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A Arquitetura de Zaha Hadid Centro cultural no Azerbaijão
Só dói quando eu rio Ilustrações de Victor Nizovtsev STF tira de Sérgio Moro denúncias contra Cunha, Geddel e Rocha Loures O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu por cinco votos a quatro, nesta terça-feira (19), retirar do juiz federal Sérgio Moro as denúncias contra políticos dos PMDB sem foro privilegiado, acusados junto com o presidente Michel Temer por organização criminosa. Estão no grupo o deputado cassado Eduardo Cunha (RJ), o ex-ministro Geddel Vieira Lima (BA) e o ex-assessor especial da Presidência Rodrigo Rocha Loures (PR). Os processos serão enviados para a Justiça Federal de Brasília, já que prevaleceu o entendimento de que o caso não tem conexão com o esquema de corrupção investigado na Petrobras, foco da Lava Jato. Os três peemedebistas queriam manter as acusações no STF ou, pelo menos, garantir que as denúncias fossem enviadas para uma vara criminal do Distrito Federal, e não para a jurisdição de Moro. O ministro Luiz Fux se declarou impedido e não votou nesse tópico, e Celso de Mello não participou da sessão. “São fatos ocorridos no Congresso Nacional, na Câmara dos Deputados, na articulação política ilícita. Não são fatos diretamente ligados à questão só da Lava Jato, à Petrobras”, disse o ministro Alexandre de Moraes, o primeiro a votar pela retirada dos processos da Vara Federal de Curitiba, responsável pelas ações da Lava Jato na primeira instância. Os peemedebistas foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) junto com o presidente Michel Temer e os ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha, e da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco, por organização criminosa. A tramitação da denúncia contra Temer e os ministros foi suspensa por decisão da Câmara dos Deputados. Depois disso, Fachin decidiu desmembrar o processo, enviando para a primeira instância as investigações contra os acusados sem foro privilegiado na Corte. As defesas de Geddel, Cunha e Loures haviam entrado com recurso pedindo para eles a extensão da imunidade conferida a Temer, Padilha e Moreira Franco. No entanto, o STF manteve o entendimento do relator, Edson Fachin, de que seria “inviável” dar a outros acusados a imunidade garantida ao presidente pelo Artigo 86 da Constituição. “É algo absolutamente específico e singular ao presidente da República, não havendo possibilidade de se estender a coautores e partícipes”, afirmou Alexandre de Moraes nesta terça. Também estão implicados nas investigações sobre a suposta organização criminosa do PMDB na Câmara o banqueiro André Esteves e os executivos Joesley Batista e Ricardo Saud, ambos do Grupo J&F. Somente o caso do deputado André Moura (PSC-SE), que figura como investigado no processo, deve permanecer no STF. Em relação à outra denúncia feita contra Temer, também barrada na Câmara, por obstrução das investigações, foi mantido o envio à Justiça Federal de Brasília, determinado anteriormente por Fachin, da parte que envolve Joesley Batista, Ricardo Saud, Eduardo Cunha e Rodrigo Rocha Loures. Com Agência Brasil Mesquita no clima natalino, ou para não dizerem que não escrevo cartinhas singelas; Querido ministro Gilmar “Activia” Mendes. Gostaria de ganhar de natal um “Habeas Corpus” com validade indeterminada e com efeito “Erga Omnes”. Ficarei muito agradecido se meu modesto pedido for atendido. “Dentro de cada começar mora um encanto que nos dá forças e nos ajuda a viver.” Hermann Hesse LESA PÁTRIA TENTA ENGANAR A OPINIÃO PÚBLICA COM EXEMPLOS VINDOS DOS ESTADOS UNIDOS MÁRIO AUGUSTO JAKOBSKIND O lesa pátria Michel Temer está agora comparando a sua ascensão golpista com Presidentes dos Estados Unidos. Usando uma linguagem de farsante, o que não chega a surpreender se for feita uma análise aprofundada sobre o desempenho de seu governo e suas falações, o golpista que coloca em prática a sua “ponte para