documentos obtidos pelo Intercept através da Lei de Liberdade de Informação, a rede de bases do Africom inclui postos “permanentes” maiores, consistindo em locais operacionais avançados (FOS, na sigla em inglês) e unidades de segurança cooperativa (CLS, na sigla em inglês), assim como diversos outros recintos austeros conhecidos como locais de contingência (CL na sigla em inglês). Todos eles estão localizados no continente africano, com exceção de um FOS na Ilha de Ascensão, pertencente à Grã-Bretanha, no sul do Atlântico. O mapa de Teil do “Posicionamento Estratégico” do Africom nomeia os locais específicos de todos os 14 FOSs e CSLs e fornece localização específica em cada país para os 20 locais de contingência. O Pentágono, porém, não afirmou se o registro era completo, citando preocupações sobre fornecer publicamente os números de forças implantadas em postos específicos ou países em particular. “Por razões de segurança operacional, relatos completos do estabelecimento de forças específicas não são divulgáveis”, disse Tresch. Como tropas e destacamentos vêm e vão periodicamente do continente, e alguns locais utilizados por forças de infantaria conduzindo missões complexas são provavelmente mantidos em segredo, o mapa de Teil representa o registro mais atualizado e completo disponível e indica as áreas do continente de maior preocupação para o Africom. “A distribuição de bases sugere que as forças armadas dos Estados Unidos estão organizadas em torno de três palcos do contraterrorismo na África: o chifre da África – Somália, Djibuti, Quênia e Líbia; e o Sahel – Camarões, Chade, Níger, Mali e Burkina Fasso”,

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Eleições e América Latina

Brasil, México e Venezuela: eleições vão redesenhar mapa político da América Latina Foto:Guilherme Imbassahy/Jornalistas Livres Neste ano, sete países vão escolher novos presidentes; cenário é indefinido quanto à retomada da esquerda na região. Para a América Latina, 2018 será um ano crucial para a política regional e internacional. Seis países irão passar por eleições presidenciais importantes, como é o caso de Brasil, México, Colômbia e Venezuela. Além disso, Cuba terá, pela primeira vez desde o triunfo revolucionário, a escolha, pela Assembleia Nacional, de um presidente da nova geração que não participou diretamente da Revolução de 1959. Para Igor Fuser, professor de Relações Internacionais da Universidade Federal do ABC (UFABC), as eleições na região se situam em um contexto de embate entre a supremacia estadunidense e a autonomia dos povos latino-americanos. “De um lado, [temos] o esforço dos Estados Unidos de restabelecer a supremacia de seus interesses na América Latina e reforçar o poder das classes dominantes por meio de políticas neoliberais. E, do outro lado, a resistência dos povos da América Latina na busca por maior autonomia, por melhores condições de vida, por maior igualdade social e desenvolvimento econômico”, ressalta. Nesse sentido, a região acompanha com atenção o processo eleitoral no Brasil. A votação é considerada, por especialistas, como uma das mais imprevisíveis desde a redemocratização do país. A jornalista peruana Veronica Goyzueta, que trabalha como correspondente internacional, define a imprevisibilidade como ponto comum em todas as eleições latino-americanas. Ela destaca os cenários eleitorais no Brasil e no México como fundamentais para a definição do contexto regional. “Caso Lula seja candidato no Brasil e caso [Andrés Manuel] López Obrador consiga ganhar no México, a gente vai ter uma virada de dois governos que são super importantes”. De acordo com ela, os cenários fragmentados ainda não revelam a possível tendência de renovação da esquerda ou de avanço do conservadorismo no continente.  O jornalista pós-graduado em Políticas e Relações Internacionais José Reinaldo Carvalho aponta que as forças no México estão divididas, o que pode dificultar a vitória de López Obrador, fundador e atual líder do partido de esquerda Movimento de Regeneração Nacional (Morena). “O que está em jogo no México é a velha luta para que as forças democráticas, populares, patrióticas, antineoliberais, consigam derrotar o governo neoliberal do [Enrique] Peña Nieto”, diz. Além do México, Carvalho ressalta a importância das eleições na Colômbia como forma de “redesenhar o mapa político latino-americano”. Ele lembra que será a primeira eleição presidencial após a assinatura do acordo de paz com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), que pôs fim a meio século de guerra civil no país. “Antes da questão direita/esquerda e antes da questão neoliberalismo/não neoliberalismo, o problema principal é se as eleições vão garantir a continuidade do processo de paz, que, infelizmente, já está muito ameaçado mesmo antes das eleições”, ressalta. Na Colômbia, a última pesquisa de intenção de votos registra liderança do candidato Sergio Fajardo, ex-prefeito de Medellín, que se apresenta como um independente “nem de esquerda, nem de direita, nem de centro”. O jornalista José Arbex Jr. destaca também a questão venezuelana como dramática, “não apenas pela conjuntura atual de crise, mas por tudo o que o bolivarianismo do [ex-presidente] Hugo Chávez representou na história recente da América Latina”. “O que está em disputa na Venezuela não é a simples condição do país e o controle do petróleo nacional. Está em disputa a perspectiva histórica aberta pelo bolivarianismo. Nesse sentido, a eventual derrota na Venezuela representará, simbolicamente, um golpe muito profundo nas esquerdas do hemisfério”, analisa. Cuba também vai determinar, em março, quem sucederá o presidente Raúl Castro. A eleição no país se dá em um processo indireto, com a indicação do mandatário pelo Congresso eleito pelo povo. Outros dois países ainda vão passar por eleições presidenciais neste ano: Costa Rica, em fevereiro, e Paraguai, em abril. Emilly Dulce Publicado originalmente no site do jornal Brasil de Fato

