Índios da Raposa negociam parceria com MST

Conforme estava previsto…

Vai ter início a encrenca na outrora pacífica Reserva Raposa Serra do Sol. Os marginais do MST vão, em parceria com as ONGs – estas dominadas por estrangeiros -, a criação de um enclave no território nacional. Um território independente surgirá no Brasil e assistiremos a montagem de uma monumental rede de falcatruas.

Nós, os Tupiniquins, iremos debitar a conta no passivo do Supremo Tribunal Federal que aprovou a irracional demarcação contínua da reserva. Eis o resultado de um julgamento, político e ideologicamente motivado.

Convém lembrar, que durante o julgamento, todos os Ministros foram unânimes em afirmar que “a Reserva era solo proibido para outras finalidades, a não ser o uso pelos índios para manter a sua cultura indígena.”

Como irá agir agora o STF que impediu a permanência no local de não índios? Será o MST formado por alguma tribo que desconhecíamos? Quem irá investigar a origem da dinheirama que irá ser “plantada” na região?

O MST não respeita a lei e é um movimento terrorista, em qualquer espectro que seja analisado. As ONGs estão sob domínio de potências estrangeiras que não tiram o olho gordo da Amazônia.

Assistiremos aos índios se enchendo de cachaça e a unidade federativa escoando pelo ralo.

O editor

Índios da terra indígena Raposa/Serra do Sol, no nordeste de Roraima, negociam uma parceria com o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) para aumentar a produção agrícola da área.

O CIR (Conselho Indígena de Roraima) afirmou que foi procurado por representantes dos sem-terra no final do ano passado, logo após a primeira fase do julgamento no STF (Supremo Tribunal Federal), que confirmou a demarcação contínua da reserva e determinou a saída dos não índios. A operação de retirada começou na semana passada e deve durar 30 dias.

Segundo Dionito de Souza e Djacir Melquior, do CIR, os sem-terra propõem dar assistência técnica gratuita para desenvolver o plantio de arroz orgânico -sem uso de agrotóxicos e sementes transgênicas.

No mês passado, dois técnicos do MST do Rio Grande do Sul foram até a Raposa, onde avaliaram as condições para desenvolver esse tipo de cultura, já praticada em larga escala pelos sem-terra gaúchos.

Também deram uma espécie de palestra para alunos de uma escola técnica indígena, dentro da reserva, e se ofereceram para doar sementes de arroz. Souza disse serem mil sacas. Melquior falou em 500.

O próximo passo do acordo, cuja data ainda não foi marcada, deve ser a visita de uma comissão de índios a assentamentos. Se as sementes forem doadas, um técnico irá até Roraima para assessorar sua utilização.

da Folha de São Paulo

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