o futuro” disse em um encontro do seu partido que, “(…) se nos Estados Unidos se dissesse que quando o vice assume a Presidência face a um eventual impedimento do presidente, isto é um golpe, qualquer americano ficaria corado. Mas aqui não, havia uma certa desfaçatez”. Só que o lesa pátria está mais uma vez querendo se legitimar pela mentira como Presidente golpista que é, e não completa o raciocínio para dizer que nos Estados Unidos o vice que eventualmente assume a Presidência executa um programa igual ao do Presidente eleito. Os dois casos mais recentes, o primeiro depois do assassinato de John Kennedy assumiu Lyndon Johnson, que seguiu o programa do político assassinado, o do Partido Democrata. Posteriormente, Gerald Ford ocupou o lugar do renunciante Richard Nixon, que se envolveu em baixarias como no caso Watergate. O vice Ford, ao assumir a presidência seguiu o que foi apresentado na campanha. Se um integrante do Partido do Presidente Democrata decidisse trair e executar o programa dos Republicanos, por exemplo, o que aconteceria? E se eventualmente Donald Trump não completar o mandato, o vice decidisse seguir o programa do Partido Democrata deixando de lado as propostas dos Republicanos, podem imaginar o que aconteceria? E o que fez o lesa pátria Temer colocando em prática a sua “ponte para o futuro” se não trair os eleitores que escolheram nas urnas uma proposta de governo diferente da executada atualmente, que na verdade é um retorno ao passado de Fernando Henrique Cardoso, repudiado nas urnas quatro vezes seguidas. Mas o lesa pátria Michel Temer, mais uma vez tentando enganar a opinião púbica brasileira, demonstra que sua reverência aos Estados Unidos, cujo Departamento de Estado ajudou no golpe, está equivocada. Ao ocupar o governo colocou em prática um programa de governo rejeitado pelos eleitores brasileiros quatro vezes seguidas nas urnas. Se Johnson ou Ford fizessem o mesmo que o mentiroso lesa pátria Temer não teriam condições de seguir como Presidentes. Essa é a verdade que Temer tenta esconder, porque tem consciência que só ocupa o posto que ocupa para executar a famigerada “ponte para o futuro”, uma proposta que por sinal não passa de um programa responsável pelo Brasil recuar pelo menos cem anos e de inteira satisfação dos golpistas, internos e externos, responsáveis pela sua ocupação do governo. Não contente com tantas mentiras
Vou às cores. Ao atelier trabalhar. Afinal, viver sem pintar e sem arte é imprudência. Fui. Às panelas. Vamos? Sinistro, ops!, mini$tro Odebrecht da Saúde vai pra casa todo fim de semana em jatinho da FAB. “TCE dá prazo para Alckmin explicar concorrência de barragem com água imprópria para consumo․” Seria pra fazer uma xepa com a ração do Doria? PSDBdoPT faz convenção e joga a candidatura do Lula – minha nossa. De novo nãããããão – no colo do PT. “Ô povin burro sô!” Sonho de consumo nesse Natal. Trabuco, que nominho mais apropriado, minha nossa, presidente do Bradesco – esse banco deve “apenas” R$ 465 milhões à previdência, e a culpa do rombo é dos Tapuias – cotado para vice de Lula. Perfeito. Trabuco, tiro no pé. Mas que suruba de m*rda é o Bananil. General na ativa e em posto de comando critica o Temer. Passo a ser Temer desde criancinha. O Temer foi eleito. Contudo, expressa a Constituição Federal: A Constituição Federal prevê no seu Art 5º, inciso IV que ” é livre a manifestação de pensamento, sendo vedado o anonimato”. Pelo no dispositivo acima mencionado, o General é um cidadão brasileiro que tem o direito de expressar seu pensamento sobre o que acha como brasileiro. Ele não procedeu no anonimato, ele expressou o que sentiu como brasileiro. Vou mais além, fez o que devia fazer, e muito mais por ser uma autoridade dentro de uma área de segurança estratégica do país, a qual tem grande responsabilidade. A Lei nº 7524/86 é anterior a Constituição Federal e está aquém dela, até porque estamos velejando num país democrático, não podendo existir cabrestos. Deu pra entender né? Na insônia contumaz estava lendo o Sigmund, o Freud: “Seriamos melhores se não pretendêssemos sermos tão bons.” Às panelas. “Vambora”? Zumbis do Planato atacando. 