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Clodovil piora e está em coma profundo

Parlamentar sofreu uma parada cardiorrespiratória de 5 minutos à tarde. Ele mantém seus sinais vitais por aparelhos e medicamentos, diz médico. O estado do deputado Clodovil Hernandes (PR-SP) piorou na tarde desta segunda-feira (16). De acordo com a equipe médica, ele teve uma parada cardiorrespiratória de cerca de cinco minutos por volta das 14h15. O neurocirurgião que cuida do caso, Benício Oton de Lima, afirmou que o parlamentar, caso sobreviva, terá sequelas graves. O deputado, que tem 71 anos, foi levado ao hospital por um assessor parlamentar por volta das 8 horas da manhã após ter sido encontrado ao lado de sua cama, em seu apartamento. Clodovil teve um acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico durante a madrugada e foi submetido a um procedimento de drenagem do sangue por meio de um cateter ainda pela manhã. Um dos membros da equipe, o médico Alan Ricardo Coutinho Ferreira, que já havia classificado o risco de morte como “muito alto”, relatou a piora no quadro. “O quadro clínico se agravou durante o período da tarde. Por volta das 14h15 ele sofreu uma parada cardiorrespiratória que foi rapidamente revertida. Ele está em coma profundo e mantém seus sinais vitais por equipamentos e medicação.” Para o neurocirurgião Benício, a chance de sobrevivência é pequena. “Em casos semelhantes, a taxa de mortalidade é muito elevada.” Ele afirmou que, caso isso ocorra, o deputado não deverá ter condições de falar ou andar. “O risco de sequela é muito elevado. Ele seria incapaz de tocar uma vida útil.” Solidariedade A assessoria de imprensa de Clodovil informou que os presidentes da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), e do Senado, José Sarney (PMDB-AP), telefonaram para o hospital para prestar solidariedade. O senador Arthur Virgílio ( PSDB-AM) também telefonou para ter notícias do colega. O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Arnaldo Versiani foi outro que telefonou para o hospital. Ele foi o relator do processo de infidelidade partidária contra Clodovil. Alguns assessores afirmam que o parlamentar havia passado mal na sexta-feira (13), dia posterior ao julgamento, no qual foi absolvido. De acordo com a assessoria, o parlamentar tem uma relação distante com a família. Por isso, nenhum parente teria buscado informações. Amigos, no entanto, telefonaram com frequência para os assessores. De acordo com eles, a primeira a ligar foi a diretora de televisão Marlene Mattos. do G1

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Globo procura sucessor para Galvão Bueno. Que notícia MARAVILHOSA!!!!

As preces do espectadores foram ouvidas. Já estava na hora, GLOBO!!! Já vais tarde, Galvão Bueno! Infelizmente teremos que esperar até 2014. Arg!!! A Globo passou os últimos meses procurando, em sigilo, um locutor esportivo de primeira linha, que se transforme um dia numa espécie de “sucessor” de Galvão Bueno, de acordo com a coluna Ooops!, do UOL. [ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]A Globo estaria atrás de um novo nome, que não seja conhecido nem no rádio. Segundo a coluna, essa “caça” não significa que Galvão, 59, vá se aposentar em breve. Ele só deve pensar em parar após a Copa do Mundo no Brasil, em 2014, quando terá 64 anos. Mas o ponto é que a Globo pensa tudo de forma tão estratégica e antecipada, que já procura o “novo Galvão”. No ano passado, a emissora chegou a fazer uma oficina de locutores esportivos. Vários nomes foram chamados, fizeram exercícios e testes, mas ninguém foi aprovado. A preocupação então cresceu. Na “hierarquia” de locutores, a Globo tem Cléber Machado e Luiz Roberto. Cléber também acaba de renovar contrato, após sofrer assédio pesado da Record. Ainda assim é muito pouco para a emissora, que ainda detém o monopólio das transmissões da maioria dos esportes nacionais. do Folha Veja abaixo algumas pérolas das Buenices globais – Galvão Bueno – O leitor desabafa – Galvão Bueno  ataca outra vez – Só rindo o pé frio Global – Camões Socorro!!! – Buenices – Galvão Bueno – Frasário –  Humor – Galvão e Galvão –Frasário – Galvões – Galvão Bueno – Não sou só eu –Camões, socorro!!!

