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Nuno Júdice – Versos na tarde – 26/07/2016

Um poema de amor Nuno Júdice¹ Não sei onde estás, se falas ou se apenas olhas o horizonte, que pode ser apenas o de uma parede de quarto. Mas sei que uma sombra se demora contigo, quando me pergunto onde estás: uma inquietação que atravessa o espaço entre mim e ti, e te rouba as certezas de hoje, como a mim me dá este poema. ¹ Nuno Manuel Gonçalves Júdice Glória * Mexilhoeira Grande, Portimão, Portugal – 29 de abril de 1949 d.C [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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A web subterrânea

“Na darknet se compra tudo anonimamente, de armas a drogas” O atirador de Munique comprou sua pistola na darknet, a internet clandestina. Em entrevista à DW, o especialista britânico nesse mercado negro online Jamie Barlett explica como funciona o comércio eletrônico ilegal.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Originalmente desenvolvida pelo governo dos EUA, a darknet também serve hoje de plataforma para lavagem de dinheiro e compra e venda de bens e atividades ilegais com relativa impunidade. Foi lá que o atirador Ali David S, de 18 anos, comprou a arma utilizada no ataque que deixou nove mortos num centro comercial de Munique, na última sexta-feira (22/07). Jamie Bartlett é jornalista e diretor do Centro para a Análise de Redes Sociais no think tankDemos. Em entrevista à DW, ele se disse surpreso que o atirador de Munique comprara sua arma através de um site de comércio ilegal. “Em minha opinião, é muito mais fácil comprar armas de redes criminosas nas ruas”, afirma o autor do livro The Dark Net: Inside the digital underworld (“A rede obscura: Por dentro do submundo digital”, em tradução livre). Deutsche Welle: Segundo os investigadores, o atirador de Munique comprou sua arma numa darknet, um mercado negro online. Que plataforma de comércio é essa? Jamie Bartlett: “Darknet é principalmente utilizada para comércio de drogas” Jamie Bartlett: Os mercados darknet são anônimos, só há alguns milhares deles. Eles são acessáveis através do navegador Tor, que permite a navegação anônima na internet. Tais plataformas vendem mais ou menos tudo, da mesma forma que Amazon ou Ebay. Trata-se de um mercado competitivo e altamente funcional, com todas as características dos sites modernos de comércio eletrônico – incluindo avaliações de clientes. A darknet é utilizada, em primeira linha, para o comércio de drogas. Dezenas ou até mesmo centenas de milhares de transações são efetuadas através desses websites. Em geral, as pessoas os buscam para comprar coisas difíceis de obter, de outro modo. O pagamento é feito através da criptomoeda bitcoin. O produto é então entregue em casa, da mesma forma que na Amazon ou Ebay. A única diferença: aqui tudo acontece sob o manto do anonimato. Como a darknet pode enviar uma arma inteira? O peso e o tamanho do pacote não chamariam a atenção da polícia ou dos agentes alfandegários, no caso de uma negociação transnacional? É claro que algumas das negociações são efetuadas dentro do país. E nunca se pode saber a localização exata de um comerciante da darknet. No entanto, esses negociantes dão, ocasionalmente, detalhes sobre para quais países podem enviar suas mercadorias ou em que país estão. Para alguns produtos, é mais seguro comprar de um fornecedor nacional. Naturalmente o endereço exato nunca é conhecido, mas se pode saber se o vendedor se encontra no país do comprador. Quanto ao risco do envio de drogas, armas ou outros produtos: só no Reino Unido, os correios entregam milhões de pacotes todos os dias. Embora haja controle por amostragem, é impossível verificar todas as embalagens. Portanto a grande maioria das encomendas chega ao destinatário. E os vendedores são muito sofisticados e extremamente inovadores quando se trata de contornar sistemas que poderiam detê-los. Ao que me consta, a questão da entrega não é um problema tão grande para os comerciantes. Alguns portais de negócios maiores da darknet anunciaram que não vão mais tolerar a venda de armas mortais em suas páginas. Isso parece mostrar certo grau de autorregulação. Tais sites possuem, realmente, um código de ética próprio? Curiosamente, muitas vezes os mercados darknet têm, de fato, uma forma de autorregulação. A desse tipo mais conhecida plataforma foi a Silk Road, fechada há um ano e meio – mas não antes de se realizarem centenas de milhares de transações. Embora fosse um site de comércio anônimo, ele nunca permitiu o comércio de pornografia ilegal, armas ou documentos de identidade falsificados. Os operadores diziam que isso violaria os princípios libertários com que estavam comprometidos. Tais princípios rezavam: você deve poder fazer o que quiser consigo, com o próprio corpo. Mas que armas e documentos falsificados ultrapassam esse limite. No entanto sempre houve também outras plataformas que não ligavam para tais escrúpulos, onde não havia nenhuma forma de regulação. Mas como a darknet é uma rede para todo indivíduo que queira oferecer um serviço, não há nenhuma outra forma de restrição a não ser a autorregulação. Portanto, enquanto alguns sites optam pela introdução de regras, infelizmente sempre haverá outros que não o fazem. É possível estimar a dimensão dos negócios com armas através da darknet na Europa, também em relação a esse tráfico nas ruas? É extremamente difícil obter uma estimativa do volume dos negócios com armas na darknet. Através de alguns estudos e pesquisas, sabemos algo sobre o comércio de drogas: uns 10% daqueles que ingeriram drogas ilegais na Inglaterra no ano passado as obtiveram por uma plataforma da darknet. Quanto às armas, não é possível fazer enquetes, pois os indagados não admitiriam possuir armas ilegais. E fiquei realmente surpreso ao saber que o atirador de Munique havia comprado sua pistola na darknet. Venho observando essas plataformas já há algum tempo: alguns afirmam que também vendem armas, mas não vi muitos casos em que armamentos foram de fato comprados e utilizados. Em minha opinião, é muito mais fácil comprar armas de redes criminosas nas ruas. O comércio de armas na darknet deve ser comparativamente mínimo. DW