1. Estão disponibilizando – meu Deus. A praga dos verbos terminados em “zar” – cinco ambulâncias para cada deputado que votar pela deforma da previdência; 2. R$500 milhões para as Centrais Sindicais que aderirem; 3. E quem não aceitar a negociata do MiShell nas bancadas de negócios do Congresso, perderá cargos; 4. Os “infiéis” serão expulsos dos partidos dos quais são cúmplices. Frajola sem Piu Piu… Eu vi um juiz, ora se vi! “Não aceito delações vinda de ursos. Essa é uma corte imparcial” Estácio: Demissão em massa sem acordo com sindicato. Ps. Não importa qual seu cargo e função. Caso você não seja patrão, você está na fila. Só questão de tempo e lugar. Lembre-se para reensaiar a dancinha e comprar novas panelas. Sem humor não dá para agüentar o tranco desse hospício. Sinistro Embassaí do PSDBdoPT pede para “andar” e sai do governo. Voto para a Desforma da Previdência na Câmara dos Depufedes Federosos está pagando mais. Sou mesmo um abestado contumaz Pois não é que eu pensava que o concubinato com “Ditadores” Bolivarianos fosse coisa do Lula e da Dilma? Ou será que o MiShell está cancelando os negócios em torno do acordo do gasoduto construído pela Petrobras para trazer o gás boliviano pros Tapuias? Aí sussurra um diabinho – Soros? – na parte posterior do meu pavilhão auditivo. Viram que erudição? Hahaha – “é a economia, estúpido!” E é? Então tá! A silenciosa tomada de poder do ativismo digital Getty Images As redes sociais desencadearam a Primavera Árabe e deram origem ao fenômeno Trump. O escritor Oscar Howell-Fernández analisa em ‘A mão emergente’ os padrões do quinto poder Adam Smith popularizou o termo mão invisível em sua obra-prima A riqueza das nações (1776). A teoria clássica recorre desde então a essa expressão para falar da suposta capacidade do mercado de se autorregular. Dois séculos depois, em A mão visível (1977), de Alfred D. Chandler, afirmava-se que a complexidade das organizações exigia uma hierarquia profissional e bem-estruturada. O empreendedor e consultor Oscar Howell-Fernández (San José da Costa Rica, 1964) acaba de publicar um livro cujo título dá continuidade ao jogo de Smith e Chandler. Em A mão emergente (La mano emergente, no original em espanhol), o autor desenvolve o conceito homônimo. O termo faz alusão a esse tipo de ativismo digital cotidiano gerado pelo uso da Internet, que às vezes faz eclodir grandes mobilizações públicas (como a Primavera Árabe) e em outras se limita ao linchamento público de uma empresa ou pessoa cuja atuação não agradou determinado grupo. A mão emergente, que bebe na efervescência das redes sociais, vem e vai. “Eu as comparo com os vagalumes, que têm um comportamento coordenado”, explica o autor. “O baile de luzes é disparado por certos sinais que alguns deles fazem, há um momento em que chegam a um ponto máximo e então se apagam”. Uma luta pelo poder A ilusão de progresso e riqueza criada por um enfoque no laissez-fairedesenfreado da economia e da política, diz o livro, junto com o surgimento de micropoderes e ativistas digitais no mundo online, deram lugar a uma situação de fim da autoridade que afeta multinacionais, governos e ONGs ao mesmo tempo. Isso mudou as regras do jogo político e empresarial de forma substancial. “A irrupção das redes sociais trouxe consigo a capacidade de chegar a milhares ou milhões de leitores a um custo muito baixo. Isso criou uma certa utopia da comunicação, segundo a qual o indivíduo não está restrito às 20 pessoas com quem consegue falar em um dia, mas tem muito mais possibilidades de ganhar presença também na esfera pública”, explica Howell-Fernández. Assim nascem os micropoderes. “O poder na sociedade é compartilhado, e se você faz parte dele quer dizer que está tirando-o das empresas ou dos governos. Então há uma disputa para ver até onde se pode chegar como indivíduo. O uso de ferramentas digitais pelos governos é parte da estratégia para tentar recuperar terreno nessa discussão”, afirma. “As empresas estavam muito acostumadas a ter muito domínio da comunicação. Agora um grupo de ativistas pode gerar graves problemas de marca de forma relativamente fácil, e por isso perderam poder de influência. Uma forma de recuperar esse terreno é participar, fazer parte da conversa e compreender o que está ocorrendo”, explica. Ativismo diário