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Venezuela: a vida num país em colapso

Inflação ultrapassou 2.500% em 2017 na Venezuela Inflação em quatro dígitos, senha para ir ao supermercado, escassez de produtos básicos, onda de violência e surtos de doenças como sarna: o cotidiano dos venezuelanos se tornou um desafio. População de Caracas sofre com preços altos e falta de mantimentos e remédios A Venezuela, país com 30 milhões de habitantes, tem as maiores reservas de petróleo do mundo, mas vem sofrendo uma maciça e severa recessão econômica desde que os preços globais da commoditty caíram drasticamente, há três anos. O governo não publica dados relativos à inflação há mais de um ano. Mas o Fundo Monetário Internacional (FMI) previu uma taxa de 2.350% para 2018; e a Assembleia Nacional estimou em mais de 2.500% a de 2017. Numa tentativa de amortecer o efeito da inflação, no fim de dezembro o governo venezuelano implementou o sexto aumento de salários e aposentadorias em um ano, elevando o salário mínimo em 40%.  Maduro lança “bitcoin venezuelano” para enfrentar crise econômica e embargos “De manhã, vê-se pessoas bem vestidas procurando restos no lixo antes de ir ao trabalho”, diz Miguel Ángel Hernandez, um estudante de mestrado de 24 anos. “Com um salário como o meu, as pessoas costumavam ser capazes de comprar carros e pagar uma parcela do financiamento da casa. Eu não consigo nem comprar um par novo de sapatos. Enfrentar essa realidade destrói as perspectivas de qualquer um”, continua. “A inflação está ‘comendo’ quase tudo”, diz um advogado de 38 anos que trabalha numa agência pública e pediu anonimato. “Hoje em dia, eu vou ao supermercado para comprar xampu, e o preço de uma unidade é quase o que eu ganho em duas semanas. Ultimamente, tem havido racionamento de açúcar. Achei um saco, na semana passada, por 105 mil bolívares. Mas eu ganho só 650 mil bolívares por mês.”  Cristina Carbonell é uma advogada que trabalha na ProVene, uma organização que oferece conselhos legais de graça. Ela confirma que a vida cotidiana na capital se tornou um desafio. “O número da nossa carteira de identidade determina em que dia da semana podemos ir ao supermercado. Mas de produtos básicos como leite, você compra apenas dois litros. Na semana passada, não tive água corrente por três dias. A escassez contínua tem causado surtos de fungos e sarna – e eu estou falando de Caracas”, indigna-se. Emergência médica No final de dezembro, houve protestos nas favelas de Caracas, desencadeados por entraves em lojas financiadas pelo Estado, onde 20 alimentos básicos ficam disponíveis a preços subsidiados. Manifestantes furiosos queimaram lixo e entoaram coros de “Estamos famintos” enquanto protestavam contra a falta de comida. A Venezuela não tem as reservas em moeda estrangeira necessárias para importar mantimentos e artigos de primeira necessidade. Várias agências de rating já classificaram o país sul-americano como parcialmente falido. Lorena Surga, fundadora do movimento de ajuda humanitária Angeles Invisibles (Anjos Invisíveis), trabalha com médicos na Colômbia que compram remédios de três hospitais venezuelanos e também doam suas amostras de medicamentos. “Aumentou a taxa de natalidade. Não há pílulas anticoncepcionais. O número de pessoas afetadas por doenças sexualmente transmitidas aumentou porque não há preservativos. Pacientes de câncer estão morrendo porque não há remédios suficientes para que eles completem os seus tratamentos. Alguns estão usando medicamentos vencidos”, afirma. A polícia foi acusada de reprimir violentamente protestos da população no país Violência policial Em maio de 2017, milhares de venezuelanos foram às ruas para protestar contra a crise humanitária e as mudanças políticas depois que o presidente Nicolás Maduro retirou poderes do Congresso dominado pela oposição. “Marchei várias vezes, e a cada dia as forças policiais eram mais repressivas”, lembra Cristina Carbonell. “Um policial atirou no meu cunhado à queima-roupa com um projétil de borracha. Eu não podia deixar o escritório para ir ajudá-lo porque a polícia estava atirando nos transeuntes”, continua. Em novembro de 2017, as ONGs Human Rights Watch (HRW) e Fórum Penal publicaram um relatório conjunto sobre as violações de direitos humanos cometidas pelas Forças Armadas venezuelanas durante os protestos de maio e os meses seguintes. Gás lacrimogêneo, jatos d’água e armas de ar comprimido foram usadas sistematicamente. As balas de borracha, em muitos casos, eram recheadas com bolas de gude, estilhaços de vidro ou parafusos metálicos para causar ferimentos e dor. “Os protestos foram reprimidos mais brutalmente que antes”, diz Tamara Taraciuk, pesquisadora sênior da HRW Americas. “Basta olhar os números: em 2014, 43 pessoas morreram em protestos e 800 ficaram feridas [na Venezuela]. Em 2017, 124 pessoas morreram e duas mil ficaram feridas”, enumera. O relatório da HRW também menciona vários casos de tortura em centros de detenção. Diz que homens mulheres e adolescentes foram submetidos a choques elétricos, espancamentos cruéis, abusos sexuais, e asfixia e detidos junto com dezenas de outras pessoas em minúsculas celas sem ventilação, tendo acesso a apenas um mínimo de água e comida. A existência de algumas pessoas se reduziu a procurar comida no lixo em Caracas Êxodo e criminalidade Alguns sociólogos estimam que dois milhões de venezuelanos já deixaram o país desde que Hugo Chávez, morto em 2013, assumiu o poder em 1999, embora sua figura seja controversa no governo Maduro. “As pessoas estão trancando suas casas e saindo com o que podem carregar”, diz Lorena Surga. A taxa de criminalidade também está aumentando, de acordo com o Observatório Venezuelano da Violência (OVV), uma organização criada pelo Laboratório Venezuelano de Estudos Sociais em 2005. O Observatório diz que 28.479 pessoas foram mortas em 2016, o que se traduz num aumento na taxa de homicídios de 91,8 por cem mil habitantes em todo o país. Em Caracas, a taxa é ainda maior, com o OVV dizendo que houve 140 homicídios por cem mil habitantes em 2016. Até mesmo o número oficial de homicídios de 2016, divulgado pela Procuradoria Geral venezuelana, embora seja muito mais baixo que o do OVV, ainda está entre os mais altos do mundo, com 70,1 por cem mil habitantes. “Sinto que estou vivendo numa prisão. Vou de casa para o trabalho para a faculdade e preciso voltar antes das oito da noite porque

