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Caxiado – Versos na tarde – 04/02/2016

Políticos Caxiado¹ A matemática é lógica Vou lhe dá explicação Pra eleger um deputado Se gasta mais de 1 milhão Depois do homem eleito Ele tem que dá um jeito De reaver o seu quinhão.” Verso do poeta popular pernambucano Caxiado, no Cordel “Mensalão”. ¹Caxiado * Caruaru, PE – 28 de fevereiro de 1951 d.C [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Público aplaude Dilma e vaia Alckmin em entrega de casas no interior de SP

Um dia após ter sido vaiada por parte dos parlamentares na reabertura dos trabalhos no Congresso Nacional, terça-feira (2), a presidente Dilma Rousseff foi aplaudida durante a cerimônia de entrega de moradias do programa Minha Casa, Minha Vida, em Indaiatuba, no interior de São Paulo, nesta quarta-feira (3). Já o governador Geraldo Alckmin, que participou do evento, recebeu vaias da plateia.Geraldo Alckmin e Dilma participam de entrega de moradias no interior de São Paulo. Quando foi chamado para entregar chaves aos beneficiários, o tucano pôde ouvir gritos de “merenda” vindos do público de cerca de seis mil pessoas. Durante sua fala, Alckmin ignorou o episódio e não comentou a reação do público. Investigações no âmbito da Operação Alba Branca apontam que integrantes do governo do Estado de São Paulo faziam parte de uma quadrilha que desviava verba da merenda escolar.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Evento Também participaram da solenidade oito ministros, entre eles Miguel Rosseto (Trabalho e Emprego) e Tereza Campello (Desenvolvimento Social). A entrega de um total de 7.840 moradias aconteceu simultaneamente em nove municípios de cinco estados. Mais de 31 mil pessoas foram beneficiadas em Itu (SP), Indaiatuba (SP), Jundiaí (SP), Salvador (BA), Camaçari (BA), Luís Eduardo Magalhães (BA), Caucaia (CE), Timon (MA) e Campo Mourão (PR). Congresso Na terça-feira (2), a presidente Dilma participou da reabertura dos trabalhos no Congresso Nacional. Durante seu discurso, ao falar da importância da aprovação da CPMF, Dilma recebeu vaias de parte dos parlamentares presentes, contrários ao imposto. JB

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De volta à F1, Renault lança carro, e confirma Magnussen/Palmer em 2016