Templo de Hathor, Dendara, Egito Gloucester Cathedral, England Catedral de St Isaac – S.Petesburgo,Rússia Church of Our Savior on the Spilled Blood St. Petersburg,Rússia Igreja de St. Matthias Church,Budapest Igreja de St.Anna’s Church Cracóvia,Polônia
Asamkirche, Munich Mosque Sheikh Zayed,Abu Dhabi
Automóveis Clássicos, Ford Mustang,1971 Só dói quando eu rio Como outros países regulamentam o porte de armas de fogo Comissão de Constituição e Justiça do Senado analisa proposta para população decidir nas eleições de 2018 se restrição ao porte de armas no Brasil continua valendo. Veja como licenças são concedidas em outros países. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado deverá analisar nesta quarta-feira (29/11) a proposta para realização de um plebiscito, simultaneamente às eleições de 2018, em que a população brasileira decida sobre a revogação ou não do atual Estatuto do Desarmamento, que restringe a circulação e o porte de armas de fogo e munições no país. As três questões seriam: deve ser assegurado o porte de armas de fogo a cidadãos que comprovem bons antecedentes e com residência em área rural? O Estatuto do Desarmamento deve ser revogado e substituído por uma nova lei que assegure o porte de armas de fogo a quaisquer cidadãos que preencham requisitos objetivamente definidos por lei? A terceira pergunta, quase idêntica, substitui apenas “porte” por “posse de armas”. “Posse” significa manter uma arma de fogo em casa ou no trabalho, enquanto “porte” se refere ao direito de circular armado em público. Caso seja aprovada pela CCJ, a proposta teria ainda que passar pelo plenário do Senado e, depois, pela Câmara dos Deputados. O Estatuto do Desarmamento, sancionado em 2003, proíbe o porte de armas por cidadãos do Brasil, a menos que seja comprovada efetivamente a necessidade, pelo exercício de atividade profissional de risco ou por ameaça à integridade física. Veja como outros países tratam a posse e porte de armas: Alemanha Não é muito fácil conseguir uma licença para possuir uma arma de fogo, a chamada Waffenschein. O cidadão deve comprovar de forma concreta que corre risco ou que tem que garantir a segurança de um objeto, o que se aplica a políticos ou serviços de segurança. Mesmo que a permissão tenha sido dada, ela restringe o porte, como por exemplo, em festas e eventos. A cada três anos, a fiabilidade do cidadão é verificada, e pode ser retirada por motivos diversos, como, por exemplo, multa recebida equivalente a 60 dias ou mais do salário líquido, ou pena de prisão de pelo menos um ano. EUA O direito de portar armas é garantido pela Segunda Emenda da Constituição, de 1791. Em 36 estados americanos – como Alabama, Alasca, Arkansas, Colorado, Delaware, Flórida e Geórgia – não há exigências legais para o registro de armas, nenhuma permissão ou licença é necessária para comprar e possuir armas de fogo como rifles, espingardas ou revólveres. Devido à falta de regulamentação, bem como à facilidade de compras online, em feiras de armas e até supermercados, a maioria das armas dos EUA não é registrada. França Os candidatos a um porte de arma no país devem ter ao menos 18 anos e são obrigados a determinar uma razão genuína para possuir uma arma, por exemplo, prática de esportes como caça e tiro ao alvo, ou proteção pessoal, segurança ou atividade de colecionador. As autoridades verificam os antecedentes criminais do candidato, além dos registros referentes