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Fatos & Fotos – 29/11/2017

Automóveis Clássicos, Ford Mustang,1971 Só dói quando eu rio Como outros países regulamentam o porte de armas de fogo Comissão de Constituição e Justiça do Senado analisa proposta para população decidir nas eleições de 2018 se restrição ao porte de armas no Brasil continua valendo. Veja como licenças são concedidas em outros países. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado deverá analisar nesta quarta-feira (29/11) a proposta para realização de um plebiscito, simultaneamente às eleições de 2018, em que a população brasileira decida sobre a revogação ou não do atual Estatuto do Desarmamento, que restringe a circulação e o porte de armas de fogo e munições no país. As três questões seriam: deve ser assegurado o porte de armas de fogo a cidadãos que comprovem bons antecedentes e com residência em área rural? O Estatuto do Desarmamento deve ser revogado e substituído por uma nova lei que assegure o porte de armas de fogo a quaisquer cidadãos que preencham requisitos objetivamente definidos por lei? A terceira pergunta, quase idêntica, substitui apenas “porte” por “posse de armas”. “Posse” significa manter uma arma de fogo em casa ou no trabalho, enquanto “porte” se refere ao direito de circular armado em público. Caso seja aprovada pela CCJ, a proposta teria ainda que passar pelo plenário do Senado e, depois, pela Câmara dos Deputados. O Estatuto do Desarmamento, sancionado em 2003, proíbe o porte de armas por cidadãos do Brasil, a menos que seja comprovada efetivamente a necessidade, pelo exercício de atividade profissional de risco ou por ameaça à integridade física. Veja como outros países tratam a posse e porte de armas: Alemanha Não é muito fácil conseguir uma licença para possuir uma arma de fogo, a chamada Waffenschein. O cidadão deve comprovar de forma concreta que corre risco ou que tem que garantir a segurança de um objeto, o que se aplica a políticos ou serviços de segurança. Mesmo que a permissão tenha sido dada, ela restringe o porte, como por exemplo, em festas e eventos. A cada três anos, a fiabilidade do cidadão é verificada, e pode ser retirada por motivos diversos, como, por exemplo, multa recebida equivalente a 60 dias ou mais do salário líquido, ou pena de prisão de pelo menos um ano. EUA O direito de portar armas é garantido pela Segunda Emenda da Constituição, de 1791. Em 36 estados americanos – como Alabama, Alasca, Arkansas, Colorado, Delaware, Flórida e Geórgia – não há exigências legais para o registro de armas, nenhuma permissão ou licença é necessária para comprar e possuir armas de fogo como rifles, espingardas ou revólveres. Devido à falta de regulamentação, bem como à facilidade de compras online, em feiras de armas e até supermercados, a maioria das armas dos EUA não é registrada. França Os candidatos a um porte de arma no país devem ter ao menos 18 anos e são obrigados a determinar uma razão genuína para possuir uma arma, por exemplo, prática de esportes como caça e tiro ao alvo, ou proteção pessoal, segurança ou atividade de colecionador. As autoridades verificam os antecedentes criminais do candidato, além dos registros referentes à saúde física e mental. O processo chega a durar seis meses. Reino Unido A posse de armas de fogo no Reino Unido é um privilégio, não um direito. A permissão só é dada a quem apresente bons motivos, que a polícia não considere ameaça à segurança pública. Os cidadãos condenados a três anos ou mais de prisão não podem possuir armas. As autoridades realizam uma série de verificações que geralmente incluem entrevistas, visitas domiciliares e checagem de antecedentes criminais e referências de amigos. Além disso, o médico pessoal do requerente pode ser contatado. Espanha Para solicitar o porte de armas do tipo B (pistolas e revólveres), o cidadão deve ser maior de idade e apresentar seus motivos que justificam a posse de uma arma; defesa de pessoas ou bens, por si só, não justifica a concessão. As licenças são concedidas pelo diretor-geral da Guardia Civil e têm vigência de três anos. Após esse prazo, não há renovação, e o interessado tem que entrar com um novo pedido. Entre os documentos necessários estão certificado de aptidão física e psicológica, antecedentes criminais e documentos justificando a necessidade de se obter a licença. Japão O cidadão precisa frequentar um dia inteiro de aulas e passar numa prova escrita e outra de tiro ao alvo, com mínimo de 95% de acertos. Além disso, exigem-se exames psicológicos e antidoping; e a polícia verifica antecedentes criminais e eventuais ligações com grupos extremistas. A licença se refere exclusivamente a espingardas de caça e rifles de ar comprimido: o porte de armas de mão é proibido. Ouvindo Gardel e lembrando Borges; “O tango é uma forma de caminhar pela vida”. Da série; Meu ofício é incomodar. Quem pode responder? Por que Marcelo Freixo, a liderança maior do Piçol, nunca fala da corrupção da Rede Globo? O objetivo dos Globalistas da NOW avança conforme o planejado. Gerar o caos para “Divide & Conquer” Prefeito alemão é esfaqueado no pescoço por política pró imigrantes. PS. Reafirmo aos desavisados;. Globalismo é absolutamente diverso de Globalização. Empregado intermitente poderá ter de pagar para trabalhar.  A Receita Federal e a “Reforma Trabalhista”: A Receita Federal divulgou nesta segunda-feira, 27, as regras para o recolhimento da contribuição previdenciária dos trabalhadores intermitentes cujo rendimento mensal fica abaixo do salário mínimo. Esta é uma situação inédita no País que pode ocorrer com aplicação das normas previstas na reforma trabalhista. “Inteligência artificial não deve agravar desigualdade” É realista o medo que máquinas inteligentes venham a tomar o lugar das pessoas? Especialista em A.I. é otimista: autômatos só assumirão em tarefas específicas, não atividades completas. Humanos é que são o perigo.  Assim como tantos outros medos contemporâneos, o do impacto da inteligência artificial (A.I., na sigla em inglês) sobre a vida humana se expressa com veemência tanto no debate político e social como no setor de diversão, no qual se sucedem os filmes sobre robôs renegados que ameaçam