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Clodovil depois do AVC entra em coma

No primeiro boletim divulgado pelo Hospital Santa Lúcia sobre o estado de saúde do deputado federal Clodovil Hernandes (PR-SP), os médicos informam que o parlamentar se encontra em coma, no nível 5, em uma escala que vai de 3 a 15, em que os números menores correspondem a um quadro de maior gravidade. De acordo com o médico intensivista Alan Ricardo Ferreira, o parlamentar sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico, com sangramento cabeça profundo e intenso na cabeça. Nesses casos, segundo Ferreira, não é indicada cirurgia para abrir a caixa craniana a fim de reduzir a pressão no cérebro. Ele explicou que, por isso, a equipe que atende o deputado optou por colocar um cateter para drenar o sangue na região. Segundo o médico, o procedimento foi bem-sucedido e agora, é preciso esperar a reação de Clodovil. “Os procedimentos foram feitos da forma mais precoce possível, temos que esperar os efeitos”, afirmou Ferreira. Ele disse ainda que, no momento não há como avaliar possíveis seqüelas, e que, apesar do estado grave e delicado, a equipe médica acredita na recuperação do deputado. O próximo boletim sobre o estado do parlamentar será divulgado às 17h desta segunda-feira (16). do JC

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Clodovil sofre queda e é internado em estado grave

Deputado Federal Clodovil que foi absolvido pelo TSE na quinta-feira(12) teve na madrugada de hoje(16) um AVC (Acidente Vascular Cerebral). O deputado federal Clodovil Hernandes, do Partido da República (PR), foi internado na madrugada desta segunda-feira (16), na UTI de um hospital particular de Brasília (DF). De acordo com informações de sua assessoria de imprensa, ele teria caído da cama e batido com a cabeça no chão, mas as últimas informações confirmam que antes da queda, Clodovil teve um AVC. Clodovil teve hemorragia no lado esquerdo do cérebro e, em princípio, os médicos avaliaram que não se trata de caso para cirurgia e fazem a retirada de coágulos por meio de um catéter. O estado de saúde dele é considerado grave e ele está sedado e com pressão alta. do G1

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Ações do DEM e PSDB contra Lula e Dilma julgadas improcedentes

A PGE (Procuradoria Geral Eleitoral) considerou “improcedente” a ação em que PSDB e DEM acusam Lula e Dilma de realizar campanha eleitoral fora da lei. A opinião do Ministério Público está expressa num parecer enviado ao ministro Arnaldo Versiani, relator do processo no TSE. O texto é assinado pelo vice-procurador-geral eleitoral Francisco Xavier Pinheiro Filho. Ele encampa as principais teses da defesa de Lula. O processo gira em torno da pajelança que arrastou para Brasília algo como 4 mil prefeitos. Coisa organizada pelo Planalto. Para a oposição, tratou-se de um evento de campanha, usado por Lula para levar à vitrine a pré-candidata Dilma Rousseff. Para o governo, foi um mero acontecimento administrativo. Serviu para que o governo abrisse as portas de programas federais aos gestores municipais. “Não há nos discursos do presidente ou da ministra referencia a eleição, candidatura ou pedido de voto”, escreveu o vice-procurador-geral Francisco Xavier. O representante do Ministério Público absorveu em seu parecer dois argumentos esgrimidos pela Advocacia Geral da União, que defende Lula e Dilma: 1. Disse que o encontro de prefeitos foi “suprapartidário”. Compareceram inclusive administradores filiados ao PSDB e ao DEM. “Lá compareceu até mesmo o governador do DF, José Roberto Arruda, filiado ao Democratas, que acompanhou o presidente da República na abertura dos trabalhos”. 2. Lembrou que o governador tucano de São Paulo, José Serra, também realizou um encontro com prefeitos paulistas. “Sem sofrer os incômodos de uma representação”. A manifestação da Procuradoria Eleitoral é uma praxe. Em casos do gênero, o TSE é obrigado a ouvir o Ministério Público. A opinião pode ser seguida ou não pelo relator Arnaldo Versiani, que ainda não concluiu o seu voto. Quando o texto de Versiani estiver pronto, vai à análise do plenário do TSE, integrado por sete ministros. O colegiado dará o veredicto. Tucanos e ‘demos’ pedem que Lula e Dilma sejam condenador a pagar multa por suposto desrespeito à legislação eleitoral. do blog Josias de Souza