Batizado de RS16, carro é lançado nas cores preta e amarela, mas pintura poderá mudar para a temporada. Montadora francesa revelou detalhes do ambicioso projeto Lançamento do carro da Renault para a temporada 2016 da Fórmula 1 (Foto: Reuters) A Renault está de volta à Fórmula 1. E nesta quarta-feira, em evento realizado no Centro Tecnológico da companhia em Guyancourt, a sudoeste de Paris, a montadora francesa, que adquiriu a Lotus, revelou seu ambicioso projeto para o retorno à principal categoria do automobilismo mundial.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] O carro, batizado de RS16, foi apresentado nas cores preto e amarelo. Segundo a equipe, porém, a pintura será usada nos testes e poderá ser alterada para a temporada. O modelo será pilotado pelo estreante Jolyon Palmer e pelo ex-McLaren Kevin Magnussen, também confirmados como pilotos titulares do time – o dinamarquês ganhou o lugar de Pastor Maldonado de última hora. “Mordida” pelas críticas abertas da RBR aos motores da montadora nos últimos anos, a Renault promete brigar por títulos em um futuro breve. – Não estamos aqui para fazer número. Estamos aqui para sermos campeões. Já ganhamos diversos títulos como equipe própria e como fornecedor de motores. Então, nós conhecemos o caminho – disse Cyril Abiteboul, diretor administrativo da equipe. SAIBA MAIS:Pastor Maldonado perde vaga na Renault para Magnussen Presidente Carlos Ghosn apresenta Jolyon Palmer e Kevin Magnussen, titulares da Renault em 2016 (Foto: Reuters) O evento contou com a participação do brasileiro Carlos Ghosn, presidente da montadora francesa, Jérome Stoll, presidente da divisão esportiva, Cyril Abiteboul, diretor administrativo, e Alain Prost, tetracampeão da F1 e embaixador da companhia. Além dos carros e dos pilotos, a montadora revelou detalhes de seu projeto na Fórmula 1. O nome completo da equipe na F1 será Renault Sports Formula One Team. O francês Esteban Ocon, de 19 anos, será piloto reserva da escuderia. Bob Bell será diretor técnico chefe, Nick Chester o diretor de chassis, e Rémi Taffin, diretor de engenharia. Como já era esperado, Kevin Magnussen foi anunciado oficialmente. O dinamarquês de 23 anos ganhou a vaga de Pastor Maldonado, após a petrolífera venezuelana PDVSA não chegar a um acordo com a Renault. Magnussen foi titular da McLaren em 2014 e acabou sendo “rebaixado” para reserva com a chegada de Fernando Alonso. – Estou extremamente motivado após um ano inteiro fora. Pilotei por minha vida toda e estou extremamente com vontade de entrar em um carro de corrida novamente, ainda mais com a Renault. Sem correr no ano passado eu tive mais tempo para treinar e me sinto bem em forma por causa disso. Fisicamente estou pronto. Não passei muito tempo no carro ano passado, mas me sinto bem. Sempre me surpreendi em como me readapto rapidamente a pilotar após um tempo fora do carro. Estou pronto – disse Magnussen. O outro piloto da equipe será Jolyon Palmer. O britânico de 25 anos já havia sido anunciado quando o time ainda era dirigido como Lotus. Palmer era reserva da escuderia. – É um projeto empolgante e é incrível estar envolvido desde o início. Foi fantástico ser anunciado como piloto titular de 2016. A magnitude aumentou uma vez que foi confirmado que a Renault havia comprado a equipe e se comprometido massivamente para o futuro. O ano passado estabeleceu uma boa base e todos nós começamos agora uma imensa oportunidade. Ser piloto de uma equipe de uma montadora é tudo que eu poderia sonhar – afirmou Palmer. A pintura provisória, nas cores preta e amarela, de nada lembra os carros da equipe na década de 1980, primeira passagem da montadora na F1, muito menos dos carros azuis e amarelos da década de 2000, segunda passagem, marcada pelos títulos de Construtores e de Pilotos, com Fernando Alonso, em 2005 e 2006. Paralelamente, em Enstone, fábrica da equipe  na Inglaterra, houve uma “mini apresentação” de um segundo carro, com a presença de centenas de funcionários que trabalham no local. Na Inglaterra, houve uma apresentação de um segundo carro para funcionários da fábrica da equipe (Foto: Reprodução) Foram revelados também detalhes do projeto da Renault no automobilismo em geral e no mercado de carros de rua. Além da equipe de F1, a montadora segue nas pistas com a Renault e.dams na Fórmula E, e continua organizando os campeonatos F-Renault 2.0 e Renault Sport R.S.01 Trophy. Foi anunciada também a criação da Academia Renault Sport, que buscará revelar jovens talentos para a equipe na F1 e demais categorias. Na Fórmula 1, a Renault, como equipe própria, tem dois títulos de pilotos, com Fernando Alonso, e dois de Construtores (2005 e 2006). Como fornecedora de motores tem outros dez de Construtores, com times como Williams, Benneton e RBR (1992, 1993, 1994, 1995, 1996, 1997,  2010, 2011, 2012, 2013) e outros nove de pilotos (1992, 1993, 1995, 1996, 1997, 2010, 2011, 2012, 2013). Globo Esporte.com

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Os mais belos versos da MPB

Bloco do Sujo Cmposição de Luiz Antonio e Luis Reis “Olha o bloco de sujo, Que não tem fantasia, Mas que traz alegria, Para o povo sambar,” A letra na íntegra

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Arte – Pintura – Rubens Gerchman

Rubens Gerchman Clique na imagem para ampliar Pintor, desenhista, gravador e escultor * Rio de Janeiro, RJ. – 10 de Janeiro de 1942 d.C + São Paulo, SP. – 29 de Janeiro de 2008 [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Operação Lava Jato: a ‘terceira temporada’