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Fatos & Fotos – 27/11/2017

Lula & Globo; Tudo a ver. Favores de Lula para a Globo começam a emergir do esgoto. Nenhum outro vagabundo, ops”, político – querem saber, é vagabundo mesmo – fez mais “favores aos Cavalos Marinhos como o fez Luis, o Inácio. Agora a GlobBando virou alvo para a ira eleitoreira do insano. Lula declarou que “adoraria enfrentar um candidato que tivesse o carimbo da Globo” Hahahaha. Que cínico, pois não? Lula e Globo são parceiros em negócios, ops!, negociatas. Lula que é tudo, mas não é burro. Essa “bufonice” é finória estratégia para angaria a simpatia dos Brasileiros que abominam a latrina televisiva “por sua posição ideologia” Hahaha. Globo com ideologia? Hahahaha. A ideologia da turma do Jardim Botânico é dinheiro, abestados. Lincoln Gordon,Ditadores de 64, Genoíno, Dirceu, Ulisses, Tancredo, Sarney, Collor, FHC, Lula, Dilma,Temer, NSA, CIA, MI5, MI6, GRU, BND, MSS, 内閣 情報 調査室, Mossad, Shin Bet, Deuxième Bureau, Papas, SEBIN, Soros, NOW, Hades, Set, Satã, e até o Anhangá Tupi – aos livros moçada, pois não irei explicar cada um dos citados, reais e fictícios – foram ou ainda são parceiros da empresa fachada do Grupo Time-Life. Palocci revelou, mas estranhamente a parte da delação que revelava a grande parceria ente PT e Globo nunca vazou para além de certos “restritissimos” círculos. Acontece que o Renato Gaúcho não é o único a usar drones. Não é com terrorismo verbal que resolve. Passados trinta anos e asnice volta como um coice no bom senso. A direita – Direita? “Quibixu é esse mermão” hahaha – repete o mesmo discurso, 30 anos depois: “Se Lula ganhar as eleições, o número de empresários que fugiriam não seria menor do que 800 mil. Além disso, deixaríamos de ter investimentos dos países desenvolvidos” (Mario Amato, presidente da FIESP, em 11 outubro 1989) “Ô povin” pra duvidar dos bons propósitos do MiShell temer em benefício dos Tapuias. Né não? Será que estão reduzindo a nota da Eletrobras para desvalorizar a empresa e entregar aos gringos a preço de banana mais ainda? Será? Porque eu não vou votar em nenhum Político nem Partido: – Cometeram o estelionato eleitoral; – Destruíram a economia a saúde e a educação; – Contaminaram o poder judiciário; – Assaltaram os cofres das estatais, – Utilizaram o BNDES como banco privado. A lista é longa, mas essas sacanagens aí acima já são suficientes. Da série meu ofício é incomodar. Quatro anos do Helicoca do Perrelas. E? Nada. Claro. O inquérito não decola, mas o pó “avuou”. Fim de semana dedicado a esse livro, para saber mais sobre a história do “pensamento nacionalista, tão intenso hoje na ascensão das “questões nacionais”, na UE e AL. Frantz Fanon, pensador francês do século XX, nesse livro “Condenados da Terra” demonstra a importância que o nacionalismo assumiu nas lutas de libertação da África no século passado. Como dizem na pauliceia; recomeeeeeennnndo. Toffoli agora é Temer. Ele agora é Temer desde quando começou a “sujar”… O pedido de vista foi combinando com os sicofantas do Congresso, para que os esc*otos aprovem uma lei sobre Prerrogativa Por Função de Foro, que “limpe a barra do MiShell quando terminar o mandato. Claude Monet – Jeanne-Marguerite Lecadre no jardim, 1866 Óleo sobre tela The State Hermitage Museum,Russia A luz do sol que inunda as pinturas dos impressionistas – aqui desempenha o papel central. Monet passou a infância em Le Havre, que ele visitou periodicamente. O Le Coteaux em Sainte-Adresse perto de Le Havre pertencia ao primo de Monet, Paul-Eugene Lecadre. No verão de 1867, o artista pintou diversas paisagens no jardim da propriedade, dos quais “Woman in the Garden” é de importância central. Vestida de acordo com a moda da época, a figura de uma senhora – a esposa do Lecadre. Esta silhueta solitária introduz uma nota elegíaca triste na pintura, enquanto a brilhante luz das peças de vestuário tem o papel de demonstraro equilíbrio da composição e a inter-relação de luz e cor. Renoir – En été,La Bohémienne,1868 085x059cm – Óleo s tela “Processos da Lava Jato devem ser julgados”, diz Cármen Lúcia”. Madame faz concreto a máxima de Nelson Rodrigues. Hã? Jura? Que afirmação incrível! Quem imaginaria que um tribunal fizesse julgamento? Ainda bem que agora podemos ficar tranqüilos. Astróloga que previu vitória do “#ReichsführerBr” também ” previu”,que Aécio ganharia em 2014, Doria seria um “grande prefeito” e Temer “reconhecido internacionalmente”. A bola de cristal dessas enganadora é de “galalite”. Hahahahahahaha.  #Helicoca Não é possível que já haja existido, que exista e que venha a existir uma imprensa mais calhorda, sacana, venal e todas as desqualificante possíveis e imaginárias do que a brasileira. O #helicoca está completando 4 anos de impunidade e tráfico virou “participar da venda de drogas” num jornal de Vitória que certamente tem um editor versado em tucanês pra escrever um título assim. Ah, os traficantes são “empresário e estudante” brancos… tá explicado!  

