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Cassiano Ricardo – Versos na tarde

Canção para poder viver Cassiano Ricardo ¹ Dou-lhe tudo do que como, e ela me exige o último gomo. Dou-lhe a roupa com que me visto e ela me interroga: só isto? Se ela se fere num espinho, O meu sangue é que é o seu vinho. Se ela tem sede eu é que choro, no deserto, para lhe dar água: E ela mata a sua sede, já no copo de minha mágoa. Dou-lhe o meu canto louco; faço um pouco mais do que ser louco. E ela me exige bis, “ao palco”! ¹ Cassiano Ricardo Leite * São José dos Campos, SP. – 26 de Julho de 1895 + Rio de Janeiro, RJ. – 14 de Janeiro de 1974 [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Bicitáxi: tecnologia valoriza bicicletas no Pará

Equipamento ‘high tech’ faz bicicleta valer até R$ 10 mil em Afuá. Município paraense das palafitas não permite carros e motos. Moradores ‘turbinam’ os chamados bicitáxis com tocador de DVD. Bicitáxi do morador Elisomar Gemaque chega a valer R$ 10 mil (Foto: Laura Brentano/G1) Aparelho de DVD, caixa de som potente e tela de vídeo não são componentes exclusivos para carros. Em Afuá (PA), cidade da Ilha do Marajó, os moradores gastam dinheiro turbinando os seus bicitáxis. O primeiro modelo criado por Gonçalves em 1995, com três rodas (Foto: Laura Brentano/G1) Como o município não permite carros e motos, a solução encontrada por Raimundo Gonçalves para ter mais conforto foi o bicitáxi. Em 1995, ele criou o primeiro modelo que, na época, tinha três rodas. “Durante quatro anos, eu tinha o único bicitáxi da cidade. As pessoas pagavam para dar uma volta nele”, conta. Pensando em melhorar o seu meio de transporte, Gonçalves juntou duas bicicletas tradicionais e montou o bicitáxi como é mais conhecido hoje. Desde então, já foi criada a “bicilândia” e o “bicitáxi escolar”. “Hoje, quase todas os bicitáxis vêm com DVD ou CD player”, conta. Um bicitáxi simples custa cerca de R$ 1 mil e leva uma semana para ser criado. Os clientes que quiserem incluir outros elementos tecnológicos precisarão desembolsar mais R$ 1 mil. Laura Brentano/G1 [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Groupon terá que pagar R$ 5 mil a consumidor que não conseguiu usar cupom de oferta

O Groupon Clube Urbano terá que pagar R$ 5 mil de indenização por dano moral a um consumidor que comprou uma oferta no site de compras coletivas, mas não conseguiu utilizar o cupom. A decisão é do juiz Flávio Citro, do 2º Juizado Especial Cível da Capital. Alexandre de Freitas comprou uma promoção que vendia uma pizza grande de R$ 30,00 por R$ 15,00 no restaurante La Mesoun, na Avenida Atlântica, em Copacabana, Zona Sul do Rio, mas, ao apresentar o código da promoção no local, o mesmo foi recusado. A empresa também terá que devolver o dinheiro pago pelo cliente. Para o juiz Flávio Citro, considerando o volume de vendas realizadas por meio do site da empresa, há a necessidade de fixação de uma indenização com caráter pedagógico para que não ocorram mais situações como essa. “Trata-se de quadro grave de inadimplência e má prestação de serviços da ré com o agravamento do quadro que revela a inexistência de qualquer serviço de pós venda, fragilizando o consumidor em evidente demonstração de descontrole do volume de ofertas e do cumprimento das mesmas junto a milhares de consumidores que aderem às promoções do Groupon”, ressaltou o juiz na decisão. Nº do processo: 0014300-76.2011.8.19.0001 Fonte: TJRJ – Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro – 10/05/2011 [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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