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Beatriz Alcântara – Versos na tarde

Serpente Beatriz Alcântara ¹ Não és o caminho que leva ao centro do mundo. não és também o caminho que margeia o bem e o mal. Por isso caminho por onde caminhas meeira da cor aliada da sensação submissa ao tempo. Como tu – caminho sem nem precisar a meta sem me aperceber do obstáculo sem deixar de achar o sentido. Caminho: – serpente após teu rastro numa crença iniciática das tuas inúmeras verdades. ¹ Maria Beatriz Rosário de Alcântara * Teresina, PI. – 25 de maio de 1939 d.C [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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GM exibe ‘carro bolha’ do futuro sem motorista

Um carro elétrico em formato de bolha, com apenas duas rodas, um joystick de videogame no lugar do volante e sensores que permitem que o veículo se mova sob controle do piloto automático, caso o motorista não queira dirigir. Carro ‘bolha’ elétrico é visão da GM para o futuro das cidades Assim é o EN-V, um carro futurístico criado pela montadora americana General Motors (GM). O veículo é a visão da empresa para a mobilidade urbana no futuro. O EN-V, uma abreviação de Electric Networked Vehicle (Veículo em Rede Elétrica, em português), atinge velocidades de 40 quilômetros por hora. A princípio essa velocidade pode parecer perigosa, já que o carro não possui air bag e para-choque. Mas Tom Brown, do departamento de pesquisa e desenvolvimento da GM, afirma que o carro foi feito especialmente para evitar colisões. “Ao contrário de carros convencionais, que são desenhados para proteger passageiros e pedestres em casos de acidentes, o EN-V é mais parecido com uma aeronave, onde se procura evitar qualquer tipo de acidente”, diz Brown. O EN-V usa tecnologias como sensores giroscópicos inspirados nos Segways, os veículos motorizados de duas rodas. A grande novidade do “carro bolha” da GM são os sistemas que permitem que o carro detecte outros veículos e obstáculos ao seu redor. Sensores, câmeras e um GPS fazem com que o carro perceba tudo ao seu redor. Com isso, os veículos não precisariam ser controlados pelos motoristas. Isso significa que os passageiros teriam tempo para se dedicar a outras atividades durante a viagem, como dormir e trabalhar. Brown diz que crianças, por exemplo, poderiam ser colocadas dentro do veículo sem a presença de um adulto, e levadas para o colégio. O EN-V só poderia operar no piloto automático em zonas onde todos os demais veículos também funcionassem sem motoristas. A GM especula que se os veículos fossem popularizados, eles poderiam custar um quinto do preço de um carro convencional. Brown afirma que ainda não há planos concretos para comercializar a tecnologia, mas que diversas montadoras hoje em dia – como a BMW e a GM – já estão desenvolvendo produtos “v-to-v”, que no jargão do setor significa veículos que se comunicam com os demais carros. BBC [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Design – Escadas

Bridge-stair at the Traversinertobel – Suíça – designers:  Jürg Conzett e Rolf Bachofner The Grand Staircase – Sydeney, Austrália – Queen Victoria Building – design: George McRae KPMG Building – Munique, Alemanha – design: Olafur Eliasson     16th Avenue Tiled Steps – San Fracisco, USA – 163 degraus – design: Colette Crutche Lello Livrarias – Portugal [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Conselho ao senador Eunício Oliveira

Se for confirmada a denúncia, além do lucro normal do negócio, alguém embolsou cerca de sessenta milhões de reais, comparando-se o valor do segundo colocado como o valor real. […]ouça um bom conselho/que eu lhe dou de graça[…] Chico Buarque de Holanda in Bom Conselho O Editor Ps. Nota à imprensa divulgada pelo Senador Eunício Oliveira: A respeito de matéria publicada, nesta data, pelo jornal O Estado de São Paulo, informo que: 1) Estou afastado, desde 1998, da gestão de todas as empresas das quais sou acionista, inclusive a Manchester, como pode ser verificado nas Juntas Comerciais. 2) Por ter me afastado há 13 anos da gestão das empresas, não acompanho e não interfiro em quaisquer decisões administrativas, contratuais ou disputa comercial em que as empresas das quais sou acionista participem. 3) No caso específico da Manchester, desconheço os personagens das empresas concorrentes citadas na matéria e desafio que alguém apresente prova de interferência minha em concorrências públicas. 4) Diante das acusações a meu respeito – todas infundadas e inverídicas – buscarei na Justiça a reparação dos danos causados à minha imagem”.  Caro senador Eunício Oliveira (PMDB-CE): Seu último fim de semana deve ter sido de muito aborrecimento com essa história publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo sobre a empresa Manchester Serviços Ltda, suspeita de ter fraudado uma licitação da Petrobrás no valor de R$ 300 milhões. Sei que 50% das ações da empresa lhe pertencem, eu sei. E que o resto pertence à sua família. Eu sei, o senhor já me disse, que há 13 anos está afastado da gestão da Manchester e das demais empresas das quais é acionista. Mas – não sei por que – vivemos uma época de quase total descrença nos políticos. As pesquisas assim indicam. Ou mesmo qualquer despretencioso bate-papo em mesa de botequim. Permita-me uma sugestão: para que não duvidem do que o senhor afirma, renuncie ao sigilo telefônico dos seus celulares e dos aparelhos de suas casas e gabinetes de trabalho. Autorize que sejam vasculhadas todas as ligações que fez ou que recebeu nos últimos 13 anos com o único propósito de se averiguar se o senhor de fato não se comunicava assiduamente com os executivos de suas empresas. Sei que estou lhe propondo uma inversão de papéis. Não lhe caberia provar que é inocente de qualquer tipo de crime que queiram lhe imputar.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] O ônus da prova cabe a quem acusa. Convenha, porém, que não ficará confortável para o senhor desfilar por aí como mais um político que poderá ter se valido dos cargos que ocupou e do mandato que exerce para extrair vantagens pessoais e ilícitas. Perdão pelo lugar comum, mas ao homem público não basta ser honesto. Há de parecer honesto. Há muitos companheiros seus que não se importam em parecer desonestos. Creio que não é o seu caso. blog do Noblat

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