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Fatos & Fotos – 25/11/2017

Ara San Juan – Argentina Aos “bolsominos”,“Loudspeaker.svg Schutzstaffel” e demais que clamam por intervenções militares. A Argentina saiu da ditadura, das torturas na Escola de Mecânica da Armada, mas a tortura não saiu da Argentina. As autoridades da Armada Argentina esconderam de forma cruel dos parentes dos tripulantes do Submarino San Juan, que o mesmo havia explodido no primeiro dia em que desapareceu no Atlântico Sul. Um tortura inominável manter os parentes na angústia do incerto, e esperança durante mais de uma semana. Isso é crime contra a dignidade humana. Uma crueldade que transforma Stalin e Hitler em querubins. Quando Dante escreveu que o inferno era formado por Nove Círculos, Dez Fosso e quatro Esferas, não imaginava que os militares argentinos colocariam os parentes dos tripulantes nas Portas do Inferno; “Ó, vós que entrais, abandonai toda a esperança.” A justiça do Bananil é uma tragédia. Ao ministro Barroso Barroso não importa o que diz a lei, importa a historia, as experiências e preferências pessoais de quem julga. Hahahahahahahaha! A melancia – verde por fora e vermelha por dentro – freqüentou o mesmo curso de “Dialética do Absurdo” da Dilma e do Gil. No Bananil nada está tão na m**da que não possa ficar pior. Dias Toffoli – ex-PT, atual Temer – será o novo Presidente do STF! É do Baralho! Aumenta assim, minha desmesurada e incontida admiração pelos otimistas. Abaixo meu Auto-Retrato. As universidades brasileiras resistem ao desmonte do liberalismo, do MiShell e ao nefasto “saber” do Banco Mundial. Leiam. A Universidade Federal de Minas Gerais está quase em mãos com a patente de uma molécula que cura vícios de crack e cocaína. Agora é pesquisa com humanos e depois produção em série. Que nos venha essa cura. Seria a reconstrução de tanta gente. Ah quem dera! Indecente o silêncio da mídia sobre o GloboDutoFIFA, e inexplicável a imobilidade do MPF. O cara passa a maior parte da vida sabendo que trabalha em uma fossa, recebendo salário dos Cavalos Marinhos, sabendo que está contribuindo para anestesiar e catequizar o povo, e de repente se mostra surpreso com a m**da? Me poupe “nunseiquem” Cardoso Global. Hahahaha! TSE no Twitter; “A Justiça Eleitoral está em todo o Brasil.” Hahahaha. Haaaaaaaahahahahahaha. Está morta. Morta!