à saúde física e mental. O processo chega a durar seis meses. Reino Unido A posse de armas de fogo no Reino Unido é um privilégio, não um direito. A permissão só é dada a quem apresente bons motivos, que a polícia não considere ameaça à segurança pública. Os cidadãos condenados a três anos ou mais de prisão não podem possuir armas. As autoridades realizam uma série de verificações que geralmente incluem entrevistas, visitas domiciliares e checagem de antecedentes criminais e referências de amigos. Além disso, o médico pessoal do requerente pode ser contatado. Espanha Para solicitar o porte de armas do tipo B (pistolas e revólveres), o cidadão deve ser maior de idade e apresentar seus motivos que justificam a posse de uma arma; defesa de pessoas ou bens, por si só, não justifica a concessão. As licenças são concedidas pelo diretor-geral da Guardia Civil e têm vigência de três anos. Após esse prazo, não há renovação, e o interessado tem que entrar com um novo pedido. Entre os documentos necessários estão certificado de aptidão física e psicológica, antecedentes criminais e documentos justificando a necessidade de se obter a licença. Japão O cidadão precisa frequentar um dia inteiro de aulas e passar numa prova escrita e outra de tiro ao alvo, com mínimo de 95% de acertos. Além disso, exigem-se exames psicológicos e antidoping; e a polícia verifica antecedentes criminais e eventuais ligações com grupos extremistas. A licença se refere exclusivamente a espingardas de caça e rifles de ar comprimido: o porte de armas de mão é proibido. Ouvindo Gardel e lembrando Borges; “O tango é uma forma de caminhar pela vida”. Da série; Meu ofício é incomodar. Quem pode responder? Por que Marcelo Freixo, a liderança maior do Piçol, nunca fala da corrupção da Rede Globo? O objetivo dos Globalistas da NOW avança conforme o planejado. Gerar o caos para “Divide & Conquer” Prefeito alemão é esfaqueado no pescoço por política pró imigrantes. PS. Reafirmo aos desavisados;. Globalismo é absolutamente diverso de Globalização. Empregado intermitente poderá ter de pagar para trabalhar. A Receita Federal e a “Reforma Trabalhista”: A Receita Federal divulgou nesta segunda-feira, 27, as regras para o recolhimento da contribuição previdenciária dos trabalhadores intermitentes cujo rendimento mensal fica abaixo do salário mínimo. Esta é uma situação inédita no País que pode ocorrer com aplicação das normas previstas na reforma trabalhista. “Inteligência artificial não deve agravar desigualdade” É realista o medo que máquinas inteligentes venham a tomar o lugar das pessoas? Especialista em A.I. é otimista: autômatos só assumirão em tarefas específicas, não atividades completas. Humanos é que são o perigo. Assim como tantos outros medos contemporâneos, o do impacto da inteligência artificial (A.I., na sigla em inglês) sobre a vida humana se expressa com veemência tanto no debate político e social como no setor de diversão, no qual se sucedem os filmes sobre robôs renegados que ameaçam
Lula & Globo; Tudo a ver. Favores de Lula para a Globo começam a emergir do esgoto. Nenhum outro vagabundo, ops”, político – querem saber, é vagabundo mesmo – fez mais “favores aos Cavalos Marinhos como o fez Luis, o Inácio. Agora a GlobBando virou alvo para a ira eleitoreira do insano. Lula declarou que “adoraria enfrentar um candidato que tivesse o carimbo da Globo” Hahahaha. Que cínico, pois não? Lula e Globo são parceiros em negócios, ops!, negociatas. Lula que é tudo, mas não é burro. Essa “bufonice” é finória estratégia para angaria a simpatia dos Brasileiros que abominam a latrina televisiva “por sua posição ideologia” Hahaha. Globo com ideologia? Hahahaha. A ideologia da turma do Jardim Botânico é dinheiro, abestados. Lincoln Gordon,Ditadores de 64, Genoíno, Dirceu, Ulisses, Tancredo, Sarney, Collor, FHC, Lula, Dilma,Temer, NSA, CIA, MI5, MI6, GRU, BND, MSS, 内閣 情報 調査室, Mossad, Shin Bet, Deuxième Bureau, Papas, SEBIN, Soros, NOW, Hades, Set, Satã, e