Publicidade – Outdoors – Campanhas institucionais
Campanha institucional contra a matança de focas Não Trate os outros como não gostaria que te tratassem Human for Animals Organization clique na imagem para ampliar [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
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Moça com brinco de pérola Johannes Vermeer ¹ Óleo sobre tela. 18 1/4 x 15 3/4 polegadas (46,5 x 40 cm). Mauritshuis, Haia. Trata-se da obra mais conhecida de Vermee e foi restaurada em 1994. Possui beleza atemporal. Observe a posição da cabeça, a sua pureza, a frescura, radiância, sensualidade. São características evidentes da digital artística de Vermeer. Na verdade a obra nos dá a impressão de que Vermeer afirma em forma de imagem que a A moça é uma pérola. Ela brilha em contraste com o fundo negro. Provoca o olhar do espectador,é despojada, sem proteção das emoções humanas, possui intensidade erótica ,é tão humana e simples. O relacionamento maior esta em admirar esta imagem, não importa ainda que envolva em mistérios quanto à origem da modelo ou a intenção do autor. Texto de: Eliana Lopes – @Nanamada. ¹ Johannes Vermeer * Delft, Holanda, 31 de Outubro de 1632 d.C + Delft, Holanda, 15 de Dezembro de 1675 d.C Pintor holandês, que também é conhecido como Vermeer de Delft ou Johannes van der Meer.
‘Tudo é crackeado algum dia’, diz cracker. Empresas tentam conter a pirataria de apps em smartphones. Por causa da pirataria, desenvolvedores procuram aumentar a segurança de aplicativos móveis. (Foto: Felipe Figueiró/LD) Grupos especializados em piratear aplicativos para dispositivos portáteis, como o PalmOS, agora se concentram nos celulares e, principalmente, nas plataformas dominantes como Symbian (da Nokia), Android (do Google) e iOS (da Apple). Não há muitos dados sobre a prática, mas desenvolvedores já começaram a criar e incluir tecnologias antipirataria em seus produtos para conter a ação dos “crackers”.[ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda] A Flurry, uma empresa especializada em analisar o comportamento de usuários enquanto utilizam softwares em celulares, afirma que entre 5 e 8% dos downloads são piratas. A Mtiks, uma companhia de software que desenvolve recursos antipirataria para iOS e Android, afirma que 98 dos 100 softwares pagos mais populares no App Store do iTunes foram crackeados e são distribuídos ilegalmente. O aparecimento de empresas especializadas nessa área como a Mtiks mostram a demanda por tecnologias antipirataria “enlatadas”. No Windows, elas são muito comuns. A Rovi Corporation, antigamente conhecida como Macrovision, fornece proteção antipirataria para vários games. A tecnologia SafeDisk da Macrovision é incorporada na instalação padrão do Windows desde o Windows XP. Segundo David Brennan, diretor da empresa que cria a suíte de escritório QuickOffice, a pirataria ocorre em todas as plataformas, mas as medidas para combater a prática variam. No Symbian, da Nokia, a companhia usa uma tecnologia antipirataria própria. “Já no iOS e no Android, nós usamos as tecnologias das lojas oficiais das plataformas e do sistema operacional”. “Nosso software é destravado só para um aparelho específico usando um identificador único como um PIN ou o número IMEI”, explica Brennan; o IMEI é uma espécie de número de série do celular para identificá-lo na rede sem fio. Mas essas medidas atraem ainda mais crackers. “Quanto mais sofisticada é a medida que tomamos, parece que há um apelo maior para quebrá-la”, conta o executivo. O QuickOffice é um dos softwares mais populares para a utilização de arquivos comuns como documentos Word e planilhas do Excel no celular. Ele está disponível para várias plataformas. Em julho, o Google anunciou um serviço unificado de licenciamento para softwares disponíveis no Android Market. Em agosto, o protocolo foi quebrado facilmente. O Google respondeu que parte da culpa era dos desenvolvedores, que usavam o código de exemplo fornecido pela empresa sem alterações. Desenvolvedores devem seguir as instruções para implementar segurança antipirataria em seus produtos. No iPhone, a App Store também fornece controles semelhantes, mas usuários que fizeram jailbreak em seus iPhones conseguem instalar softwares piratas sem nenhuma dificuldade. ‘Jamais peça dinheiro’ Altieres Rohr/G1
EUA preparam lei para grampear Skype e Facebook A Casa Branca deve apresentar ao Congresso em breve proposta de lei para regular serviços de comunicação on-line como Skype e Facebook para facilitar grampos de mensagens de texto e voz. A intenção é obrigar qualquer serviço a ser capaz de decodificar e enviar ao governo toda a comunicação que passa por suas plataformas. Funcionários de várias agências governamentais vêm trabalhando em um rascunho de lei. A Presidência ainda não aprovou nenhuma versão, mas empresas e principalmente grupos de defesa da privacidade e liberdade civil estão alarmados. Autoridades federais afirmam que sua capacidade de grampear suspeitos de crimes e terrorismo está desaparecendo à medida em que as pessoas usam serviços on-line em vez de telefones.[ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda] “Estamos falando de interceptações autorizadas por lei”, disse Valerie Caproni, conselheira geral do FBI. “Não queremos expandir autoridade, mas preservar nossa habilidade de executar a autoridade já existente para proteger o público e a segurança nacional.” POLÊMICAS A ideia já causa polêmica. Há dois temores principais: ameaça à privacidade de internautas (tanto por grampos sem mandado quanto por hackers, que se aproveitariam da nova vulnerabilidade) e a limitação do design de programas para a rede. “Estão pedindo autorização para forçar a reconstrução dos serviços on-line”, disse James Dempsey, vice-presidente do grupo Centro para Democracia e Tecnologia (CDT). “Basicamente querem voltar no tempo e fazer serviços de internet funcionar como um telefone.” Gregory Nojeim, diretor do programa para liberdade, segurança e tecnologia do CDT, afirmou à Folha que a lei poderá impedir o desenvolvimento de novos serviços que ainda nem foram pensados. “Temos de garantir que necessidades legítimas de segurança do governo não ameacem o desenvolvimento da tecnologia”, disse. Nos EUA, redes de telefone e banda larga já são obrigadas a ter capacidade de interceptação de mensagens sob uma lei de 1994. Essa lei porém não menciona redes sociais como Facebook ou serviços de comunicação como Skype, que não existiam. “Não queremos que sejam construídos serviços de comunicação com uma porta dos fundos para espionagem, da mesma forma que não queremos que construam casas com câmeras”, disse Chris Calabrese, conselheiro-sênior do programa de tecnologia e liberdade da ACLU (União Americana para Liberdades Civis). Andrea Murta/Folha de S. Paulo
“A opinião unânime está a um milímetro do erro, do equívoco, da iniqüidade.” Nelson Rodrigues