Versos na tarde – Mário Quintana – 16/05/2013
O Poema Mário Quintana¹ Um poema como um gole d’água bebido no escuro. Como um pobre animal palpitando ferido. Como pequenina moeda de prata perdida para sempre [na floresta noturna. Um poema sem outra angústia que a sua misteriosa [condição de poema. Triste. Solitário. Único. Ferido de mortal beleza. Mário de Miranda Quintana * Alegrete, RS. – 30 de Julho de 1906 d.C + Porto Alegre, RS. – 5 de Maio de 1994 d.C [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]