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Que delícia de quartel

Clique na imagem para ampliar Quando se comemora o movimento de resistência acontecido na Praça da Paz Celestial, na China, quando tanques foram usados para reprimir os manifestantes que clamavam por democracia, ao invés de tanques, a ditadura chinesa poderia ter usado uma ala feminina do exército chinês.

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Eleições 2010: Serra tem mais chances de ser candidato do PSDB, diz Aécio

O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), reconheceu nesta quarta-feira, 3, que as chances de o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), ser o candidato do partido às eleições presidenciais do próximo ano são maiores do que a candidatura dele próprio. “A probabilidade de o Serra ser candidato hoje é maior do que a de eu ser candidato”, disse em entrevista ao programa 3 a 1, da TV Brasil, que vai ao ar nesta quarta às 22 horas. “Vou apoiar o candidato que as bases do meu partido escolher. Se o Serra for candidato, serei o mais dedicado soldado do partido.” Aécio voltou a defender as prévias partidárias como a melhor forma de escolha do candidato de 2010 e disse que ainda está na disputa pela candidatura. Para isso, ele e José Serra já estabeleceram uma agenda de eventos por todo o país para conversar sobre grandes temas de campanha. “Vamos eleger três ou quatro bandeiras e, a partir daí, definir qual é o melhor candidato”. Ele ainda admitiu que a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, garantirá “uma disputa de alto nível” às eleições, caso realmente seja a candidata do governo à presidência. “Ela é uma candidata à altura do amadurecimento da democracia brasileira”, disse. “Nas pesquisas, acho que ela ainda não atingiu o patamar mínimo que um candidato com apoio do presidente pode atingir. Esse mínimo é de 30%. Ela chegará a isso no final deste ano. A partir daí, a luta é outra. O poder de influência do presidente Lula diminui muito e passa a contar apenas a imagem da candidata.” Da Agência Brasil

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Turismo – CVC será vendida?

A maior operadora de turismo da América Latina, a brasileira CVC, está a um passo de ser vendida ao poderoso fundo de private equity norte-americano Carlyle Group. O negócio, até então guardado a sete chaves por Guilherme Paulus, controlador da CVC, deverá ser fechado por um valor próximo dos R$ 800 milhões. Paulus ainda ficará com 37% do negócio. Com o dinheiro farto, o empresário deve direcionar seus investimentos para sua companhia aérea, Webjet, e também para a compra de novos hotéis e fretamento de cruzeiros marítimos. A CVC nega a informação. da Isto é Dinheiro

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“El País”: Obama quer Lula como o próximo presidente do Banco Mundial

Fonte Blog de Valéria Maniero – O Globo e Extra O presidente americano Barack Obama quer que Lula seja o próximo presidente do Banco Mundial, segundo reportagem publicada hoje pelo jornal “El País”. De acordo com a matéria, Obama tem interesse de que o Banco Mundial, depois da crise financeira atual, tenha uma estrutura voltada para as políticas sociais, preocupada com os países mais pobres do planeta. “Por isso, teria proposto ao presidente brasileiro, o ex-metalúrgico Luiz Inácio Lula da Silva, a quem define como o político mais popular do mundo”, diz a reportagem, que pode ser lida aqui embaixo. O “El País” informa que essa notícia foi veiculada pela revista Exame, mas que não havia sido confirmada nem desmentida pelo governo nem pelos ambientes diplomáticos. Ouvido pelo jornal, o chefe de gabinete de imprensa de Lula, Marcelo Baumbach, teria respondido que, para a Presidência da República, “esse assunto deve ser tratado como rumor, sobre o qual não cabe fazer comentários”. Segundo o jornal espanhol, Lula é conhecido como “o político latino-americano que soube conciliar”. Se a notícia se confirmar, seria a primeira vez, em 65 anos, que um não-americano estaria à frente do Banco Mundial, de acordo com o “El País”. “Lula, que não fala inglês, seria uma figura simbólica no Banco Mundial, que representaria uma alma nova, de cunho social, fazendo com que Obama oferecesse ao mundo uma espécie de redenção de uma instituição acusada tantas vezes de uma política voltada para os mais ricos da terra. O presidente brasileiro criticou várias vezes durante a crise econômica a política elitista do Banco Mundial”, afirma o diário. Veja a versão original da matéria em espanhol

