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Hora do Planeta – No Brasil 88 cidades vão desligar suas luzes

Balanço divulgado pela ONG WWF mostra que pelo menos 88 cidades brasileira vão participar neste sábado da Hora do Planeta, um protesto mundial contra o aquecimento global. Segundo a ONG, 859 empresas do país confirmaram que também vão apagar as luzes de seus prédios ou instalações entre 20h30m e 21h30m neste sábado. A manifestação vai acontecer em outros 82 países em 2.140 cidades. do OGlobo

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A Crise, Roraima e reservas indígenas

Crise, que crise? Gen Bda Eliéser Girão Monteiro Filho ex comandante da 1ª Brigada de Infantaria de Selva (Boa Vista – Roraima) futuro secretário de Segurança de Roraima Em tempos de crise, diz o ditado popular, é que conhecemos melhor as pessoas. Pois é: temos ou não uma crise? No mundo inteiro é quase certo que esta situação é mais do que uma realidade, aliás, triste realidade. Quais são os fatos? São perdas de milhares de empregos, falta de produtos manufaturados, falta de alimentos, mau uso do dinheiro público, trazendo reflexos negativos para problemas sociais, políticos, econômicos, militares, enfim em todas as áreas. Até nas maiores democracias do mundo, exemplos de aproveitamento da situação caótica que o mundo está passando nos mostram que: falar é fácil, fazer é que são elas. O pagamento de bônus pela e para membros da alta administração de uma empresa de seguros nos Estados Unidos, trouxe revolta aos cidadãos americanos, em função de que esses pagamentos estavam sendo feitos a profissionais que foram responsáveis por prejuízos. E então, como pagar prêmios a quem trabalhou sem competência? E o pior, em relação à proteção do dinheiro do cidadão, este está entregue à própria sorte. Quem escondeu no colchão não perdeu quase nada. Entretanto, aqueles que confiaram no sistema financeiro internacional e nas autoridades, perderam toda uma vida de economias e sonhos. É a globalização negativa, mostrando ao mundo que a proteção de seus bens é um fenômeno muitas vezes virtual, muito mais frágil do que em qualquer época do passado. A confiança do cidadão eleitor, entretanto, está depositada nas autoridades por ele escolhidas, que devem ou deveriam proteger os interesses dos que os escolheram. Pelo menos, assim estão organizadas a quase totalidade das sociedades do mundo. Aqui no Brasil, quando dos primeiros sintomas da crise, há uns oito meses atrás, autoridades foram à mídia dizer que não haveria tal situação em nosso país; outras que seria apenas uma marolinha. Fica difícil culpar erros de avaliação, mas, também não podemos demonstrar que somos ingênuos. A estrutura de um país é complexa e as informações disponíveis aos dirigentes precisam ser completas e confiáveis. E aí, como ficamos? Aqueles que ouviram os apelos para que fossem às compras, estão agora correndo riscos de não terem como pagar seus compromissos, simplesmente por terem perdido seus empregos, pela insegurança do mercado e a alta de suas despesas pessoais. Enfim, estão instaladas a dúvida e o medo. É o ponto de partida para o aparecimento de fatos espetaculares, provocados pelos mesmos dirigentes, na busca do esquecimento dos problemas maiores do país. Assim, temos observado o acirramento do nacionalismo em países vizinhos, como pretexto para solução da tal crise, mas na verdade para calar as vozes da oposição. No Brasil são decisões que invertem o sentido dos direitos coletivos e individuais que produzem movimentos com finalidades amnésicas, como por exemplo, a concessão de grandes extensões de terras para pequena representatividade nacional. É a volta dos grandes latifundiários. E tudo sem a consulta ao membro da Federação brasileira, diretamente envolvido, para saber como poderia ou poderá solucionar os problemas decorrentes da decisão do poder central. Aliás, decisão foi o que faltou desde o início dos problemas naquela região, nos idos dos anos 90, apesar de várias orientações terem sido prestadas aos dirigentes de então, principalmente pelas áreas militar e de inteligência. Infelizmente, a solução veio em dois capítulos, um em 2005 e outro em 2009, com o prenúncio infeliz que dias melhores não virão. Não nos cabe aqui apresentar mais detalhes sobre como a situação chegou a esse ponto, apenas levantar o interesse para a reflexão. Mesmo considerando que houve uma decisão judicial e que a mesma terá que ser cumprida. Ou melhor, o assunto é tão complexo que deveríamos admitir nossa incompetência em estudá-lo. Não foi somente uma decisão, foram duas: a primeira do Poder Executivo e a segunda do Supremo Tribunal Federal. Perguntas simples deveriam ter sido respondidas antes das decisões: – na ação de retirada dos ditos invasores poderá haver quebra da segurança pública nas cidades? – haverá reação? Há risco de mortes dentre os que se sentirem prejudicados, exatamente como o ocorrido em Eldorado dos Carajás, no Sul do Estado do Pará? – como fica a redução na arrecadação dos impostos decorrentes da atividade produtiva de arroz que foi mandada ser destruída? – como será equacionada a convivência entre índios de mesma etnia que têm pensamentos diferentes em relação à integração com os não índios? – quem efetivamente irá prover o dia a dia da segurança pública dentro dessa enorme área demarcada? Merece citar que na caso da Raposa Serra do Sol, o Ministério Público Federal de Roraima, enviou recomendação ao governador daquele estado, para que retirasse todos os elementos de policiamento de dentro da terra indígena. Quem fará o cumprimento da manutenção da ordem do STF? – quem irá garantir que após a ação de retirada, os direitos dos índios serão garantidos, principalmente considerando-se essa diferença de pensamento? como fica a situação daqueles miscigenados, isto é, daquelas famílias compostas por índios e não índios? Terão que pagar pela ousadia de repetirem os mesmos passos de seus antepassados? – apesar de ter sido reescrito pelo Supremo Tribunal Federal, que não pode haver impedimento da circulação da Polícia Federal na terra indígena, quem vai garantir que a presença dessas tropas realmente vai passar a ocorrer? Temos que considerar que hoje não há efetivo disponível para cumprir tal decisão e que, em função da negada crise, as contratações de mais pessoal pelo Governo Federal já estão ameaçadas de serem adiadas. – como proceder para manter a capacidade de produção de arroz do Estado de Roraima, já que os maiores produtores estarão sendo expulsos de suas terras? Não teria sido melhor prever um prazo para que outras áreas pudessem vir a serem disponibilizadas, evitando-se desemprego ou desabastecimento? – e em relação aos indígenas proprietários do latifúndio, serão eles orientados a continuar a produção, ou terão a opção simples de abandonar a terra

