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Roberto Jefferson ataca outra vez

Brasil: da série “cumequié?” Ouço em noticiário de TV que o carrasco do mensalão, o operístico Roberto Jefferson – saí daí Zé, rápido – ensaia uma ária com a qual pretende, qual um Hammelin caboclo, seduzir os ouvidos do apedeuta e conduzir os ratos no cortejo dos esquecidos. E desvairados. A peça tragicômica se intitula ” o terceiro mandato”. A melodia, desafinada com a democracia, é sinfonia maviosa aos ouvidos dos petralhas. Arhg!

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Negado habeas corpus a mulher que roubou chicletes

Brasil: da série “só dói quando eu rio”! Enquanto isso, Daniel Dantas, Maluf… Nos últimos meses tem ganhado força do Supremo Tribunal Federal (STF) a tese de que crimes menores, como roubar galinhas ou açúcar, podem ser perdoados pelo princípio da insignificância. Mas nem todos os ministros pensam assim. Ontem, Marco Aurélio Mello negou um habeas corpus a uma mulher que foi condenada a dois anos de prisão por ter furtado caixas de chiclete que, juntas, somavam R$ 98,80. No despacho, o ministro reconheceu que o prejuízo causado pelo crime é de pequeno valor. No entanto, ponderou que não se tratava de “furto famélico” – ou seja, quando a pessoa toma para si alimentos para saciar a fome. Marco Aurélio também considerou a situação da ré, que já tinha sido condenada por crimes semelhantes. O caso dos chicletes ocorreu em Sete Lagoas, Minas Gerais, em 2007. A mulher recorreu ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais, que concordou em reduzir a pena para um ano e três meses, mas rejeitou o argumento de insignificância para anular a condenação. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu da mesma forma. O caso será julgado em definitivo pela Primeira Turma do STF, em data ainda não marcada. Semana passada, o ministro Ricardo Lewandowski suspendeu uma ação penal contra um homem acusado de furtar água encanada, no Rio Grande do Sul. Segundo o Ministério Público, a ligação clandestina causou prejuízo de R$ 96,33 à Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan). O Globo – Carolina Brígido

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Projeto de lei pode tornar e-mail documento

Um projeto de lei em discussão no Congresso pode dar aos e-mails status de documento com valor legal. O texto está sob análise da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, que avalia se a medida é constitucional ou não. Se obter parecer positivo, o projeto pode seguir para votação em plenário. A ideia é dar valor legal a e-mails trocados com certificação digital. Assim, ao invés do usuário precisar assinar um documento, reconhecer a assinatura em cartório e enviar o papel por correio ou entregá-lo pessoalmente, pode validar uma decisão apenas enviando um e-mail. A Comissão quer certificar-se de que esse processo é seguro e que permitirá desburocratizar transações comerciais sem aumentar o risco Felipe Zmoginski –  INFO Online

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Petrobras: Lula e FHC são cúmplices nas “mumunhas”

Brasil: da série “só dói quando eu rio”! Atenção Tupiniquins! Tem mumunha no ziriguidum! Não precisa ser nenhuma mãe Dinah para prever que vem mais uma pizza por aí. O que vai relatado abaixo é mais um dos motivos para que o governo do apedeuta, a petralha coadjuvante, a tucanalha e a democratalha, todos de braços dados, — porém segurando os bolsos que ninguém é bobo, né? — não investigarem nada. Peguem uma lupa e com o auxílio do “Silvinho Land Rover” tentem encontrar uma só pequena empresa que tenha conseguido um desses “miliardários” contratos. Quem conseguir pode escolher, como prêmio, um retrato autografado do Delúbio Soares ou um quadro emoldurado com a imortal frase “esqueçam o que escrevi” de FHC. Argh! O editor Lá fora, Petrobras fecha negócio da China, aqui…. …Aqui no Brasil, não param de surgir razões para a instalação da CPI da Petrobras. Deve-se ao repórter Rubens Valente a descoberta da penúltima justificativa: Sob Lula, a Petrobras gastou R$ 47 bilhões em contratos firmados sem licitação. A artimanha começara antes. Na era FHC, entre 2001 e 2002, a petroleira estatal já havia dispensado licitações em contratos que alçaram a casa dos R$ 25 bilhões. A mumunha é amparada num decreto firmado por FHC em 1998. Eis aí um caso que governistas e oposicionistas podem investigar – ou abafar – de mãos dadas. blog Josias de Souza