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PSDB propõe que Petrobras jamais seja privatizada

O deputado Otávio Leite (PSDB-RJ) protocolou na noite de ontem junto à Secretaria-Geral da Câmara Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que impede a qualquer tempo a privatização da Petrobras. A PEC, que ganhou o número 370, acrescenta um quinto parágrafo ao artigo 177 da Constituição. O parágrafo diz assim: “A empresa estatal de petróleo brasileiro, Petrobras, cujas atividades econômicas se relacionam ao disposto no presente artigo, terá o controle exclusivo da União, sendo vedada alienação que implique na perda do mesmo”. Até há pouco, 225 deputados haviam assinado a PEC de Leite – 44 do PMDB, 38 do PSDB, 29 do PT, e os demais de outros partidos. Há uma intenção por trás da PEC: acabar com a história espalhada pelo PT de que a Petrobras será privatizada caso no próximo ano se eleja presidente da República o candidato do PSDB. blog do Noblat

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Cuba é readmitida, por aclamação, na Organização dos Estados Americanos

Assembleia da OEA abre caminho para readmitir Cuba Resolução que barrava a ilha foi suspensa por aclamação. País estava fora da organização desde 1962 por pressão dos EUA. A OEA (Organização dos Estados Americanos) deixou sem efeito nesta quarta-feira (3) a resolução que excluiu Cuba da organização em 1962. A nova resolução da assembléia, aprovada por unanimidade, abre as portas para que a ilha seja reintegrada à entidade. Leia a íntegra do texto Ela foi tomada por representantes dos 34 países na cidade hondurenha de San Pedro Sulá. Agora, cabe a Cuba a iniciativa de aceitar ou não a volta à entidade. Antes da decisão, o governo cubano vinha dizendo não ter interesse em retornar. Leia também: Cuba não está mais marginalizada, diz Lula A OEA estava envolvida em um debate sobre a readmissão de Cuba. Os países latino-americanos argumentam que a decisão é uma maneira de estimular a reaproximação entre o regime comunista cubano e os EUA, agora sob a administração democrata de Barack Obama. Os cubanos haviam sido expulsos da organização por terem aderido ao bloco comunista, por conta da pressão norte-americana, ainda no contexto da Guerra Fria. Uma corrente liderada pelos EUA defendia a volta da ilha, mas condicionava-a ao cumprimento das resoluções da organização. Após a aprovação da resolução, o Departamento de Estado norte-americano disse que o retorno de Cuba está condicionado a “respeito de princípios, objetivos democráticos e dos direitos humanos”. A Carta da OEA estabelece que seus integrantes sejam países com regimes democráticos, representativos e pluralistas. Já Venezuela, Nicarágua, Bolívia e Honduras não aceitavam a imposição de condições para o retorno. “A Guerra Fria acabou neste dia em San Pedro Sula”, clamou o presidente hondurenho, Manuel Zelaya, depois da aprovação. O embaixador do Brasil na Organização de Estados Americanos (OEA), Ruy Casaes, congratulou-se com a anulação de “uma relíquia que remontava àquela época” – uma decisão adotada quase 20 anos depois do fim da Guerra Fria. “Não estamos interessados em velhas batalhas ou viver no passado”, afirmou o encarregado para a América Latina do Departamento de Estado, Thommas Shannon, que chefia a delegação americana, depois da partida da secretária de Estado, Hillary Clinton. Shannon afirmou que a decisão e os passos concretos já dados pelo governo de Barack Obama para aproximar-se de Havana em meses passados “representam a maior mudança de nosso enfoque sobre Cuba nos últimos 40 anos”. “Não existem mais tabus dentro da OEA, todos os assuntos podem ser debatidos” depois desta quarta-feira, destacou o chanceler do Uruguai, Gonzalo Fernández. O chanceler Nicolás Maduro da Venezuela afirmou que este dia marcará o início de “um novo tipo de relação entre as elites dos Estados Unidos e de nossos povos”, citando conflitos de Washington com povos da América Latina. Fidel critica Mais cedo, antes da aprovação, o ex-presidente cubano Fidel Castro afirmou em texto que a OEA é “cúmplice” de crimes contra o seu país. “A OEA foi cúmplice de todos os crimes cometidos contra Cuba,” disse Fidel no artigo publicado pela imprensa oficial da ilha, sob o título “O Cavalo de Tróia.” “Em um momento ou outro, a totalidade dos países da América Latina foram vítimas das intervenções e agressões políticas e econômicas. Não há um só que possa negá-lo.” No artigo, Fidel, que se afastou do poder desde 2006 por motivos de saúde, acusa a OEA de ter apoiado “o neoliberalismo, o narcotráfico, as bases militares e as crises econômicas.” “A ignorância, o subdesenvolvimento, a dependência econômica, a pobreza, a devolução forçosa dos que emigram (…), o roubo de cérebros e até as armas sofisticadas do crime organizado foram as consequências das intervenções e do saque procedentes (da América) do Norte,” disse Fidel. “Cuba, um pequeno país, demonstrou que se pode resistir ao bloqueio e avançar em muitos campos e inclusive cooperar com outros países,” acrescentou Fidel, para quem a OEA é uma organização “repugnante e infame.” G1