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Filha de Fernando Henrique Cardoso é funcionária do Senado mas não coloca o pezinho lá

Brasil: da série ” me engana que eu gosto”! Não estou falando que não escapa ninguém do charco? A filha do ex presidente Fernando Henrique Cardoso, aquele da compra da reeleição, é funcionária do senado, lotada(sic) no gabinete do senador Heráclito Fortes, atual 1º secretário da mesa diretora. Heráclito Fortes, é o homem que controla o orçamento do senado e “otras cositas mas”. Ou más. Acontece que a gentil senhorinha, Luciana Cardoso, não coloca os pezinhos no local de trabalho para dar o devido expediente. E o sociólogo vai a televisão falar em cupim no mobiliário dos outros. Argh!

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Vírus do bem – Projeto do Senador Cristovam Buarque

Este é um tipo de vírus do bem chamados de virais, porque usam a internet pra propagar uma idéia, campanha, etc. É daqueles virais, que vagam pela internet. Só que, neste caso, a causa é do bem. Uma corrente de e-mails na rede de computadores pede apoio ao projeto 480/2007, do senador Cristovam Buarque, na sua eterna (e sempre oportuna) cruzada pela educação. Determina a “obrigatoriedade de os agentes públicos eleitos matricularem seus filhos e demais dependentes em escolas públicas até 2014”. A ideia, claro, é obrigar os políticos a, finalmente, trabalharem pela melhoria do ensino público, após experimentar em casa as agruras que o povo pobre está cansado de conhecer. O projeto está parado desde maio do ano passado numa comissão, mas a esperança, no mundo virtual, não morre jamais.