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Nem Dilma, nem Temer: maioria da população quer eleição antecipada, aponta nova pesquisa

A maioria da população brasileira acredita que a convocação de nova eleição presidencial é “o melhor para o país” – ou seja, não quer nem a presidente afastada Dilma Rousseff nem o presidente interino Michel Temer no comando do governo federal. Pesquisa aponta que a maior parte dos brasileiros prefere novas eleições a deixar Dilma ou Temer no poder Segundo pesquisa da consultoria Ipsos, à qual a BBC Brasil teve acesso em primeira mão, 52% dos entrevistados apoiam a convocação de um pleito antecipado para outubro, quando já ocorrem as eleições para prefeitos e vereadores em todo o país. O percentual de 52% que prefere essa saída para a crise é a soma de dois grupos: 38% que dizem que o melhor seria Temer ser mantido no cargo e convocar a nova disputa eleitoral, mais os 14% que preferem que Dilma volte ao Palácio do Planalto e seja ela a dar prosseguimento a nova eleição. A Constituição brasileira estabelece que a próxima eleição para o cargo mais importante do país deve ocorrer apenas em 2018 – a antecipação das eleições, na verdade, só pode ocorrer com aprovação de ampla maioria do Congresso (dois terços dos parlamentares) ou se os cargos de Temer e Dilma ficarem vagos ao mesmo tempo ainda neste ano, por exemplo em caso de renúncia simultânea. Politicamente, é difícil que a medida seja aprovada. Já outros 20% responderam que o melhor seria que a petista retornasse ao cargo de presidente e concluísse os quatro anos de mandato, enquanto 16% disseram preferir que seu vice fosse definitivamente empossado no comando do país. Doze por cento não souberam ou não quiseram responder. A expectativa é de que a decisão final do Senado sobre se Dilma volta ou não à Presidência da República saia no final de agosto. Caso ela seja condenada por crime de responsabilidade devido a supostas irregularidades na gestão das contas públicas, cenário mais provável hoje, Temer deve presidir o país até 2018. A pesquisa, realizada entre os dias 1 e 12 de julho, ouviu 1.200 pessoas presencialmente, em 72 cidades do país. Sua margem de erro é de três pontos percentuais. “Isso (o apoio à eleição antecipada) ocorre porque a opinião pública queria a saída de Dilma Rousseff, mas não necessariamente a entrada de Michel Temer”, nota Danilo Cersosimo, diretor da Ipsos Public Affairs e responsável pela pesquisa. Segundo ele, o levantamento de maio, antes do afastamento de Dilma, já apontava que a maior preocupação do brasileiro com a troca de presidente era permanecer tudo como está. “E é esta a percepção da opinião pública no momento”, afirma. Polêmica Nos últimos dias, uma pesquisa sobre esses mesmo tema, realizada pelo instituto Datafolha, empresa do jornal Folha de S.Paulo, gerou forte controvérsia e acusações de “fraude jornalística” ao grupo. O jornal publicou no dia 16 de julho que, ao serem questionados sobre “o que é melhor para o país”, 50% dos entrevistados disseram preferir que Temer continue presidente, enquanto 34% responderam querer a volta de Dilma. Segundo a reportagem, apenas 3% apoiaram a realização de novas eleições. O dado chamou atenção pois indicava uma queda brusca em relação a resultados anteriores do instituto, que apontavam apoio da maioria da população ao pleito antecipado. No entanto, revelou-se, ao longo da semana, que na verdade a pergunta feita pelo Datafolha não questionava genericamente o que seria melhor para o Brasil, mas indicava apenas duas opções: “Na sua opinião, o que seria melhor para o país: que Dilma voltasse à Presidência ou que Michel Temer continuasse no mandato até 2018?”, perguntou o instituto. Além disso, foi descoberto também que a pesquisa fez uma outra pergunta diretamente sobre apoio a eleições antecipadas e 62% responderam querer que Dilma e Temer renunciem para que o novo pleito possa ser realizado. No entanto, a Folha não noticiou essa informação inicialmente. “O resultado da questão sobre a dupla renúncia de Dilma e Temer não nos pareceu especialmente noticioso, por praticamente repetir a tendência de pesquisa anterior e pela mudança no atual cenário político, em que essa possibilidade não é mais levada em conta”, disse o editor-executivo da Folha, Sérgio Dávila, em texto publicado pelo jornal. Já a ombudsman da Folha, Paula Cesarino Costa, disse que “a Folha errou e persistiu no erro”. No caso da pesquisa da Ipsos, a consultoria perguntou “Na sua opinião, o que é melhor para o Brasil?” e solicitou que o entrevistado escolhesse entre quatro opções: a volta de Dilma; a permanência de Temer; a convocação de eleições pela petista; e a convocação do pleito pelo peemedebista. “Ao fazer a pergunta, nós demos um cartão com essas quatro alternativas para o entrevistado escolher uma resposta. Existem quatro versões do cartão, em que a ordem das alternativas muda, que são rodiziados por entrevistador para que não haja viés (no resultado)”, explicou Cersosimo. Apoio menor ao impeachment Os dados divulgados nesta terça-feira pela Ipsos são parte de um amplo levantamento feito mensalmente no país, desde 2005, chamado Pulso Brasil. A pesquisa de julho também mostrou a quarta queda consecutiva no apoio ao impeachment de Dilma, que recuou de 54% em junho para 48% neste mês. A A expectativa é que a decisão final do Senado sobre se Dilma volta ou não à Presidência da República saia no final de agosto Já o percentual de quem não apóia o afastamento da presidente passou de 28% para 34%. Os demais estavam indecisos ou não quiseram responder. Quanto a avaliação pessoal de Temer e Dilma, a rejeição a ambos permanece bastante elevada. De acordo com o levantamento, entre junho e julho, a porcentagem de pessoas que desaprovava totalmente ou um pouco o interino recuou de 70% para 68%. Para a petista, o indicador recuou de 75% para 71%. A aprovação de Dilma, por sua vez, foi de 20% para 25%. E a de Temer ficou estável em 19%. Os resultados, em geral, indicam que o apoio à Dilma é maior no Nordeste e entre pessoas de menor renda e escolaridade. Temer tem mais aprovação