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Fatos & Fotos – 16/11/2017

“Ama e faz o que quiseres. Se calares, calarás com amor; se gritares, gritarás com amor; se corrigires, corrigirás com amor; se perdoares, perdoarás com amor. Se tiveres o amor enraizado em ti, nenhuma coisa senão o amor serão os teus frutos.” Santo Agostinho de Hipona – “O Africano” ***** ‘Exército é o mesmo de 1964, mas circunstâncias mudaram’, diz comandante sobre pedidos de intervenção militar Fernanda OdillaDa BBC Brasil em Londres  Em entrevista à BBC Brasil, por telefone, o próprio comandante classificou a situação dele como “inaudita”. Mas garante que a saúde mais fragilizada, que contrasta com a imagem de um soldado pronto para a guerra, não é, para ele, motivo para ele deixar o posto. O trabalho, diz ele, o ajuda a enfrentar a doença. Nos bastidores da caserna, porém, já se especula quem será seu sucessor.Villas Bôas se diz frustrado por não poder percorrer as unidades do Exército, mas garante que o exercício da função o ajuda a enfrentar a doença. Após general revelar que enfrenta um doença degenerativa, especulações sobre sua sucessão escalaram | Foto: Marcelo Camargo/Ag. Brasil O general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, comandante-geral do Exército, é um dos responsáveis por assegurar a defesa do país. Ao mesmo tempo, é um homem que trava uma batalha pessoal com a própria saúde. Em março deste ano, ele revelou, em um vídeo institucional divulgado no YouTube, estar enfrentando uma doença neuromotora degenerativa que afeta a musculatura. Cinco meses depois, com a mobilidade bastante restrita e a respiração mais ofegante, ele tem participado de eventos usando uma cadeira de rodas. uestionado sobre os pedidos de intervenção militar que surgiram em certos setores nos últimos anos, o general Villas Bôas foi categórico em dizer que a própria sociedade brasileira é capaz de encontrar uma solução para a crise sem que isso ocorra. “O Brasil tem um sistema que dispensa a sociedade de ser tutelada”, declarou. O comandante falou também sobre o emprego – e limitações – das Forças Armadas para conter a escalada da violência urbana. Para ele, que mais de uma vez já criticou o uso delas em ações para garantir a manutenção da lei e da ordem em cidades, o Exército nas ruas pode melhorar a sensação de segurança apenas de forma passageira. E chamou ainda de “alarmistas” os críticos do exercício militar que o Exército fez na Amazônia com a participação de representantes de 20 países. ‘Comandar o Exército me fortalece’ Villas Bôas, de 66 anos, completou 50 anos de Exército. Aos 16, entrou na Escola de Cadetes em Campinas, para em seguida ingressar na Academia Militar das Agulhas Negras. Aspirante da turma de 1973, acumulou na carreira importantes postos de comando, como o da Amazônia, e funções mais políticas como a de adido-adjunto na Embaixada do Brasil na China e chefe da assessoria parlamentar do Exército. General Villas Bôas tem aparecido em solenidades usando cadeira de rodas | Foto: Reprodução/Twitter Foi promovido comandante em julho de 2011. Desde então, passou usar as redes sociais para se comunicar com dois públicos diferentes: os militares e entusiastas das Forças e também o público em geral. Ele próprio é ativo no Twitter, mas admite que não posta diretamente. “Mas sempre defino os temas e o espírito da mensagem.””Me fortalece e me anima”, diz, complementando, no entanto, “que não quer dar um caráter heroico ao que está acontecendo”. O general afirma não ver razão para ir para a reserva e que desde que assumiu publicamente a doença tem recebido “muitas manifestações de solidariedade e apoio”. ‘Linha-dura’ na fila da sucessão do Exército Após o comandante assumir a doença publicamente, as especulações sobre sua sucessão ganharam corpo. Há quem acredite que ele esteja resistindo no cargo e enfrentando pressões internas para evitar que nomes mais “linha-dura” e ícones dos “intervencionistas” – como o general Antonio Hamilton Mourão, atual secretário de Economia e Finanças do Exército – assumam o comando da Força. Foi Mourão quem, ao ser questionado sobre intervenção militar em uma palestra promovida pela maçonaria em Brasília em setembro, falou sobre impor uma ação caso a Justiça não aja contra a corrupção. Emprego das Forças Armadas não resolve o problema da segurança pública, afirma comandante | Foto: Exército Brasileiro Mourão, ao lado dos oficiais Juarez Aparecido de Paula Cunha, chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército, e Gerson Menandro, da representação brasileira na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), são os mais bem colocados no chamado “Almanaque do Exército”. O termo refere-se a um ranking de posicionamento dos militares dentro da linha hierárquica, com base na colocação que eles obtêm no decorrer de sua formação e carreira. A posição dentro do almanaque, atualizado mais de uma vez por ano a cada ciclo de promoções, define a hierarquia mesmo entre militares no mesmo posto. Aspirantes da turma de 1975, os três generais cotados para o lugar do atual comandante vão para a reserva em março do próximo ano. Segundo Villas Bôas, o Exército tem “como praxe” nomear alguém ainda da ativa. “Realmente não é uma praxe a escolha de oficiais da reserva para voltar para a Força e assumir o comando. A praxe tem sido sempre no sentido de escolher alguém ainda na ativa porque isso realmente fortalece a coesão”, explica. Mas ele nega estar resistindo no cargo para barrar os colegas. “Eu diria que especulações nesse sentido estão absolutamente desprovidas de fundamentação. Esses oficiais a que você se referiu, assim como os outros oficiais do Alto Comando do Exército, estão plenamente habilitados a assumir o comando e cumprir um papel tão bom ou melhor que o meu”, diz. O comandante ressalta a proximidade com esses generais. “Eles estão entre os que mais trabalham pela manutenção da coesão e da institucionalidade do Exército.” “Essa preocupação, sinceramente, não está presente”, completa. Perfil para comandar Para Villas Bôas, estilos diferenciados de liderança não permitem traçar perfil ideal para um comandante do Exército | Foto: Exército Brasileiro Villas Bôas também nega ter entre seus nomes preferidos para

