Ética, mensalão e livros

A melhor, mais fiel e isenta maneira de tomar conhecimento do processo da Ação Penal 470 é lendo o processo que está disponível a qualquer pessoa que assim deseje, conforme determina a Constituição Federal, e não através de um relato de um indivíduo sabidamente com a caneta alugada.

Maior absurdo – em um país no qual O Direito Processual fosse respeitado, e a ética existisse nem se imagina tal absurdo – é um então presidente de uma corte judicante, ainda com o processo sem ter alcançado seu término, aceitar escrever prefácio de livro que trata exatamente do processo penal ao qual preside no colegiado julgador.
Isso a mídia não discute e passa para o leigo a impressão que tal aberração é natural.

Que país! Que “res-publica”!


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