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Arte – Máscaras

Máscaras cerimoniais da África Kore,Mali   Nalu,Guiné           Kore,Mali  [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Como a Dinamarca virou referência no combate ao desperdício alimentar

Comida não deve virar lixo: “Esbanjamento deixa todos mais pobres”, afirma ministro dinamarquês. Entre estratégias adotadas estão áreas antidesperdício nos supermercados e convocação de consumidores a combate aos “UFOs”. Copenhague está assumindo papel pioneiro num movimento que combina duas grandes preferências nacionais: fazer bem ao meio ambiente e poupar dinheiro. Em setembro próximo, o “reino verde” criará um fundo de incentivo a projetos contra o desperdício de alimentos, com uma verba de 5 milhões de coroas dinamarquesas (670 mil euros).[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] “Comida é amor. Quando jogamos comida fora, estamos jogando fora amor”, afirma a ativista Selina Juul, de 36 anos. O trabalho da ONG Stop Wasting Food (Chega de desperdiçar comida), fundada por ela, contribuiu para que a Dinamarca alcançasse um marco histórico: reduzir seu desperdício de alimentos em um terço em relação a 2010. Batatas feias e combate aos “UFOs” Cada vez mais supermercados do país mantêm “stop food waste areas”, onde são vendidos, a preços módicos, gêneros alimentícios cujo prazo de validade está prestes a se esgotar. Ou batatas “feias”, mas que ainda servem perfeitamente para fazer uma salada. Ativista antidesperdício Selina Juul é ícone na Dinamarca E essa é apenas uma entre muitas abordagens eficazes. Com um app, a startup Too Good To Go mostra a gente faminta o caminho até refeições que antes não poderiam mais ser vendidas. A partir de uma lista de restaurantes e padarias que estão prestes a fechar, os usuários têm a chance de passar pelos locais e, com sorte, sair com um recipiente cheio de alimentos a preços reduzidos. Mas o combate ao lixo supérfluo começa na própria geladeira. Assim, Juul apela aos cidadãos que evitem os “UFOs” (unidentifiable frozen object: objeto congelado não identificável). “Um de cada dois dinamarqueses tem um ‘UFO’ no congelador. Por isso iniciamos uma campanha incentivando os consumidores a, uma vez por mês, comerem os seus ‘UFOs’”, afirma. Instrumento para a paz mundial O fato de o país de 5,7 milhões de habitantes ter mais iniciativas contra o desperdício de gêneros alimentícios do que qualquer outro país europeu se deve, em grande parte, à organização Stop Wasting Food. Sua fundadora, Selina Juul, já se tornou uma espécie de ícone nacional: em 2016 ela recebeu o Womenomics Influencer Award, dedicado a dinamarquesas cuja atividade no mundo dos negócios é considerada modelo. E foi incluída no Who’s Who da Dinamarca e nomeada Dinamarquesa do Ano em 2014. Armada de avental verde e de uma paixão irresistível por alimentos, Juul conseguiu entusiasmar milhões de dinamarqueses. “Trata-se de uma iniciativa bottom-up – de baixo para cima”, comenta à DW. “Nós mobilizamos as pessoas, e elas mobilizam a indústria e os supermercados, cantinas e restaurantes.” “É como uma espiral: a coisa cresce, cresce e cresce”, descreve a ativista. Ela e seu grupo querem agora começar a atuar em outros países. Seu sonho