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Fatos & Fotos – 15/11/2017

Holly Cole – Calling You ***** Esse é um país de cabeça pra baixo. Um cavalo foi preso em Sergipe por ter escoiciado um automóvel de uma senhora. Continuam solto mesmo escoiciando os cofres públicos; Lula, Renan,Temer, Aécio, Padilha, Moreira Franco,Romero Jucá, Eunício, Çerra, Aloysio Nunes, Maia, Collor, Narizinho, Meirelles,Sarney, FHC… ***** Judith Butler O Obscurantismos dos “Loudspeaker.svg Schutzstaffel” queimando boneca de Vodu da Filósofa Judith Butler – é uma delirante, mas aí já é outra discussão – já virou vexame internacional. Os doidivanas teleguiados do Globalismo não entendem que ideologia de de gênero e bruxas não existem. ***** 1)A Globo é delatada por pagar propinas. 2) A Globo investiga a si mesma e se declara inocente. 3) Somos imbecis. Ps.1. Ontem escrevi que o #ÉCoisadePreto seria o menor problema da “Grobius.” Ps.2. Alô PF, MPF e PGR; veremos condução coercitiva da família Marinho? Invasão da sede do Jardim Botânico? Devassa nas casas de José Roberto, João Roberto e Roberto Irineu? ***** #ÉCoisadePreto Luiz Gama – Salvador 1830/SP 1882: feito escravo aos 10 anos de idade, filho de pai branco e mãe negra, permaneceu analfabeto até aos 16 anos, liberto aos 17 anos, autodidata, estudou Direito, ativista político, poeta e jornalista. Tornou-se advogado dos escravos tendo conseguido a libertação de mais de 500 escravos pela via judicial. Extrato do poema Orfeu: Se queres, meu amigo, No teu álbum pensamento Ornado de frases finas, Ditadas pelo talento; Não contes comigo, Que sou pobretão: Em coisas mimosas Sou mesmo um ratão. ***** Uma vez que o “designer” Globeleza – tão criativo e tão imbecil – está propondo um novo modelo para a Bandeira do Brasil… Apresento outra das minhas modestas sugestões. Uma elegia visual aos Patos. ***** ***** ***** “Os insetos picam, não por maldade, mas porque desse modo querem viver: ocorre o mesmo que os críticos; querem nosso sangue, mas não nossa dor.” Nietzsche” ***** Arthur Timótheo da Costa – Autoretrato ***** Divulgando que o Baratta dos ônibus do RJ., foi preso, antes que o Gilmar o solte. ***** ***** Como a mídia safada e seus servis manipulam a informação para distorcer corações e mentes. A desonestidade intelectual não tem limites. Jornalista não é justiceiro O “repórter” Guga Chacra – ponta de lança na Globo News juntamente com o #ÉcoisadePreto da NWO – soltou no Twitter dele: “Cerca de 60 mil pessoas participaram de manifestação nazista na Polônia defendendo uma Europa apenas para os brancos.” O Consulado da Polônia nos USA rebateu: […]”A marcha, na verdade, era em comemoração ao Dia da Independência da Polônia (11 de novembro) e teve a presença ostensiva de grupos extremistas, mas não eram sua totalidade”. Guga Chacra e outros tais representa aquilo que há de mais esc**to no país, distorce verdades, desonesto intelectualmente, tendencioso e parcial. É lamentável que tenhamos um jornalista desse naipe. O socialismo globalista é a força política mais poderosa desde a queda do muro de Berlim, produzindo supressão das identidades nacionais e a concentração de poder. Importante não confundir globalização com globalismo. A globalização envolve a abertura de mercados e livre comércio entre nações independentes, o globalismo envolve a perda de identidade nacional em nome de um Estado único, de cunho socialista e concentrador de poder. A União Europeia é o grande ensaio desse arranjo. Quando Guga Chacra escreve que “60 mil pessoas participaram de manifestação nazista”, ele sabe que isso é uma mentira. Mesmo um sujeito limitado tal ele o é, saberia que em país destruído pelo nazismo e pelo comunismo, nenhuma dessas ideologias teria grande apelo. Mais do que isso, essa simples afirmação é uma grave ofensa para os descendentes dos milhões de poloneses mortos ou violentados pelos nazistas durante a ocupação do país na Segunda Guerra. Ps. 1 – Guga Chacra bloqueou o Twitter do Consulado da Polônia no seu(dele)Twitter. Ps. 2 – É possível ver imagens da comemoração pelo link https://www.youtube.com/watch?v=RELTOCqUCrs ***** Uma vez que o “designer” Globeleza – tão criativo e tão imbecil – está propondo um novo modelo para a Bandeira do Brasil… Apresento outra das minhas modestas sugestões. Uma elegia visual aos Patos.