até o Anhangá Tupi – aos livros moçada, pois não irei explicar cada um dos citados, reais e fictícios – foram ou ainda são parceiros da empresa fachada do Grupo Time-Life. Palocci revelou, mas estranhamente a parte da delação que revelava a grande parceria ente PT e Globo nunca vazou para além de certos “restritissimos” círculos. Acontece que o Renato Gaúcho não é o único a usar drones. Não é com terrorismo verbal que resolve. Passados trinta anos e asnice volta como um coice no bom senso. A direita – Direita? “Quibixu é esse mermão” hahaha – repete o mesmo discurso, 30 anos depois: “Se Lula ganhar as eleições, o número de empresários que fugiriam não seria menor do que 800 mil. Além disso, deixaríamos de ter investimentos dos países desenvolvidos” (Mario Amato, presidente da FIESP, em 11 outubro 1989) “Ô povin” pra duvidar dos bons propósitos do MiShell temer em benefício dos Tapuias. Né não? Será que estão reduzindo a nota da Eletrobras para desvalorizar a empresa e entregar aos gringos a preço de banana mais ainda? Será? Porque eu não vou votar em nenhum Político nem Partido: – Cometeram o estelionato eleitoral; – Destruíram a economia a saúde e a educação; – Contaminaram o poder judiciário; – Assaltaram os cofres das estatais, – Utilizaram o BNDES como banco privado. A lista é longa, mas essas sacanagens aí acima já são suficientes. Da série meu ofício é incomodar. Quatro anos do Helicoca do Perrelas. E? Nada. Claro. O inquérito não decola, mas o pó “avuou”. Fim de semana dedicado a esse livro, para saber mais sobre a história do “pensamento nacionalista, tão intenso hoje na ascensão das “questões nacionais”, na UE e AL. Frantz Fanon, pensador francês do século XX, nesse livro “Condenados da Terra” demonstra a importância que o nacionalismo assumiu nas lutas de libertação da África no século passado. Como dizem na pauliceia; recomeeeeeennnndo. Toffoli agora é Temer. Ele agora é Temer desde quando começou a “sujar”… O pedido de vista foi combinando com os sicofantas do Congresso, para que os esc*otos aprovem uma lei sobre Prerrogativa Por Função de Foro, que “limpe a barra do MiShell quando terminar o mandato. Claude Monet – Jeanne-Marguerite Lecadre no jardim, 1866 Óleo sobre tela The State Hermitage Museum,Russia A luz do sol que inunda as pinturas dos impressionistas – aqui desempenha o papel central. Monet passou a infância em Le Havre, que ele visitou periodicamente. O Le Coteaux em Sainte-Adresse perto de Le Havre pertencia ao primo de Monet, Paul-Eugene Lecadre. No verão de 1867, o artista pintou diversas paisagens no jardim da propriedade, dos quais “Woman in the Garden” é de importância central. Vestida de acordo com a moda da época, a figura de uma senhora – a esposa do Lecadre. Esta silhueta solitária introduz uma nota elegíaca triste na pintura, enquanto a brilhante luz das peças de vestuário tem o papel de demonstraro equilíbrio da composição e a inter-relação de luz e cor. Renoir – En été,La Bohémienne,1868 085x059cm – Óleo s tela “Processos da Lava Jato devem ser julgados”, diz Cármen Lúcia”. Madame faz concreto a máxima de Nelson Rodrigues. Hã? Jura? Que afirmação incrível! Quem imaginaria que um tribunal fizesse julgamento? Ainda bem que agora podemos ficar tranqüilos. Astróloga que previu vitória do “#ReichsführerBr” também ” previu”,que Aécio ganharia em 2014, Doria seria um “grande prefeito” e Temer “reconhecido internacionalmente”. A bola de cristal dessas enganadora é de “galalite”. Hahahahahahaha. #Helicoca Não é possível que já haja existido, que exista e que venha a existir uma imprensa mais calhorda, sacana, venal e todas as desqualificante possíveis e imaginárias do que a brasileira. O #helicoca está completando 4 anos de impunidade e tráfico virou “participar da venda de drogas” num jornal de Vitória que certamente tem um editor versado em tucanês pra escrever um título assim. Ah, os traficantes são “empresário e estudante” brancos… tá explicado!