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Dona da Daslu em liberdade

STJ e TRF concederam liberdade para Eliana e mais seis pessoas. Empresária, que sofre de câncer, foi presa na quinta-feira (26). A dona da Daslu, Eliana Tranchesi, de 53 anos, deixou por volta das 19h50 desta sexta-feira (27) a penitenciária feminina do Carandiru, após passar cerca de 38 horas detida. Ela foi presa às 6h da quinta-feira (26) por agentes da Polícia Federal, quando estava em sua residência na capital paulista. Segundo a Secretaria de Administração (SAP), os presos Antonio Piva de Albuquerque e Celso de Lima deixaram o CDP III de Pinheiros às 19h40, cumprindo determinação judicial. Pouco antes de Eliana ser libertada, a advogada dela, Joyce Roysen, ao chegar à penitenciária, comemorou a decisão do desembargador Luis Stefanini, do Tribunal Regional Federal (TRF) de São Paulo. “Estou muito satisfeita com a decisão da Justiça, que se mostrou pronta e objetiva em coibir abusos, em coibir prisões indevidas, ilícitas, arbitrarias, injustas e cruéis”, afirmou. Segundo ela, os argumentos do desembargador foram “muito objetivos, técnicos, confirmando a ilegalidade da prisão”. Alem disso, a decisão confirmou que não havia nenhum argumento técnico para manter Eliana e demais condenados na prisão ate julgamento de uma eventual apelação, de acordo com a advogada. “A prisão foi considerada ilegal em relação a todos os réus do processo. Não acreditamos em um reves desta decisão”, finalizou. Liberdade em dobro Duas decisões – uma do Tribunal Regional Federal (TRF) em São Paulo e outra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) – concederam no final desta tarde habeas corpus para a empresária, o irmão dela, Antonio Piva de Albuquerque, e os outros cinco presos pela polícia na quinta-feira (26). Inicialmente, a assessoria do TRF informou que o desembargador federal Luiz Stefanini concedeu habeas corpus a empesária e também para Rodrigo Nardy Figueiredo, Celso de Lima e Roberto Fakhouri Júnior. Pouco tempo depois, a assessoria do Superior Tribunal de Justiça (STJ) informou que o ministro Og Fernandes concedeu habeas corpus a Antonio Piva de Albuquerque, sendo a decisão extensiva aos outros seis presos no caso Daslu.

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Brasil – Hora do Planeta. E você vai desligar a sua Luz?

Você já deve ter ouvido falar do “Earth Hour”? Não, pois bem.. o “Earth Hour” este ano vai movimentar mais de 500 cidades ao redor do mundo, com 75 países se comprometendo a apagar suas luzes por uma hora no dia 28 de março (das 8:30 às 9:30 da noite aqui no Brasil). “A Hora do Planeta é um gesto de engajamento, no qual cada um deve fazer a sua parte para um futuro melhor. Será uma demonstração da nossa paixão pelas pessoas, pela solução, pela conservação do planeta, e principalmente, pelo futuro e pela vida.” – Álvaro de Souza, presidente do Conselho Diretor do WWF-Brasil Pela primeira vez no Brasil, a campanha quer contar com todos os brasileiros através de propagandas pela tv ou impressas e divulgação online, para aderir ao movimento. Não vai te custar nada, na verdade vai até economizar, mas além disso, vai fazer com que as pessoas entendam de alguma forma que precisamos nos movimentar para salvar o planeta – enfim, colocar a mão na massa e fazer com que autoridades tomem medidas mais enérgicas quanto ao desmatamento e tantas outras formas de degradação ambiental. Participe, avise seus amigos, parentes, família. Deixe de assistir por um momento as cenas de amor de Bahuan e Maya em “Caminho das Índias”, e desligue por uma hora seus aparelhos elétricos, até a Globo está participando ao colocar no ar as propagandas. do CopiCola

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