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Mario Quintana – Versos na tarde – 04/01/2016

Se tu me amas Mário Quintana¹ Se tu me amas Se me queres, enfim, tem de ser bem devagarinho, Amada, que a vida é breve, e o amor mais breve ainda… ¹Mário de Miranda Quintana * Alegrete, RS. – 30 de Julho de 1906 d.C + Porto Alegre, RS. – 5 de Maio de 1994 d.C >> Biografia de Mário Quintana [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Republicanos manipularam fotos de Obama para ganhar votos

Estudo mostra que parlamentares republicanos dos EUA apelam para preconceitos raciais e étnicos implícitos em fotos para conquistar votos de racistas. Na campanha de 2008, republicanos retrataram Obama com um tom de pele mais escuro – Foto: Courtesy of Solomon Messing Parlamentares republicanos dos Estados Unidos apelam para preconceitos raciais e étnicos implícitos em imagens em suas campanhas eleitorais. A constatação é de um estudo publicado este mês no periódico Public Opinion Quarterly. O estudo se baseou em fotos da campanha presidencial americana de 2008 usada por republicanos. Foram analisadas um total de 126 imagens de anúncios do então candidato democrata Barack Obama e seu adversário republicano, o senador John McCain.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Os resultados mostram que imagens de video e fotos eram editadas de forma a retratar de maneira bem diferente cada um dos candidatos. Enquanto Obama aparecia com um tom de pele mais escuro do que o que tem naturalmente, McCain aparecia com o tom de pele mais claro. No total, Obama aparece com um tom de pele escurecido artificialmente em 86% das imagens usadas por republicanos. A manipulação das imagens visava atiçar a aversão de eleitores racistas sem expressar diretamente este preconceito. Segundo o estudo, essa é a chamada estratégia “apito de cachorro”, em referência a um tipo de apito usado por adestradores que apenas os cachorros podem ouvir. Isso porque somente eleitores racistas são afetados pela mensagem implícita nos anúncios. O estudo mostra que embora o preconceito em campanhas eleitorais americanas tenha vindo à tona este ano, por conta de Donald Trump, ele já existia em quase todas as corridas eleitorais do país. Os resultados também evidenciam que o preconceito racial contra negros com tom de pele mais escura ainda é bastante forte nos Estados Unidos. Blog Opinião e notícia

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Gustavo Poplet Catalan – Arte – Pintura

Gustavo POPLETE ¹ – Chile – Vendedora de Pães – óleo sobre tela Clique na imagem para ampliar ¹Gustavo Poplete Catálan * Chile – 1915 d.C + Chile – 2005 d.C Professor de Desenho da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Chile. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Ambiente – Lixo tecnológico – Reciclagem

O problema do chamado lixo eletrônico, se agrava. Além do aumento do consumo, e estamos falando somente do Brasil, aumenta exponencialmente na proporção de direta da venda, cada vez maior, de produtos descartáveis, seja pela obsolescência, seja por mero modismo de possuir um aparelho de última geração. Aliás, “última geração” passa a ser algo que tem vida “fashion” de no máximo 6 mêses. José Mesquita Este ano, devem ser vendidos no Brasil 10,1 milhões de microcomputadores, ultrapassando, pela primeira vez, o total de televisores comercializados. Segundo projeção da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), a venda de celulares chegará a 48,8 milhões de unidades. O aumento no número de linhas móveis durante o ano, no entanto, deve ficar em 18 milhões. Isso quer dizer que mais de 30 milhões de aparelhos antigos serão descartados. Para onde vão todos esses telefones velhos O avanço do mercado de tecnologia traz um efeito colateral, que é o acúmulo do lixo eletrônico.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Segundo o Greenpeace, são produzidos cerca de 50 milhões de toneladas por ano, em todo o mundo. Muitos equipamentos contêm substâncias tóxicas, como chumbo, mercúrio e cádmio. Países em desenvolvimento, como a China e a Índia, recebem lixo eletrônico de países desenvolvidos, o que coloca em risco a saúde da sua população. O ciclo de obsolescência dos eletrônicos é cada vez mais rápido. Com o crescimento do mercado brasileiro, existem empresas que encontraram aí uma oportunidade, oferecendo reciclagem para grandes fabricantes. Uma delas é a Oxil (lixo ao contrário), de Paulínia (SP). A companhia tem nove grandes clientes, dos quais não revela os nomes por motivos contratuais, e processa 2 mil toneladas de produtos por ano. “Conseguimos reciclar 99,7% do material”, afirmou Talita Ancona de Paula, analista ambiental da Oxil. O processo de transformar equipamentos fora de uso em matéria-prima é chamado de “manufatura reversa”. A Oxil surgiu há 9 anos, a partir da necessidade de um fabricante de dar um fim ambientalmente responsável a produtos defeituosos ou obsoletos.

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