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Carlos Drummond de Andrade – Versos na tarde

Memória Carlos Drummond de Andrade ¹ Amar o perdido deixa confundido este coração. Nada pode o olvido contra o sem sentido apelo do Não. As coisas tangíveis tornam-se insensíveis à palma da mão. Mas as coisas findas, muito mais que lindas, essas ficarão. ¹ Carlos Drummond de Andrade * Itabira do Mato Dentro, MG, – 31 de Outubro de 1902 d.C + Rio de Janeiro RJ, – 17 de Agosto de 1987 d.C -> biografia [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Tópicos do dia – 31/10/2011

10:18:33 Da série: “Ilações de um abestado”. Ou como diz o Millor “livre pensar é só pensar”. Como será que a ONU define precisamente a que hora e local nasceu o habitante heptabilionésimo da humanidade? Eles têm certeza que não nasceu um tapuia, nesse mesmo momento em Xorroxó do Norte? Ou em Krtazschekinskoroviski no Longiquisdistão? Quem está fiscalizando todas as parideiras, em todo o mundo, ao mesmo tempo? 12:54:22 Brasil: da série “só doi quando eu rio”. Ouço blá-blá-blá de neo-ministro sobre a importância do militância partidária no cenário político brasileiro. Conversa pra boi dormir. A esquerda “de araque”, a direita “fazemos qualquer negócio” e muito menos nenhum partido político, possuem qualquer projeto que coloque o país como objetivo. Toda essa corja conspira, em maior ou menor grau, para usufruir ao máximo os recursos do Estado Brasileiro em proveito próprio. Contam com o funesto e irresponsável alienamento do eleitor, esse patriota de copa do mundo! 13:28:33 Impostos. Veja, abaixo, quanto você paga de imposto em alguns produtos e serviços. Fonte: Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário Home Almoço restaurante – 33,51% Aparelho de Som / TV – 38,00% Batedeira / Liquidificador – 43,64% Bolsa de couro – 42,72% CD – 47,25% Copos – 45,60% DVD – 51,59% Ferro de passar – 44,35% Flores – 18,91% Fogão 4 bocas – 39,50% Geladeira – 47,06% Livro – 13,18% Louça – 45,72% Microcomputador – 25,50% Microondas – 56,99% Moto 125 CC – 49,15% Panelas – 44,47% Quadro de parede – 37,17% Roupas – 37,84% Sapatos – 37,37% Torradeira elétrica – 45,89% Veículo 1.0 – 38,75% 15:32:43 Censura e violência Nada, absolutamente nada, justifica agressão contra a repórter da Globo. Não gosta? Não assista! Contra a censura. Sempre! [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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A última invenção do gênio Steve Jobs

“Steve Jobs”, de Walter Isaacson, é como o iPad: o sujeito não sabe direito o que fará com ele, mas quer ter um. Como o iPad, essa biografia servirá para muitas coisas. Para quem gosta de novela, tem a história de uma criança entregue para adoção, que nunca quis conhecer o pai biológico e surpreendeu-se ao lembrar que, um dia, comera no restaurante de um gerente gordo e careca. (Era ele.) Esse garoto enjeitado recusou-se a reconhecer uma filha, ignorou-a por dez anos, mas deu o nome de Lisa a um de seus computadores. Para quem gosta de histórias de inventores, mostra o surgimento do computador pessoal, do iPod, do iPhone e do iPad. (Ele não inventou nenhum dos quatro.) Para quem prefere aventuras empresariais, o jovem que fundou a Apple, foi defenestrado, deu a volta por cima e transformou-a na empresa mais valiosa do mundo. Para hipocondríacos, um maníaco de dietas e jejuns, com um câncer de pâncreas e um transplante de fígado, controlando o próprio ocaso. Tudo isso num personagem genial, abstêmio, intratável, pouco higiênico e frugal. (Ele ficaria feliz ao saber que Michelangelo tinha essas características. Por intratável, um jovem pintor quebrou-lhe o nariz.) A biografia de Isaacson requer um acessório. Convém que se faça uma cópia das páginas iniciais, onde estão listados 57 personagens. Ajuda a leitura. Dentre os gênios da informática da segunda metade do século passado, Jobs foi o mais audacioso, implacável e egocêntrico. Mentiroso, controlador, argentário, despojado e, acima de tudo, narcisista. Quem criou o computador pessoal foi seu sócio, Stephen Wozniak, que sonhava com um mundo no qual eles fossem grátis. Quando Jobs fez a primeira distribuição de ações da Apple, deixou um dos parceiros de fora. Wozniak foi a ele e propôs: ‘O que você der, eu também dou’. ‘OK’, respondeu Jobs, ‘eu dou zero’. ‘Steve Jobs’ foi sua última produção, burilada até os últimos dias, quando estava desnutrido e emaciado. Isaacson escreveu o que quis e conseguiu equilibrar o retrato de duas pessoas: uma que todo mundo gostaria de conhecer, e outra com quem foi perigoso lidar”. “Steve Jobs”, traduzido, está nas livrarias, custando entre R$ 37,50 e R$ 49,90. A editora ‘Companhia das Letras‘ lançou simultaneamente o e-book, que custa entre R$ 28,90 e R$ 32,50. A edição eletrônica do original está na Amazon por US$ 16,99, ou R$ 29. Élio Gaspari/O Globo [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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PT quer uma “cueca” na liderança da bancada

Por que não mais me surpreendo com a incompetência em brigar com a lógica? E a ética?  Por que um partido que coloca o deputado João Paulo Cunha – um dos indiciados no processo do mensalão – na condição de presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Federal – não está nem um pouco preocupado com essas tolices de lógica e ética. O partido parece ter uma atração atávica ao desejo de servir de alvo. Fica patente que o PT não aprendeu nada desde então. Simples assim! O Editor Deputado do escândalo da cueca deve liderar bancada. Para o PT, o relógio é um aparelho movido a esquecimento. A repórter Maria Lima conta que o deputado José Nobre Guimarães (PT-CE) deve virar líder da bancada petista na Câmara em fevereiro de 2012. Guimarães é aquele parlamentar cujo assessor, José Adalberto Vieira da Silva, foi pilhado no aeroporto de São Paulo, em 2005, com dólares na cueca. Nessa época, Guimarães, irmão do grão-petê José Genoino, era deputado estadual no Ceará. Hoje, é vice-líder do governo na Câmara. A ascensão de Guimarães, agora na bica de virar líder do partido, mostra que o PT é, hoje, igualzinho ao que foi ontem. Não faz questão de melhorar. blog Josias de Souza  [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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