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Walmir Ayala – Versos na tarde – 31/08/2014

Poema Walmir Ayala ¹ O poema está sendo, como a vida. No espelho, embaçado, a imagem paira projetada. O olhar é que cimenta o mapa da beleza. Antes, o sonho de Deus e a volúpia do homem: desejos que ardentes se completam. ¹ Walmir Ayala * Porto Alegre, RS. – 4 de Janeiro de 1933 d.C + Rio de Janeiro, RJ. – 28 de Agosto de 1991 d.C [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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Energia Eólica

O Wind Dam Alguns afirmam que a “barragem” é uma fraude porque revela uma total incompreensão dos princípios físicos da dinâmica de fluidos. Segundo estes o que faz funcionar toda e qualquer barragem é a diferença de potencial: diferença de altitude no caso da água; diferença de pressão no caso do vento. Nas velas dos navios a diferença de pressão entre o lado de onde sopra o vento e o lado oposto é diminuta mas, como a área é muito grande, resulta numa força de impulso. Sendo assim no caso presente a tela apenas aumentará a velocidade do vento, nunca a pressão pelo que o sistema se comportará como um vulgar gerador eólico. De inovador então apenas a forma escultural… Com a palavra os cientistas Tapuias. E o povão que é hábil em sobreviver com os bolsos cheios de vento, e de viver de brisa. Ah!, não esquecer um certo pessoal em Brasília especialistas em inflar orçamentos. A ilustração lembra uma vela de navio enfunada pelo vento. É o Wind Dam, uma enorme tela estendida entre duas margens de um canyon no lago Lagoda, na Rússia. A ideia é do arquiteto Laurie Chetwood, que em tempos de buscas por novas soluções para geração de energia, projeta essa verdadeira barragem eólica que recebe e direciona o vento para uma turbina. O polêmico sistema — incomoda particularmente aos ambientalistas pela possibilidade de prejudicar a migração das aves — é composto por uma tela de 25 metros de altura e 75 de largura suspensa por cabos que canalizam o vento para uma abertura central ligada a uma turbina acoplada, igualmente suspensa. Os estudos efetuados apontam a forma côncava como a mais eficaz na captura do vento. A semelhança com a forma de uma barragem hidrelétrica levou a que o projeto fosse apelidado de wind(vento) dam(barragem), ou barragem de vento.   [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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Arte – Escultura natural

Richard Harris – Arte na Floresta – Land Art A floresta de Kings Wood é uma vasta área de grande beleza natural situada no condado de Kent, em Inglaterra. Para além de uma rica flora e fauna autóctone, desde 1994 que aloja também um curioso grupo de habitantes composto por artistas plásticos. A iniciativa partiu da própria administração que resolveu convidar diversos artistas com sensibilidade para as questões do Ambiente para passar longos períodos na floresta. Em contrapartida pediu-se-lhes que concebessem e realizassem algumas obras de arte no local. O envolvimento com a floresta resulta na utilização de materiais locais nos seus trabalhos, que se fundem com a paisagem e são absorvidos no ciclo biológico natural. Com o passar dos dias as obras de arte vão sendo transformadas pela luz, pelo tempo ou pelas condições climatéricas ou sazonais. Ao percorrer a floresta é então possível ver ao lado de novas esculturas outras mais antigas, quais fósseis a ser reclamados pela Natureza. Richard Harris foi o primeiro artista a ser convidado e deu o mote: utilizou exclusivamente materiais locais, tais como pedras, ramos de árvores ou a própria terra para criar formas geometrizadas. As suas obras nunca estão acabadas. É vulgar voltar ao local para fazer ajustes, como podar, ou então apenas verificar a sua evolução natural… [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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