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Kalil Gilbran – Poesia – 29/01/2016

Quando o amor acenar ¹Khalil Gilbran Quando o amor acenar, siga-o ainda que por caminhos ásperos e íngremes. E quando suas asas o envolverem, renda-se a ele Ainda que a lâmina escondida sob suas asas possa feri-lo. E quando ele falar a você, acredite no que ele diz, Ainda que sua voz possa destroçar seus sonhos, Assim como o vento norte devasta o jardim. Pois, se o amor coroa, ele também o crucifica. Se o ajuda a crescer, também o diminui. Se o faz subir às altura se acaricia seus ramos mais tenros que tremem ao sol, também o faz descer às raízes se abala sua ligação com a terra. Como os feixes de trigo, ele o mantém integro. Debulha-o até deixá-lo nu. Transforma-o, livrando-o de sua palha. Tritura-o, até torná-lo branco. Amassa-o, até deixá-lo macio e, então, submeta-o ao fogo para que se transforme em pão, no banquete sagrado de Deus. Todas essa coisas pode o amor fazer para que você conheça os segredos de seu coração e, com esse conhecimento, se torne um fragmento do coração da vida. ¹Gilbran Khalil Gilbran * Becharre, Líbano – 1883 d.C. + New York,Usa – 1931 Está sepultado na cripta do Mosteiro de Mar Sarkis, em Becharre. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Que navegador para celular usar? Os pontos positivos e negativos de cada um

Ainda que nos celulares seja muito comum usarmos vários aplicativos, eventualmente precisamos navegar na internet para tarefas específicas, como baixar um arquivo. Mas será que a velocidade é o único fator que pesa? Qual será o melhor navegador? Conheça os prós e contras dos cinco navegadores mais conhecidos. 1. Mozilla Firefox Firefox foi o primeiro a desafiar o Explorer, da Microsoft. Logo mordeu 8% do mercado, por suas simplicidade, estabilidade e grande número de possibilidades. Agora, tem novas versões para Linux, Mac, Windows e Android. Pontos fortes: é bom na sincronização de marcadores de favoritos (bookmarks) e abas entre dispositivos, seu tradutor de páginas, seu modo de economia de dados e na navegação de forma privada.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Ponto fracos: não existe uma versão para iOS (sistema operacional do iPhone) nem Windows Phone. Não dispõe de uma versão de 64 bits. Embora seja o que mais disponha de complementos e plugins, utilizar todos eles compromete seu rendimento. 2. Google Chrome Image copyright Getty É o navegador mais usado no mundo. Desenvolvido pelo Google, Chrome é funcional, claro e simples. Está disponível gratuitamente em serviços específicos. Tem versões para Windows, Mac, Linux, Android e iOS. Pontos fortes: é completo e conta com telas personalizadas, sincronização entre dispositivos, modo incógnito, sessão para convidados, salvar páginas em formato PDF e uma vasta oferta de aplicativos e jogos para web. Uma característica que pode ser útil com alguns sites é a “economia de dados”. O Google pré-carrega e comprime sites antes de enviá-los ao celular. Isso pode tornar a conexão mais veloz e gerar economia para os planos de dados do telefone. Pontos fracos: não existe uma versão para Windows Phone, o que faz com que os usuários destas plataformas não disponham de abas e preferências no celular. É o navegador que mais recursos de hardware consome. Requer uma conta do Google para configurar a sincronização, ou seja, não se pode utilizá-lo sem uma conta de Gmail. O Google acaba de anunciar que seu novo Chrome será atualizado para ser mais rápido. Um novo algoritmo permitirá um ganho de velocidade de 26% na compressão de arquivos. Leia também: Por que o iPhone e a China preocupam a Apple 3. Dolphin Image copyright Dolphin é considerado um dos mais potentes navegadores para Android, mas não é tão conhecido como Mozilla ou Chrome. Pontos fortes: é elogiado por sua funcionalidade gestual, rapidez e uso em iOS e Android. A chave do Dolphin é a inclusão do Flash, não sendo necessário instalar nada além de um complemento ao navegador chamado Dolphin JetPack. O navegador em general é muito rápido e pode ser sincronizado com navegadores do PC, ainda que não se utilize o mesmo programa no smartphone. Pontos fracos: sem o complemento Dolphin JetPack, o Dolphin se converte em um dos que mais demora a carregar páginas da internet. Leia também: Dez truques para usar melhor o WhatsApp 4. Safari Image copyright Safari apareceu em 2003, quando a Apple decidiu remover de sua plataforma a edição do Internet Explorer que a Microsoft desenvolvia para usuários de OS X. Este navegador da Apple cresce a cada dia no mercado. Mas está longe de ocupar o primeiro lugar. Pontos fortes: sincronização automática entre dispositivos, sem intervenção do usuário. É o navegador que melhor faz uso de CPU e memória no Mac, e raramente fica lento ou não responde. É o único com suporte para iCloud e Apple, e se destaca pelo desenvolvimento de motor para JavaScript que consegue ser mais rápido entre as opções para OS X. Pontos fracos: só está disponível para computadores e celulares Apple. Não tem várias das funcionalidades incluídas no Chrome e no Firefox. Apple não permite personalizar o navegador, então não é possível escolher temas, cores ou a disposição da interface. 5. Opera/Opera Mini Image copyright Um dos pioneiros da web. Apareceu em 1995 junto ao Internet Explorer e foi também um dos primeiros a dispor de uma versão para celulares (Opera Mini). Atualmente conta com mais de 350 milhões de usuários, segundo a própria empresa. Pontos fortes: É um navegador básico que inclui navegação privada, uma seção para noticias e seu famoso modo off-road para ajudar a navegação em conexões ruins, que reduz a quantidade de dados transmitidos. Pontos fracos: instalar complementos reduz significativamente a velocidade do produto, fazendo seu uso impossível em equipamento de desempenho. Seu motor muitas vezes falha ao carregar certos sites, deixando a página em branco. Não conta com uma versão de código aberto. BBC