Quer queira ou não, brasileiro segue ‘thriller’ político-policial com impacto na economia. Volta das sessões da Justiça e do Legislativo, nessa terça, movimentam a trama. Rodrigo Janot ao lado de Eduardo Cunha, durante sessão no Supremo Tribunal Federal nesta segunda-feira, dia 1º. Foto:José Cruz Agência Brasil O ano de 2016 começou oficialmente nesta segunda na corte mais importante do país, o Supremo Tribunal Federal. Nesta terça, recomeçam os trabalhos do Congresso Nacional, parado por um mês e meio para o recesso de deputados e senadores. Embora a Operação Lava Jato não tenha tirado férias, o retorno das atividades parlamentares e judiciais faz com que os holofotes se voltem novamente à operação da Polícia Federal que, cheia de reviravoltas e mudanças bruscas de roteiro, mais lembra um thriller televisivo acompanhado com atenção pelos brasileiros devido aos impactos sobre a política e a economia —estudo do Ministério da Fazenda no ano passado atribuiu aos cortes na Petrobras e à Lava Jato ao menos 2 pontos da retração brasileira em 2015. Se fevereiro é o mês oficial das estreias de séries de TV, a Lava Jato não fica atrás com sua terceira temporada, onde eventuais consequências para o ex-presidente Lula e a cúpula do PT dividirão atenções com as decisões dos tribunais superiores sobre os acusados presos na investigação. MAIS INFORMAÇÕES Sob críticas, Lava Jato faz de Lula protagonista de nova fase da operação Lava Jato começa o ano com citações de quatro presidentes do Brasil Rastro tucano na investigação da Lava Jato Citação do Governo FHC reaviva debate sobre alcance da Lava Jato Citação a Jaques Wagner na Lava Jato pode complicar a vida de Dilma STF aperta o cerco sobre Cunha O foco da trama continua a ser o esquema de desvios bilionários da Petrobras, que envolve dezenas de parlamentares, executivos de grandes empreiteiras, lobistas, doleiros, além de ex-diretores e ex-gerentes da estatal petrolífera. Ao que tudo indica, em 2016, continuam no elenco principal o juiz federal Sérgio Moro, que julga os casos na primeira instância judicial, que verá suas decisões confirmadas ou rejeitadas pelas cortes superiores; o procurador-geral da República Rodrigo Janot; o ex-diretor da estatal Nestor Cerveró; o ex-ministro-chefe da Casa CivilJosé Dirceu; o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki (relator da Lava Jato); além de, claro, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha –o nosso Frank Underwood à brasileira. Cunha é protagonista da série desde meados da segunda temporada. Em agosto de 2015, foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por corrupção e lavagem de dinheiro, sob a acusação de ter recebido cerca de 5 milhões de dólares em propinas para favorecer empresas a fechar contratos com a estatal. Pouco depois, foi acusado de esconder o dinheiro obtido com o esquema em contas secretas na Suíça –o que ele nega. A exemplo das séries que compõem a era de ouro da TV norte-americana (Os Sopranos, Breaking Bad, Mad Men…), a season two da Lava Jato encerrou 2015 no auge: num dia, o presidente da Câmara Federal foi acordado por agentes da PF batendo à porta de sua residência em Brasília com mandados de busca e apreensão, na fase intituladaCatilinárias –tendo seus celulares e notebooks apreendidos. No outro, Janot pediu ao STF o seu afastamento da Câmara, apenas um dia antes do recesso parlamentar, deixando quem acompanha o caso em total suspense. OS ‘FUROS’ NO ROTEIRO Em três anos, a Lava Jato também colecionou críticas, e não só por aqueles que estão sob a investigação da Polícia Federal, mas também de alguns juristas que acompanham com atenção os desdobramentos do caso. Entre elas: O fato de que alguns depoimentos de delatores e acareações entre investigados não terem sido gravados. De acordo com reportagem da Folha,foram pelo menos seis o total de depoimentos sem gravação em áudio e em vídeo. A gravação não é uma exigência legal, mas dá margem para que os advogados de defesa critiquem a legalidade e legitimidade das delações. Outro objeto de críticas é o vazamento seletivo de trechos das delações —setores governistas criticam o fato de a maioria dos depoimentos que chegam à imprensa citarem nomes do PT e não de outros partidos. Em carta aberta enviada no dia 15 de janeiro, mais de cem advogados questionam a imparcialidade dos investigadores e alertam para o fato de que a “presunção da inocência” é prejudicada com a publicação de informações privadas e ainda em investigação. Ainda centrada neste personagem, aterceira temporada começou eletrizante: nem bem 2016 teve início e o ministro Teori Zavascki autorizou a quebra de sigilos bancário e fiscal de Underwood… (desculpem, Cunha), da esposa dele, a jornalista e ex-apresentadora global Cláudia Cruz, da filha, Danielle, além das empresas ligadas à família, no período entre 2005 e 2014. Dias depois, surgiram novas suspeitas: outros dois delatores, empresários da Carioca Engenharia, também afirmaram ter pago uma quantia milionária em propina ao peemedebista (assim, já são quatro o número de delatores citando Cunha). E apenas um dia antes do início do ano parlamentar, na segunda-feira, o presidente da Câmara teve um encontro constrangedor com seu rival: ele e Janot praticamente ignoraram um ao outro durante a sessão de abertura do ano judiciário no STF, na qual o procurador exaltou a Lava Jato e declarou não compactuar com qualquer tipo de autoritarismo (em uma crítica nada velada a Cunha). Ambos sentaram um ao lado do outro, mas não trocaram olhares. Nas cenas dos próximos capítulos a expectativa é pelo desfecho do pedido de afastamento no Supremo e pelo andamento do processo no Conselho de Ética da Câmara, que pode culminar na cassação do deputado. São tantos as acusações envolvendo Eduardo Cunha que ele mereceria uma série só sua. Sua atuação, aliás, tem ofuscado a do colega de partido, não menos importante: o senador peemedebista Renan Calheiros, alvo de três inquéritos no Supremo no âmbito da Lava Jato, também por suspeita de receber propina no esquema. Aliado do Governo, mais discreto que o colega, ele tem conseguido se manter à sombra do escândalo, apesar das acusações que pairam contra ele

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