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Senador cobra transparência nas multas do Senado

Senado: Cristovam cobra transparência Ao comentar as denúncias sobre as irregularidades no Senado, como o pagamento ilegal de horas extras e a sonegação de impostos envolvendo diretores da Casa, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) disse que o Congresso tornou-se “uma caixa preta de poder irrelevante”. Para ele, os fatos devem ser investigados e analisados “o mais rápido possível” para que se consiga evitar uma “completa desmoralização da Casa”. Senador, a volta dos trabalhos na Casa foi marcada por novos escândalos envolvendo servidores públicos. Os fatos merecem investigação? Tudo deve ser investigado. O caso do pagamento ilegal das horas extras, as denúncias contra o ex-diretor-geral Agaciel Maia e também o novo caso que tomamos conhecimento hoje pelos jornais, sobre o diretor que utilizava indevidamente o apartamento funcional. Temos feito coisa errada mesmo. E essas coisas complicam a imagem do Senado Federal. Hoje somos espelho de um poder irrelevante. O Brasil é administrado por um lado pelas Medidas Provisórias e por outro lado pelas decisões judiciais. E o Senado? Acontece que ficamos desmoralizados pelos erros e pela omissão que a gente aparenta sobre vários casos. Precisamos repensar o nosso papel. Agimos como uma “grande caixa preta”. Falta transparência ao Senado Federal? Falta sim. Mas o problema que não é só no Senado, mas em todos os poderes do Brasil. Eu não acho que a Justiça tenha muita transparência. Ela está ausente em todo o poder brasileiro. Antigamente o político conseguia se esconder. Agora, com a evolução dos meios de comunicação, não dá mais. Se você não é transparente, em um mundo que está em total transparência, dá nisso; na completa desmoralização. Não podemos nos fechar e virar as costas para a opinião pública. Porque hoje ela está presente, ela se manifesta pela mídia. O Congresso Nacional precisa repensar como Congresso. Precisa agir como Congresso e precisa deixar de fazer as besteiras que tem feito. coluna Claudio Humberto