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General Motors, adeus

Adeus, GM por Michael Moore ¹ Escrevi isso na manhã do fim da antes poderosa General Motors. Por volta do meio-dia, o presidente dos Estados Unidos tornaria oficial: a GM, tal como a conhecemos, teve perda total. Enquanto estou aqui sentado no berço da GM, em Flint, Estado de Michigan, estou cercado de amigos e famílias cheios de ansiedade pelo que acontecerá com eles e com sua cidade. Quarenta por cento das casas e negócios da cidade foram abandonados. Imaginem como seria viver numa cidade em que quase metade das casas está vazia. Qual seria seu estado de espírito? É uma triste ironia que a companhia que inventou a “obsolescência planejada” – a decisão de construir carros que se desmantelariam após alguns anos para que o consumidor tivesse de comprar um novo – agora se tornou obsoleta. Ela se recusou a fabricar automóveis que o público queria, carros mais econômicos, que fossem tão seguros quando poderiam, e fossem expressivamente confortáveis de dirigir. Oh… e que não começariam a se desmanchar depois de dois anos. A GM teimosamente combateu regulamentos ambientais de segurança. Seus executivos arrogantemente ignoraram os carros japoneses e alemães “inferiores”, carros que se tornariam o padrão ouro para compradores de automóveis. E ela foi determinada em punir sua força de trabalho sindicalizada, cortando milhares de empregos por nenhuma boa razão além de “melhorar” os resultados financeiros de curto prazo da corporação. A partir dos anos 80, quando a GM registrou lucros recordes, ela deslocou incontáveis empregos para o México e outros lugares, destruindo assim as vidas de dezenas de milhares de americanos que trabalhavam duro. A flagrante estupidez dessa política foi que, quando eles eliminaram a renda de tantas famílias de classe média, quem vocês acham que seria capaz de comprar seus carros? A história registrará essa trapalhada da mesma maneira como escreve hoje sobre a construção francesa da Linha Maginot ou de como os romanos envenenaram inadvertidamente seu próprio sistema de água com chumbo letal em seus canos. Então, aqui estamos ao pé do leito de morte da GM. O corpo da companhia ainda não esfriou, e eu me vejo cheio de – ousaria dizê-lo – alegria. Não é a alegria da vingança contra uma corporação que arruinou minha cidade natal e trouxe miséria, divórcio, alcoolismo, sem-teto, debilitação física e mental, e vício em drogas para as pessoas com as quais cresci. Eu não tenho, obviamente, nenhuma alegria em saber que mais 21 mil trabalhadores da GM serão informados de que também eles estão sem trabalho. Mas os Estados Unidos agora possuem uma empresa automobilística! Eu sei, eu sei… quem, na terra, quer gerir uma montadora de carros? Quem de nós quer 50 bilhões de nossos dólares atirados no buraco sem fundo para tentar ainda salvar a GM? Salvar a nossa preciosa infraestrutura industrial, porém, é outra questão e deve ser uma alta prioridade. Se permitirmos o fechamento e desmantelamento de nossas plantas automotivas, nós dolorosamente desejaremos ainda as possuir quando percebermos que essas fábricas poderiam ter construído os sistemas de energia alternativa de que hoje desesperadamente precisamos. E quando percebermos que a melhor maneira de nos fazer transportar é em trens-bala e de superfície e ônibus mais limpos, como faremos isso se tivermos permitido que nossa