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Fatos & Fotos – 10/11/2017

Ballet – Natalia Osipova  ***** Arte – Joel Meyerowitz – Chichester Canal ***** Como fabricar monstros para garantir o poder em 2018 Manifestantes protestam no MAM em repúdio à apresentação do coreógrafo Wagner Schwartz no dia 30 de setembro TIAGO QUEIROZ ESTADÃO CONTEÚDO Enquanto o país é tomado por assaltantes do dinheiro público, parte dos brasileiros está ocupada caçando pedófilos em museus.  Pense. Preste atenção na sua vida. Olhe bem para seus problemas. Observe a situação do país. Você acredita mesmo que a grande ameaça para o Brasil – e para você – são os pedófilos? Ou os museus? Quantos pedófilos você conhece? Quantos museus você visitou nos últimos anos para saber o que há lá dentro? Não reaja por reflexo. Reflexo até uma ameba, um indivíduo unicelular, tem. Exija um pouco mais de você. Pense, nem que seja escondido no banheiro. Seria fascinante, não fosse trágico. Ou é fascinante. E também é trágico. No Brasil atual, os brasileiros perdem direitos duramente conquistados numa velocidade estonteante. A vida fica pior a cada dia. E na semana em que o presidente mais impopular da história recente se safou pela segunda vez de uma denúncia criminal, desta vez por obstrução da justiça e organização criminosa, e se safou distribuindo dinheiro público para deputados e rifando conquistas civilizatórias como o combate ao trabalho escravo, qual é um dos principais assuntos do país? A pedofilia. Desde setembro, quando a mostra QueerMuseu – Cartografia da Diferença na Arte Brasileira foi fechada, em Porto Alegre, pelo Santander Cultural, após ataques liderados por milícias como o Movimento Brasil Livre (MBL), arte, artistas e instituições culturais têm sido atacados e acusados de estimular a pedofilia e/ou de expor as crianças à sexualidade precoce no Brasil. Resumindo: enquanto os brasileiros têm seus direitos roubados, uma parte significativa da população está olhando para o outro lado. Ou, dito de outro modo: sua casa foi tomada por assaltantes de dinheiro público e ladrões de direitos constitucionais, mas você está ocupado caçando pedófilos em museus. Conveniente, não é? E para quem? A resposta é tão óbvia que qualquer um pode chegar a ela sem ajuda. Uma pergunta simples: por que os movimentos que ergueram a bandeira anticorrupção para derrubar Dilma Rousseff (PT), uma presidente ruim, mas que a maioria dos brasileiros elegeu, não estão fazendo nenhum movimento para derrubar Michel Temer (PMDB), um homem que só se tornou presidente por força de um impeachment sem base legal, ligado a uma mala de dinheiro e que tem como um dos principais aliados outro homem, Geddel Vieira Lima (PMDB), ligado a mais de 51 milhões de reais escondidos num apartamento? Ou Aécio Neves (PSDB), que em conversa gravada pediu dois milhões de reais a Joesley Batista, um dos donos da JBS, para pagar os advogados que o defendem das denúncias da Operação Lava Jato? Isso não é corrupção? Isso não merece movimento? Quem mudou? E por quê? Responda você. Outra pergunta simples: por que, em vez disso, parte destes movimentos, que se converteu em milícia, criou um problema que não existe justamente num momento em que o Brasil tem problemas reais por todos os lados? A não ser que você realmente acredite que o problema da sua vida, o que corrói o seu cotidiano, são pedófilos em museus, sugiro que você mesmo responda a essa pergunta. Eu vou buscar responder a algumas outras. 1) Como criar monstros para manipular uma população com medo? A criação de monstros para manipular uma população assustada não é nenhuma novidade. Ela se repete ao longo da história, com resultados tenebrosos, seguidamente sangrentos. Como muitos já lembraram, a Alemanha nazistaatacou primeiro exposições de arte. Os nazistas criaram o que se chamou de “arte degenerada” e destruíram uma parte do patrimônio cultural do mundo. E, mais tarde, assassinaram 6 milhões de judeus, ciganos, homossexuais e pessoas com algum tipo de deficiência. Dê um monstro a uma população com medo, para que ela o despedace, e você está livre para fazer o que quiser. Mas hoje há uma diferença com relação a outras experiências ocorridas na história: a internet. A disseminação do medo e do ódio é muito mais rápida e eficiente, assim como a fabricação de monstros para serem destroçados. Mas a internet é uma novidade também em outro sentido, que está sendo esquecido pelos linchadores: as imagens nela disseminadas estarão circulando no mundo para sempre. A história não conheceu a maioria dos rostos dos cidadãos comuns que tornaram o nazismo e o holocausto uma realidade possível, apenas para ficar no mesmo exemplo histórico. Eles se tornaram, para os registros, o “cidadão comum”, o “alemão médio” que compactuou com o inominável. Ou mesmo que aderiu a ele. Aqueles que hoje chamam artistas de “pedófilos” se esquecem de que sua imagem e suas palavras permanecerão para sempre nos arquivos do mundo Hoje, no caso do Brasil e de outros países que vivem situação parecida, o “cidadão comum” que aponta monstros com o rosto distorcido e estimula o ódio não é mais anônimo e apagável. Ele está identificado. Seus netos e bisnetos o reconhecerão nas imagens. Seu esgar de ódio permanecerá para a posteridade. Será interessante acompanhar como isso mudará o processo de um povo lidar com sua memória. E com sua vergonha. Tudo é tão instantâneo e imediato na internet, tão presente contínuo, que muitos parecem estar se esquecendo de que estão construindo memória sobre si mesmos. Memória que ficará para sempre nos arquivos do mundo. 2) Como criar uma base eleitoral para “botar ordem na casa” sem mudar a ordem da casa? A fabricação de monstros é uma forma de controle de um grupo sobre todos os outros. A escolha do “monstro” da vez é, portanto, uma escolha política. O que se cria hoje no Brasil é uma base eleitoral para 2018. Uma capaz de votar em alguém que controle o descontrole, alguém que “bote ordem na casa”. Mas que bote ordem na casa sem mudar a ordem da casa. Este é o ponto. A escolha do “monstro” da vez é uma escolha política Primeiro, derrubou-se a presidente eleita com a bandeira anticorrupção. Mas aqueles com os quais esses

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Irã, Putin e o enterro do dólar

Tapete persa para dólar: te pego na saída!   Recentemente, o líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, encontrou-se com o presidente Vladimir Putin e explicou ao líder russo como isolar os Estados Unidos. Segundo o líder iraniano, os dois países podem isolar Washington de várias maneiras, inclusive, eliminando o dólar através de sua substituição “por moedas nacionais em transações bilaterais ou multilaterais”. O aiatolá também sublinhou que a cooperação de Moscou e Teerã na Síria mostra que os dois países conseguem “atingir objetivos comuns em situações desafiadoras”.

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