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Aparelho, contador de calorias, ficará na pele do usuário

Colada à pele, fita adesiva monitora a diferença entre a energia ingerida e gasta durante um dia e envia os dados para o celular do usuário Pesquisas recentes na área da saúde têm concluido que o resultado de uma dieta não depende tanto do tipo de regime escolhido, seja ele livre de gorduras, sem carboidratos ou macrobiótico. A questão é bem mais simples: para emagrecer uma pessoa deve simplesmente ingerir menos calorias do que gasta. Mas como fazer essa conta? [ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]A americana PhiloMetron, uma incubadora tecnológica sediada na Califórnia especializada em projetos envolvendo saúde e o uso de tecnologias sem fio, está desenvolvendo um adesivo colado à pele que monitora a entrada e saída de calorias. Sensores e eletrodos ligados a um chip captam informação do corpo (como temperatura, batimentos cardíacos e condutividade da pele) e um algoritmo transforma esses dados técnicos em quantidade de calorias ingeridas, gastas e a diferença desses valores em um período de 24 horas – não há medição em tempo real. Depois, o aparelho, do tamanho de um band-aid, manda os dados via conexão Bluetooth para o celular do usuário, no qual um software analisa os resultados. O programa até pode dar sugestões do que fazer no dia seguinte, caso você tenha exagerado nas calorias. Existem, no mercado, sistemas portáteis de determinação de calorias perdidas, mas nenhum deles consegue calcular a quantidade de calorias consumidas – hoje, não há métodos eletrônicos precisos para efetuar o calculo desse valor. O sistema que está sendo desenvolvido pela PhiloMetron, entretanto, é confiável para medir valores de até 500 calorias consumidas, o equivalente a uma barra de chocolate de 100 gramas. Darrel Drinan, diretor-executivo da empresa, afirma que o aparelho tem precisão maior na hora de medir o balanço do número de calorias e que essa sensibilidade é suficiente para a determinação de padrões de comportamento dos usuários. De acordo com Drinan, o monitor funciona melhor analisando dados de períodos mais longos, como uma semana, ou um mês, em vez de relatórios diários – podendo estabelecer, por exemplo, um valor médio entre semanas de bom controle alimentar e fins de semana em que houve exageros. O dispositivo deve chegar ao mercado dos Estados Unidos em 18 meses, custando entre US$ 100 e US$ 400 (R$ 216 e R$ 865). do Saiu no Jornal

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Gripe Suína, Máscaras cirúrgicas e AIDS

Impressiona a falta de coerência do ser humano. Bastou a notícia de que estamos diante de uma pandemia, a chamada gripi suína, ou influenza tipo A como a nomeia a Organização Mundial da Saúde, para vermos o “mundo” inteiro usando máscaras cirúrgicas. Como cantava a extinta banda Blizt “tá tudo muito bem, tudo muito bom, mas…” Surpreende é que essa mesma humanidade não tem a mesma diligência em se proteger contra a AIDS usando preservativos. Enquanto existem milhões de pessoas contaminadas com o HIV, os casos de contaminação da tal gripe porcina, não chegam a mil. Todo mundo de máscara, mas camisinha… Uáu!

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Índios da Raposa negociam parceria com MST

Conforme estava previsto… Vai ter início a encrenca na outrora pacífica Reserva Raposa Serra do Sol. Os marginais do MST vão, em parceria com as ONGs – estas dominadas por estrangeiros -, a criação de um enclave no território nacional. Um território independente surgirá no Brasil e assistiremos a montagem de uma monumental rede de falcatruas. Nós, os Tupiniquins, iremos debitar a conta no passivo do Supremo Tribunal Federal que aprovou a irracional demarcação contínua da reserva. Eis o resultado de um julgamento, político e ideologicamente motivado. Convém lembrar, que durante o julgamento, todos os Ministros foram unânimes em afirmar que “a Reserva era solo proibido para outras finalidades, a não ser o uso pelos índios para manter a sua cultura indígena.” Como irá agir agora o STF que impediu a permanência no local de não índios? Será o MST formado por alguma tribo que desconhecíamos? Quem irá investigar a origem da dinheirama que irá ser “plantada” na região? O MST não respeita a lei e é um movimento terrorista, em qualquer espectro que seja analisado. As ONGs estão sob domínio de potências estrangeiras que não tiram o olho gordo da Amazônia. Assistiremos aos índios se enchendo de cachaça e a unidade federativa escoando pelo ralo. O editor Índios da terra indígena Raposa/Serra do Sol, no nordeste de Roraima, negociam uma parceria com o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) para aumentar a produção agrícola da área. O CIR (Conselho Indígena de Roraima) afirmou que foi procurado por representantes dos sem-terra no final do ano passado, logo após a primeira fase do julgamento no STF (Supremo Tribunal Federal), que confirmou a demarcação contínua da reserva e determinou a saída dos não índios. A operação de retirada começou na semana passada e deve durar 30 dias. Segundo Dionito de Souza e Djacir Melquior, do CIR, os sem-terra propõem dar assistência técnica gratuita para desenvolver o plantio de arroz orgânico -sem uso de agrotóxicos e sementes transgênicas. No mês passado, dois técnicos do MST do Rio Grande do Sul foram até a Raposa, onde avaliaram as condições para desenvolver esse tipo de cultura, já praticada em larga escala pelos sem-terra gaúchos. Também deram uma espécie de palestra para alunos de uma escola técnica indígena, dentro da reserva, e se ofereceram para doar sementes de arroz. Souza disse serem mil sacas. Melquior falou em 500. O próximo passo do acordo, cuja data ainda não foi marcada, deve ser a visita de uma comissão de índios a assentamentos. Se as sementes forem doadas, um técnico irá até Roraima para assessorar sua utilização. da Folha de São Paulo