é que o cuidado com os alimentos venha a se transformar num instrumento para a paz mundial. “Quando o assunto é desperdício de alimentos, todos estão de acordo, sejam ricos ou pobres, de esquerda ou de direita, não importando a cor da pele, nação ou religião. Comida é realmente algo que une os seres humanos.” E Juul reforça: “Comida é amor.” Também na Holanda se realizam projetos para evitar perda de alimentos, como o “Taste the waste” Perigo para o meio ambiente Mas o desperdício de alimentos igualmente ameaça o meio ambiente: a agricultura é responsável por quase um quarto das emissões globais de gases-estufa, ocupa mais de um terço da terra cultivável e consome 70% da água potável do mundo. Diante do esperado crescimento da população mundial para 9,6 bilhões, até 2050, coloca-se a questão de como alimentar todas essas bocas. A redução do desperdício alimentar é a conclusão lógica. “Na verdade, lixo não é lixo”, lembra Selina Juul. “Reduzi-lo é a chave para a sobrevivência futura da civilização humana.” O trabalho dela conta com o apoio da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). Segundo a agência da ONU, um terço dos alimentos produzidos em todo o planeta ou se estraga ou é jogado fora. Além de um prejuízo equivalente a 850 bilhões de euros, isso também representa 8% das emissões totais de gases responsáveis pelo efeito-estufa, o equivalente a um país de grande porte. A FAO condena esse “excesso numa época em que quase 1 bilhão de pessoas passam fome”. Selina Juul (c.) e Andrew Steer (último à dir.) durante Global Green Growth Forum em Copenhague “O que se mede também se pode gerir” Para Andrew Steer, presidente e diretor executivo do World Resources Institute, “não há simplesmente motivo para tanta comida assim se perder”. Juntamente com diversas instituições da ONU, ONGs e a União Europeia, seu instituto estabeleceu um padrão para medir o desperdício de gêneros alimentícios: o Food Loss and Waste Protocol. “No momento, a produção alimentar é muito destrutiva”, aponta Steer. O World Resources Institute desenvolveu o “protocolo de perda e desperdício de comida” seguindo raciocínio de que “o que se mede também pode ser gerido”. “É exatamente como com o protocolo dos gases-estufa, dez anos atrás: para termos sucesso na redução do desperdício alimentar, temos que seguir uma abordagem sistêmica.” O instituto encabeçado por Steer conseguiu convencer dessa filosofia instituições de peso. Entre seus parceiros está o Consumer Goods Forum, uma associação reunindo mais de 400 dos maiores produtores e negociantes de bens de consumo de 70 países, reunindo um faturamento total de 2,5 trilhões de euros. Além disso, a Organização Mundial dos Agricultores (WFO) e vários Estados apoiam a meta de desenvolvimento sustentável das Nações Unidas, que visa cortar pela metade o desperdício de comida até 2030, assim como reduzir a perda de gêneros alimentícios em escala mundial. A Dinamarca também participa dessas coalizões. “Desperdício deixa todo o mundo mais pobre”, resume o ministro do Exterior Kristian Jensen. No Global Green Growth Forum (3GF) de junho último, em Copenhague, ele se mostrou convencido que essa “nova aliança forte entre atores estatais e

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