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Algemas de ouro: O outro lado do paraíso das empresas de tecnologia

Por trás de todo os benefícios fascinantes, existe o real motivo de as empresas ‘mimarem’ seus empregados. Os privilégios são “algemas de ouro” para manter os funcionários presos às suas mesas (Foto: Flickr) As empresas de software supostamente são um paraíso para os “nerds talentosos”. Não só os funcionários recebem salários fantásticos, como também têm uma série de benefícios adicionais, como refeições preparadas por chefs cordon bleu, academia de ginástica e de ioga no local de trabalho, lavanderia, ônibus para levá-los e buscá-los no trabalho, entre outros privilégios.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Afinal, essas empresas têm poucos recursos além dos cérebros de seus funcionários. E a batalha para conquistá-los está cada vez mais intensa à medida que a revolução digital reconfigura a dinâmica do mundo empresarial. Gigantes como Google e Facebook estão procurando fortalecer sua posição no centro dessa nova economia com o investimento maciço em pesquisa e na expansão em outras áreas. As startups menores também querem atrair talentos; por sua vez, as fábricas estão reagindo à revolução digital com a contratação de programadores e outros especialistas em informática para digitalizar seus produtos. Esse novo mundo está criando uma geração de talentos acostumada a receber salários altos e benefícios diferenciados. As maiores empresas estão construindo sedes fabulosas: a “nave espacial” da Apple, projetada por Norman Foster, terá um espaço de 260 mil m2 e na nova sede sustentável e futurística do Google os escritórios ficam dentro de uma enorme cúpula transparente. Algumas empresas, como a Netflix, oferecem férias “ilimitadas” aos seus funcionários. O Facebook está oferecendo até US$20,000 às funcionárias que queiram congelar seus óvulos. No entanto, uma carreira como desenvolvedor de software ou engenheiro de computação não é uma garantia de satisfação. Em 2015, uma pesquisa realizada com 5 mil especialistas em computação, tanto em empresas de tecnologia como em outros setores, pelo aplicativo TINY Pulse, especializado em monitorar a satisfação de empregados em seus locais de trabalho, revelou que muitos deles sentem-se alienados, sem perspectiva, subestimados e confusos. Só 19% dos especialistas em TI disseram que se sentiam felizes em seus empregos e 17% mencionaram que a empresa valorizava o trabalho deles. O descontentamento era ainda maior do que em outros setores: só 36% dos profissionais da área de tecnologia viam uma carreira definida à sua frente, em comparação com 50% de profissionais da área de marketing e mercado financeiro; só 28% dos que trabalhavam no setor de tecnologia entendiam a visão da empresa comparados aos 43% de outros setores; por fim, 47% disseram que tinham boas relações com seus colegas de trabalho em comparação com 56% de profissionais de outras áreas. As empresas de tecnologia que oferecem benefícios especiais aos seus funcionários não são movidas por um sentimento genuíno de generosidade. Elas proporcionam esses privilégios porque exigem tanto das pessoas, que elas não têm tempo para mundanidades como almoçar fora ou levar roupas para a lavanderia. Como observou Gerald Ledford da Escola de Administração da Universidade de Southern California, os privilégios são “algemas de ouro” para mantê-las presas às suas mesas. E os que são apenas competentes, além de serem descartáveis, trabalham duro enquanto as estrelas brilham. Fontes: The Economist-The other side of paradise

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