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Pedagogia pornográfica

Brasil: da série “só dói quando eu rio”! Neste blog, quer via comentários quer via link “fale com”, já fui acusado de ser tucano e também de ser petista. Ótimo! Essa dupla identidade somente comprova a imparcialidade do editor. Fosse eu filiado a alguma corrente política, partidária, ou ideológica, não teria o menor constrangimento em declarar. Acontece que a corja, de todos os credos e matizes, não nos dá a menor chance de escolha. Pródigos na incompetência e no escárnio à população, petralhas, tucanalhas, democratalhas e as demais “alhas” se revezam na disputa de quem comete mais improbidades. Vejam o caso do livro didático que foi distribuído, nesta semana, nas escolas públicas de São Paulo. Os emplumados gastam o verbo dia e noite, acusando o governo do apedeuta de aparelhar o Estado Brasileiro, e de permitir que a cambada da estrela vermelha “imprimam as mais exóticas e desbaratadas idéias nos livros didáticos distribuídos na rede escolar pública. Agora, é o governo do Zé Serra que é acusado de permitir que os “pedagogos emplumados” recheassem de palavrões cabeludos, expressões chulas e desenhos pornográficos, um livro didático distribuído nas escolas do primeiro grau da rede pública paulista. Os Tupiniquins – o livro esta sendo recolhido e novos serão impressos, evidentemente, com o seu, o meu, o nosso sofrido dinheirinho -, pagaremos a conta da incúria criminosa e irresponsável, ora do governo federal, ora dos governos estaduais e municipais. Essa cantilena, não muda. O que varia é a matiz ideológica dos incompetentes que editam os livros e nos governam.

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O Fator China – Por que Lula foi à China?

Por que Lula foi à China? Por que descobriu, supreso, que é ela a nova catapulta a impulsionar a economia verde-amarela. Lula agora está piamente convencido de que a China – puxando o comboio asiático – deve se consolidar por muito tempo como eldorado das expotações brasileiras. E a impressão não é gratuita. O comércio entre os dois países foi promovido à condição de primeiro lugar na balança nacional. A China é o mercado que mais cresce para o Brasil, em volume e em diversidade de pauta. Vem comprando de tudo. Alavancou as vendas das commodities agrícolas nacionais e deve promover uma alta de preços nesse setor capaz de garantir uma bilionária renda aos produtos daqui. A China converteu-se na plataforma ideal para incrementar o bilionário negócio de aviões da brasileira Embraer – que estava em voo baixo desde o estouro da crise. A China está prestes a abrir suas portas para a carne suína e de frango do Brasil. E já é, de longe, a que mais compra minério de ferro, celulose e petróleo bruto. Em números, essa parceria é de um vigor estupendo. No total, as vendas do Brasil para a China cresceram, de janeiro a março último, 62,66%. A participação da China na conta-corrente do comércio externo brasileiro saltou de 6,5% para 12,9%. Ou seja, praticamente dobrou. O atual cenário está a exigir uma virada de prioridades brasileiras para tal parceria e o emprenho do governo segue nessa direção. Por outro lado, empresários brasileiros continuam a reclamar da concorrência desleal que os parceiros chineses impõem em vários setores de atividade. Reclamam de práticas de dumping, de subfaturamento e da diferença de valor agregado da pauta comercial entre os dois países. Enquanto eles vendem aqui mais manufaturados, estão comprando fundamentalmente commodities. Há um sentimento forte entre os empreendedores nativos de que o País tem sido complacente demais nas relações com os chineses e que caberia daqui para a frente o estabelecimento de algumas exigências para melhorar o valor agregado da balança. O apetite por mais encomendas é grande. Mas vai depender da habilidade de Lula a conquista de novas posições nesse banquete. Carlos José Marques da Isto É Dinheiro

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PC x TV – Ministro quer menos internet e mais TV

 Ao participar da abertura do 25º Congresso Brasileiro de Radiofusão, anteontem (19) o ministro das Comunicações, Hélio Costa, fez uma declaração provocativa que desviou, por instantes, o foco do evento. A fim de anunciar a consulta pública para a definição do padrão digital de rádio, no Centro de Eventos e Convenções Brasil 21, na capital federal, o político disse que o jovem brasileiro precisa tirar o foco da internet. Ou melhor, distribuir sua atenção em outros meios de comunicação. “Essa juventude tem que parar de só ficar pendurada na internet. Tem que assistir mais rádio e televisão”, disse o ministro, conforme informaram sites noticiosos, como o Monitor Mercantil Digital. E ele justifica isso pelo baixo faturamento do setor de rádio e TV. Segundo Hélio Costa, o setor de telecomunicação fatura R$ 110 bilhões por ano, sendo que somente R$ 1 bilhão está no rádio e R$ 12 bilhões vem das TVs. “O resto vocês sabem muito bem onde está”, pontuou. Voltando ao tema principal, o ministro disse que se uma decisão sobre o rádio digital não for tomada ainda em 2009, a situação das rádios caminhará para “uma situação de insolvência”. da Info

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