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Daniel Dantas e Madoff

O caso Madoff e o caso Dantas Bernard Maddof deu um golpe de US$ 65 bilhões no mundo. Menos de um ano depois de descoberto está preso. Ontem houve uma audiência e ele saiu de lá algemado até uma cela pequena. O juiz distrital Denny Chin Madoff considerou que Madoff poderia fugir, já que é prevista uma pena de 150 anos para ele. Madoff foi ao Tribunal com um colete à prova de bala, tal a fúria do público que cercou o local – parte deles, vítima de seus golpes. Apesar de declaração de arrependimento, não divulgou o nome de familiares que participaram do golpe, nem de investidores que tinham recursos de origem duvidosa aplicados com ele. Maddof estava livre após pagar fiança de US$ 10 milhões. O juiz revogou a fiança. É longa a relação de crimes admitidos por Maddof: fraudes com títulos, lavagem de dinheiro, falso testemunho, traição a quase 5 mil clientes, perdas de US$ 65 bilhões. O esquema começou a ser praticado na década de 80. Consistia em pagar dividendos aos clientes mais antigos com os recursos depositados pelos novos clientes – o chamado “esquema Ponzi”, a popular corrente da felicidade que quebra quando o fundo deixa de crescer. Para manter a bicicleta rodando, Madoff fez de tudo, fraudou contas, extratos, rodada o dinheiro entre bancos de Nova York e Londres, para passar a impressão de prosperidade. Para girar uma roda de US$ 65 bilhões em depósitos, Maddof possuía apenas US $ 1 bilhão em ativos. Enquanto tais fatos ocorriam nos Estados Unidos, no Brasil, um banqueiro preso depois de um flagrante de tentativa de suborno, foi libertado duas vezes pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). O uso de algemas na sua prisão indignou Gilmar Mendes; a gravação do suborno, não. Ao mesmo tempo, políticos, grandes jornais, redes de televisão entraram em uma corrente de criminalização dos funcionários da lei que desvendaram a trama do banco Opportunity. E pouco falam dos crimes de Daniel Dantas. No fundo esta é a grande diferença entre os Estados Unidos e o Brasil. Economistas liberais, jornalistas conservadores, cansaram os ouvidos da população com as reclamações contra a falta de segurança jurídica no país. Que o capital, para entrar e ajudar o país a se desenvolver, deveria ter regras rígidas nas quais confiar. Uma dessas regras fundamentais – em qualquer economia capitalista moderna – é a capacidade das autoridades de levantar crimes e prender criminosos. Quando se chega nesse universo dos colarinhos-brancos, cessa o discurso neoliberal. O exemplo que vem do norte não mais é invocado. Prisão de banqueiros desonestos, levantamento de esquemas de lavagem de dinheiro, condenação rápida dos infratores e esse conjunto de medidas rápidas, permite o renascimento permanente da economia norte-americana, após cada grande crise. Enquanto isto, o Brasil patina na impunidade, na complacência, nas armações – como a que junta a revista Veja com a CPI dos Grampos. No fundo, esse é o grande desafio para o Brasil aspirar a ser uma nação grande e justa: romper com esse pacto de banditismo que parece ter se consolidado nos quatro poderes do país. blog Luis Nassif

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Tucanos absolvidos no caso das privatições da telebrás

O juiz da 17ª Vara Federal de Brasília, Moacir Ferreira Ramos, absolveu na semana passada integrantes do governo Fernando Henrique Cardoso de acusações de terem privilegiado o Banco Opportunity e outras empresas no leilão da venda da Telebrás, que ocorreu em 1998. Entre os acusados estavam o ex-ministro das Comunicações Luiz Carlos Mendonça de Barros, os ex-presidentes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) André Lara Resende e José Pio Borges e o ex-presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) Renato Guerreiro. O Ministério Público Federal tinha proposto a ação de improbidade administrativa combinada com ação civil pública na qual questionava a legalidade da operação que resultou na privatização das empresas de telefonia integrantes do sistema Telebrás. Aos acusados era atribuída a prática de atos de improbidade administrativa e ofensa aos princípios constitucional da moralidade, da probidade, da legalidade e da impessoalidade. O juiz baseou sua decisão em um parecer do Tribunal de Contas da União (TCU) segundo o qual os atos praticados pelos acusados não resultaram em dano ao erário. Ramos fez críticas a integrantes do PT que na época encaminharam uma representação para que o Ministério Público acionasse o Judiciário. Ele avaliou que esses petistas poderiam ter contribuído com as investigações quando o partido assumiu o governo federal. “Penso ser importante enfatizar que esta ação foi promovida em decorrência, ainda, de representação feita (dentre outras pessoas e entidades sindicais) por alguns políticos que, à época das privatizações do setor de telefonia, ostentavam notória oposição ao governo anterior do Sr. Fernando Henrique Cardoso, que então administrava o País. Cito: Aloizio Mercadante, Ricardo José Ribeiro Berzoini, Vicente de Paula da Silva e João Vaccari Neto”, afirmou o juiz. “Sobreveio o governo do Sr. Luiz Inácio Lula da Silva (o presidente Lula), que é apoiado por esses políticos que têm reconhecido relevo no ambiente congressual – senador da República, deputado federal e presidente do Partido dos Trabalhadores (PT). Ora, se havia a preocupação com a apuração destes fatos, tanto que foi promovida a representação junto ao Ministério Público Federal, por que esses nobres políticos não interferiram junto ao governo atual (já renovado pela reeleição), ao qual têm dado suporte, para que fosse feita, a fundo, a investigação dessas denúncias – sérias, enfatize-se – que apontaram na representação?”, questionou o juiz. Mariângela Gallucci – da Agência Estado

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