Procuradores protestam contra o sr.Moro em congresso – é notícia,ok. Mas o que é mais relevante é que o sr. Moro abriu o evento junto com Jaime Lerner, que é do DEM, foi governador do Paraná na época do escândalo do Banestado, privatizou o banco, foi condenado 2 vezes por improbidade e delatado por Youssef na Lava Jato. O UOL, para disfarçar, teve a cara de pau de dizer que o sr. Moro abriu os eventos junto com “Jaime Lerner, arquiteto e urbanista”, escondeu que era político, a trajetória política do ex-governador e como ele estava envolvido nas CC5 do Banestado e Lava Jato; as duas julgadas pelo sr. Moro Zé Golfador me acuda! “Se houver amor em sua vida, isso pode compensar muitas coisas que lhe fazem falta. Caso contrário, não importa o quanto tiver, nunca será o suficiente.” Friedrich Nietzsche O princípio da razoabilidade que se dane. Na FSP; “Num caso em que o ex-ministro petista José Dirceu foi acusado de receber R$ 10 milhões em propina de uma empreiteira, Moro o condenou a 23 anos e 3 meses de prisão. Pouco tempo depois, Elize Matsunaga, que em 2012 matou o marido com um tiro na cabeça e esquartejou seu corpo, foi condenada em São Paulo a 19 anos e 11 meses.” […]”sentenças têm sido mais duras do que as impostas aos culpados por alguns dos crimes mais chocantes da crônica policial recente”, tudo porque “o rigor contra crimes de colarinho branco é um dos pilares da estratégia que procuradores e juízes à frente da Lava Jato adotaram no combate à corrupção. Na sua visão, a mão pesada pode inibir a repetição de delitos como esses, aumentando os riscos para quem os pratica.” […]”penas da Lava Jato servem mais para dar satisfação à opinião pública do que para desestimular o crime.” O Brasil é um país de cabeça para baixo. O Meirelle$ quer que o brasileiro comum – nós – paguemos a conta do déficit público. É um sicofanta. “Desembargadores do TJ-BA receberão mais de R$ 10 mil em diárias em viagem a Itália”. Somente nesta viagem, o tribunal terá uma despesa de R$ 55,5 mil. Portal BNJustiça Lembrei daquela frase: “O juiz acha que é Deus. O desembargador tem certeza.” Conjugação do verbo MiShellar Mi Shell You Chevron He Cunha Quem manda mais no Brasil de Temer? O Cunha de dentro da cadeia? – é, suponhamos que lá esteja – Ou a Shell, de dentro do Palácio que comprou? Minha nossa! Não irei nem divulgar a dislexia neural, mas o que seria da internet sem os idiotas ‘online’, ‘hein’!? O Brasil é um país de cabeça para baixo. O governo que vive arrotando para mundo que combate o trabalho escravo está impondo, que todo bebê brasileiro já saia da maternidade com CPF. O brasileirinho evolui assim da condição de cidadão com um futuro para construir, para um de artéria para casta estatal o punçar desde que nasce. Preconceito que disse que não há no Brasil? Há até no cocô