Arquivo

Nitendo – Fã do vídeo game tatua controle no braço

Caso você ache que já viu tudo em matéria de game mania, fanatismo ou mesmo tatuagens, ledo engano. Olhe só um que um fanático pelos jogos eletrônicos fez. Conhecido como “Metal Games”, um fã holandês de 33 anos, tatuou o controle de Nintendo no braço. Foto: Reprodução/Gamecloud.nl O maluquete garantiu em entrevista ao site “Gamecloud.nl” que a tatuagem não doeu nada e o “serviço” levou apenas 20 minutos para ser concluído.

Leia mais »

Jornalistas e cozinheiros

Com a decisão do Supremo Tribunal Federal extinguindo a obrigatoriedade de diploma de curso superior para excercer a profissão de jornalismo, os defensores da reserva de mercado começam a espernear. Jornalista, assim como um chefe de cozinha ou um empresário, não precisa de certificado. O talento e a competência determinam o sucesso, independente de diploma. Os cursos lapidam esses dons. O que prevelecerá será a meritocracia, que nessa terra Brasilis de apaniguados e de nepotismos, anda relegada aos porões da história. Uma das mais respeitadas jornalista do Brasil, Barbara Gancia, aborda de forma magistral o assunto. Confira: Na quarta-feira, assim que saiu a decisão do STF tornando inconstitucional a exigência do diploma de jornalismo como condição para o exercício da profissão, recebi uma longa mensagem lamentando a determinação. Veja: “Barbara, pelo amor de Deus, somos jornalistas. Eu estudei, me dediquei, tirei notas boas, mas, acima de tudo, amo a profissão. Agora, qualquer detentor do conhecimento que saiba escrever pode exercer a profissão sem fazer curso, sem gastar o dinheirão que eu gastei.” Interrompo antes que o sangue suba-me à cabeça: como assim, “qualquer detentor do conhecimento que saiba escrever”? Será que o amigo missivista acha que a decisão do STF tornará o processo de seleção em jornais, revistas etc. menos rigoroso? A ideia não continua sendo de que jornalistas devem ser pessoas detentoras de conhecimento que saibam escrever? E a quem ele defende, aos cursos de jornalismo ou à profissão que diz amar? Ele prossegue: “Estou indignado pelo fato de distorcerem artigos da Constituição a favor do convencimento que jornalista agora nem precisa de universidade. Como não precisa? Tivemos aulas de filosofia, ética, cultura popular, sociologia, teoria da comunicação…”. Pelo visto, ficou faltando aquela aulinha básica de redação, né não? De que adianta estudar teoria da comunicação quando se acaba escrevendo uma feiúra como “a favor do convencimento que”? O colega me faz uma pergunta muito da mal formulada, mas tudo bem: “Barbara, você concorda com o STF quando ele compara a desnecessariedade do diploma com o fato de um bom chef de cozinha não precisar de certificado para cozinhar?” Eu diria que a analogia feita pelo STF não poderia ser mais acertada. Jornalismo é o tipo de profissão que pouco tem a ver com teoria. Aprende-se enfiando a mão na massa. E como no Brasil os cursos muitas vezes são caça-níqueis ou ministrados por professores que não conseguiram uma vaga na Redação de um grande jornal ou na TV, a faculdade de jornalismo resulta em uma espetacular perda de tempo. Desde sempre, vejo focas saírem da faculdade e chegarem à Redação completamente despreparados e relatando histórias de terror. Cito uma clássica. Certa vez estava parlamentando com o editor quando, vinda da faculdade, uma estagiária disse que, naquele dia na sala de aula, o professor discorrera longamente sobre as desvantagens de se trabalhar com o editor em questão e na empresa em que todos nós trabalhávamos. O editor perguntou o nome do professor. Quando a moça disse quem era, ele suspirou: “Esse eu tive que demitir por justa causa”. Voltando à mensagem do jornalista que lamenta o fim da reserva de mercado. Diz ele que: “Os invasores não vão mais enfrentar as agruras do dia a dia numa universidade. Eu me fiz em dois por conta do meu TCC. E agora, tudo isso foi em vão?” Bem, quem mandou estudar apenas para passar de ano, não é mesmo? E que medo irracional é esse de invasores, estamos falando de marcianos? Não é porque caiu a obrigatoriedade do diploma que a velha história sobre ter competência e se estabelecer deixou de vigorar. Por sorte, o trabalho do jornalista continua a ser uma vitrine em uma esquina movimentada: seu talento -ou a falta dele- será visto por todos os que passarem na frente da loja. Barbara Gancia

Leia mais »

Lula: “Reforma Política somente com uma nova constituinte”

Reforma: Lula pede Constituinte [ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]O presidente da República , Luiz Inácio Lula da Silva, voltou a afirmar que só uma Assembleia Constituinte poderá tocar uma reforma política de verdade. Pediu que agora o projeto seja para valer. A sugestão foi dada para dois aliados durante um jantar na residência oficial do presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), segunda-feira, dia 8. Lula evitou criticar o Congresso, mas desabafou: “Para ter uma reforma política, acho que a alternativa é mesmo convocar uma Constituinte”. O recado foi levado adiante. Será protocolada, terça-feira, na Câmara, uma PEC com cerca de 300 assinaturas, propondo a Constituinte exclusiva, para 2011, com prazo de oito meses, a fim de que cheguem a um consenso sobre fidelidade partidária, financiamento público, lista aberta ou fechada, voto distrital, entre outros pontos. Jornal do Brasil – por Leandro Mazzini

Leia mais »

Sarney e o nepotismo. Cunhada estava na folha de pagamento do Senado

Meninas e meninos, a “tchurma” dos Timbiras não nos dá descanso! Todo dia aparece um marimbondo de fogo recebendo algum no caixa da viúva. Olha, prá compreender toda a ramificação da matilha dos Sarney, — pode até virar tarefa de gincana — mamando nas têtas da nossa pátria amada tão gentil, só fazendo um organograma. O blog fica aguardando que algum colaborador seja capaz de juntar as peças do nepotismo expresso e construir graficamente o linhame de conexões dos ribamares nos diversos escalões da República. E que República! O editor Senado empregou cunhada de Sarney Shirley Duarte Pinto de Araújo integrou folha de pagamento da Casa por 6 anos e teria trabalhado para Roseana. Surgiu mais um nome na lista de integrantes do clã Sarney com emprego no Senado. Trata-se de Shirley Duarte Pinto de Araújo, de 33 anos, cunhada do presidente da Casa, o senador José Sarney (PMDB-AP). Shirley integrou a folha de pagamento do Senado durante seis anos. Ela estava lotada no gabinete da ex-senadora Roseana Sarney (PMDB), hoje governadora do Maranhão. Saiu no último dia 8 de abril, nove dias antes de Roseana renunciar à vaga no Senado para assumir o governo de seu Estado. Shirley é mulher de Ernane Cesar Sarney Costa, de 61 anos, irmão de José Sarney e secretário particular de Roseana há anos. A cunhada de Sarney recebia do Senado, mas não costumava aparecer para trabalhar em Brasília, segundo revelou ontem o Correio Braziliense. Morava em São Luís. Segundo a assessoria de Roseana, ela prestava serviços à então senadora na capital maranhense. Shirley foi nomeada em fevereiro de 2003, como assistente parlamentar. Ganhava R$ 2,4 mil. Quatro anos depois, foi promovida a secretária parlamentar, um dos cargos de maior salário entre os funcionários da Casa. Passou a receber mensalmente R$ 7,6 mil. O Estado de São Paulo

Leia mais »