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Sujou? derramou água no teclado ? coloca na máquina de lavar

Eu comprei um recentemente da Microsoft ,à prova de líquidos, muito bom estou gostando muito!!! Começou como um teclado especial para hospitais, onde o cuidado com a higiene tem de ser maior, mas agora está disponível para o público final: a Cebit, maior feira de tecnologia do mundo, mostra um teclado que pode ser lavado, literalmente, na máquina de lavar louça ou na pia. O público-alvo são os usuários desastrados que costumam derrubar café, refrigerante e gordura sobre o equipamento. Fabricado pela empresa norte-americana Seal Shield, o teclado é feito de material à prova d’água, revestido com íons de prata, que eliminam bactérias e outros micróbios. O formato ajuda a água a escorrer depois da limpeza –segundo a empresa, é possível realizar o processo mais de 1.000 vezes. “As pessoas hoje são obrigadas a passar muitas horas na frente do computador, então têm de comer e beber perto do teclado. Além disso, é nojento ter de usar o teclado depois que uma pessoa gripada passou por ali”, diz Jim Campbell, diretor de marketing da Seal Shield. Uma pesquisa divulgada no ano passado indicava que esse equipamento pode ter mais bactérias que um vaso sanitário. Segundo Campbell, o teclado pode ser “atacado” também por líquidos abrasivos e funcionar a uma profundidade de até 9 metros. Na linha da Seal Shield há também mouses e controles remotos com a mesma tecnologia. A Cebit acontece em Hannover, na Alemanha, até domingo (8). da Folha

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Piores atendimentos: Tim, GVT e Aeiou

Para você que é usuário de alguma dessas empresas prepare a sua paciência, você vai precisar. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgou pela primeira vez os resultados de um índice que vai medir a qualidade de atendimento das operadoras, o Índice de Desempenho no Atendimento (IDA). Na medição de janeiro de 2009, a Aeiou, que opera somente em São Paulo, teve o pior desempenho em telefonia móvel. Já a Tim levou a pior em telefonia fixa, enquanto a GVT teve o prio desempenho em telefonia fixa de longa distância. Segundo a Anatel, o índice tem como finalidade incentivar as prestadoras a aperfeiçoar o tratamento de reclamações e melhorar a resolução de problemas apontados pelos usuários. Entre os destaques positivos, a Sercomtel teve o melhor atendimento em telefonia celular e fixa, enquanto a Intelig foi a melhor em longa distância. O índice leva em consideração a capacidade da prestadora de atender as demandas no prazo de cinco dias, de diminuir a quantidade de reclamações, de reduzir pendências e de evitar reincidências. A nota máxima é 100, e as prestadoras perdem ponto de acordo com os desvios em relação às metas de desempenho estabelecidas. O ranking poderá ser consultado mensalmente, no site da Anatel. da Info

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Collor. “Aquilo” de volta à pocilga

Brasil: da série “só dói quando eu rio” Será o tempo o senhor da razão? Ou da insensatez. De grão em grão, o marajá das Alagoas recupera espaço no bordel brasiliense, cujas “madames” não sentem o menor constrangimento em chafurdar no esgoto de suas (deles) convicções. Mais que nunca, a quadrilha de Carlos Drummond de Andrade se materializa, não no amor de Pedro mas, sim, na indecência do leilão das almas vendidas. Entre galináceos e guabirus, Rui Barbosa enrubesce a erma aposta no plenário do Senado. É preciso que tudo mude para que tudo continue como está. O editor ‘Senhor da razão’, o tempo impõe retorno de Collor De tempos em tempos, o pensamento humano é submetido a reviravoltas insondáveis. Idéias e certezas do passado viram, de uma hora pra outra, lixo irreciclável. Copérnico, por exemplo, esmigalhou a auto-estima da humanidade ao revelar que a Terra não é o centro do cosmo. Ao pendurar o macaco na árvore genealógica do homem, Darwin não contribuiu para a restaurar-lhe o amor próprio. Na política brasileira, os petistas costumavam alegar que seus antepassados não descendiam dos chimpanzés. Eram adotados. A ascenção de Lula, porém, nivelou o petismo ao resto dos mortais. Ao menos no que diz respeito às perversões. Assim é que, quando Renan Calheiros se encontrava com a guilhotina na jugular, o PT, à frente Ideli Salvatti, empenhou-se em salvá-lo. Salvou uma, duas vezes. Agora, em franco desafio a Copérnico, um Renan redivivo converte-se em centro do cosmo. No Senado, Renan faz. Ali, Renan acontece. Nesta quarta (4), Renan refez Fernando Collor, um desafeto do ex-PT. Converteu-o em presidente da comissão de Infraestrutura, derrotando Ideli. Por um desses caprichos do destino, Ideli e Collor estavam “separados”, na mesa da comissão, apenas pelos fios do bigode de Aloizio Mercadante. O mesmo Mercadante que, em passado nem tão remoto, atuara como torquemada na CPI que levara Collor ao impechment de 1992. Numa evidência de que volta em grande estilo, Collor rendeu, à sua maneira, homenagens a Ideli. Disse nutrir por ela “o maior respeito”. Afirmou que considera a senadora petista uma personagem agregadora. Uma “senadora que congrega, reúne, cisca para dentro”. A imagem aviária deixou Mercadante abespinhado. Exigiu retratação. Foi atendido. Collor retirou a expressão. O que não modificou o resultado final. Agora integrado ao consórcio que dá suporte congressual a Lula, o ex-amigo íntimo, muito íntimo, intimíssimo de PC Farias prevaleceu sobre Ideli por 13 votos contra dez. Brasília vive uma dessas crises de autoconhecimento que costumam convulsionar a mente humana. O ex-PT, por exemplo, procura desesperadamente as idéias do passado. Porta-se como um cachorro sem faro. Sob Lula, teve de esconder o osso. Mas esqueceu onde. Lula Marques/Folha

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