capacidade industrial e sua força de trabalho especializada desapareçam? Tal como fez o presidente Roosevelt após o ataque a Pearl Harbor, o presidente Obama precisa dizer à nação que estamos em guerra e precisamos imediatamente converter nossas fábricas de automóveis em fábricas que produzam veículos de transporte de massa e dispositivos de energia alternativa. Em poucos meses de 1942, em Flint, a GM paralisou toda a produção de carros e usou imediatamente as linhas de montagem para construir aviões, tanques e metralhadoras. A conversão não tomou nenhum tempo. Todos se empenharam. Os fascistas foram destruídos. Estamos agora num tipo diferente de guerra – uma guerra que foi conduzida contra os ecossistemas e foi movida por nossos líderes corporativos. Essa guerra atual tem duas frentes. Uma tem seu quartel-general em Detroit. Os produtos construídos nas fábricas de GM, Ford e Chrysler estão entre as maiores armas de destruição em massa responsáveis pelo aquecimento global e o derretimento de nossas calotas polares. As coisas a que chamamos “carros” podiam ser divertidas de guiar, mas são como um milhão de adagas no coração da mãe natureza”. Persistir na sua fabricação só levará à ruína de nossa espécie e de boa parte do planeta. A outra frente nessa guerra está sendo travada pelas companhias de petróleo contra você e eu. Elas estão empenhadas em nos depenar sempre que puderem, e têm sido as gerentes implacáveis da quantidade finita de petróleo que está localizado sob a superfície da terra. Elas sabem que o estão sugando até o bagaço. E como os magnatas da madeira no início do século 20, que não davam a mínima para futuras gerações quando derrubaram as florestas, esses barões do petróleo não estão dizendo ao público o que eles sabem que é verdade – que existem apenas algumas poucas décadas de petróleo aproveitável. E à medida que os últimos dias do petróleo se aproximam, nos preparar para algumas pessoas muito desesperadas dispostas a matar e ser mortas apenas para pôr as mãos num galão de gasolina. Há 100 anos, os fundadores da GM convenceram o mundo a desistir de seus cavalos, selas e carruagens para tentar uma nova forma de transporte. Agora chegou a hora de nós dizermos adeus ao motor de combustão interna. Ele pareceu nos servir tão bem por tanto tempo. Nós gostávamos de fazer malabarismos com os carros, tanto sentados no banco da frente como no de trás. Assistíamos filmes em grandes telas ao ar livre, íamos as corridas da Nascar por todo o país. E víamos o Oceano Pacífico pela primeira vez através da janela na Highway 1. E agora isso acabou. Este é um novo dia e um novo século. ¹ Michael Moore é o cineasta americano de Roger and Me sobre a indústria automotiva

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Investimentos – Mulheres empreendedoras, a vez agora é delas

O Brasil acaba de ser incluído no programa 10.000 Womem, criado pelo banco americano Goldman Sachs. Trata-se de um projeto que tem por objetivo aumentar o grau de empreendedorismo de mulheres que vivem em países em desenvolvimento. Serão investidos, em termos globais, US$ 100 milhões para bancar cursos de gestão de negócios durante cinco anos. As aulas acontecem em universidades de ponta como a Thunderbird School of Management, dos EUA, a Fundação Getúlio Vargas e a Fundação Dom Cabral, ambas do Brasil.  Fonte: Blog Saiu no Jornal

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