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Dilma Roussef. Soltá-la não era prioridade para a guerrilha da Vanguarda Popular Revolucionária

Documento da Marinha reproduz texto atribuído à VPR em que ela é excluída de lista preferencial de trocas [ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]Documento atribuído pelo Centro de Informações da Marinha (Cenimar) à Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), organização de resistência armada à ditadura (1964-1985), exclui a hoje ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, das prioridades centrais da guerrilha urbana para libertação de presos políticos em 1970. Encaminhado pelo órgão de repressão oito dias antes do sequestro do embaixador alemão ocidental Enfried Von Holleben, o texto lista 28 ativistas cuja liberdade deveria ser priorizada nas ações, mas destaca 19 com um “X” para ter “preferência em função de suas implicações”. Presa por integrar a direção da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares), Dilma não estava entre os marcados para liberdade imediata. O texto foi obtido pelo Estado no Arquivo Nacional, no acervo da extinta Divisão de Segurança e Informações do Ministério da Justiça, e se chama “Considerações sobre os objetivos de uma operação de sequestro”. É apresentado pelo Cenimar sob o título de “Informação”, de 3 de junho de 1970, número 278. “O documento em anexo foi elaborado pela VPR. Devemos estar preparados (…) para este aspecto da guerra revolucionária”, diz. “Com as recentes quedas de militantes importantes, acreditamos que o risco dos sequestros aumenta dia a dia.” Em abril de 1970, ocorreram mais de 70 prisões, a partir de infiltração da Marinha na Frente de Libertação Nacional, que tinha contatos com a VPR e o MR-8. O texto diz que as trocas de presos por diplomatas causavam “profunda irritação” na oficialidade jovem e poderiam gerar “sérios problemas”. O Cenimar afirma que o documento de seis páginas é uma “cópia”. No fim, traz os 28 nomes, distribuídos em quatro grupos, cada um por processo: dez para o da “VPR do começo de 69”; dez para o da ALN (Ação Libertadora Nacional); cinco para o da Ala Vermelha (dissidência do Partido Comunista do Brasil); e três para o da VAR-Palmares. Quatorze dos 28 foram soltos nos sete meses seguintes: sete trocados pelo embaixador da então Alemanha Ocidental, Enfried Von Holleben (outros 33 foram libertados), e sete pelo embaixador da Suíça, Giovanni Enrico Bucher (outros 63 ativistas foram liberados) . Apenas 4 dos 14 não tinham o “X” ao lado do respectivo nome. “Após discussão entre companheiros das várias organizações obedecendo ao critério de importância política, em termos de contribuição imediata no processo, combinado com a implicação jurídica dos companheiros, relacionamos que devem ser prioritariamente libertados”, diz o texto, antes de apresentar as quatro listas. Depois dos nomes, vem a observação: “(X – estes companheiros deve-se dar preferência em função de suas implicações).”[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] Nenhum dos três nomes da lista da VAR-Palmares – incluindo Dilma – foi incluído nas listas de troca. Dos dez da VPR, organização que participou dos dois sequestros, só dois não foram trocados pelos diplomatas. Pelo menos um, Antonio Roberto Espinosa, fora para a VAR-Palmares. Três dos dez listados pela ALN, que participou da ação contra Holleben, também foram trocados. Dos cinco listados do processo da Ala Vermelha, três foram incluídos em listagens para libertação. Curiosamente, elas incluíram só uma das quatro mulheres mencionadas. Nenhum dos três ativistas da VAR foi trocado. por Wilson Tosta – O Estado de São Paulo O DOCUMENTO

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