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Estuprador que atacou o jovem casal no Paraná já tem retrato falado

Clique para ampliar Tá aí o retrato do estrupador que atacou o jovem casal. Assassino é calvo, tem pele clara, olhos castanhos e cerca de 30 anos. A Secretaria de Segurança Pública do Paraná, divulgou o retrato falado do homem que atacou o casal de namorados em uma trilha em Matinhos (PR) no dia 31 de janeiro. O criminoso matou o rapaz, um estudante de direito de 22 anos, estuprou e baleou a jovem, de 23 anos. Segundo a polícia, o assassino tem pele clara, olhos castanhos escuros, cabelos pretos, é calvo e mede entre 1,75 e 1,85 metro. Pela descrição, ele tem cerca de 30 anos, pesa entre 100 e 120 quilos, teria rugas de expressão entre os olhos na testa e nos cantos externos dos olhos. No dia do crime, ele usava uma camiseta amarela e uma bermuda e apresentava pelagem tanto nos braços quanto nas pernas. Crime O casal teria entrado em uma trilha acompanhado pelo criminoso no dia 31 de janeiro. Após 15 minutos, o assaltante teria matado o rapaz, de 22 anos, e baleado a menina, de 23 anos. O homem fugiu e voltou ao local à noite, para estuprar a garota. Ela permaneceu 18 horas na mata até ser socorrida por uma equipe dos bombeiros. Inicialmente, a polícia acreditava que o homem se ofereceu para guiar o casal de namorados até uma praia. Depois de ouvir depoimentos e cruzar as informações recolhidas, os investigadores também trabalham com a hipótese de que o criminoso abordou os dois jovens com a intenção de estuprar a moça. do G1

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Ministro do STF nega liminar contra a decisão de Tarso Genro

O Ministro do Supremo Tribunal Federal Cezar Peluso, negou provimento a liminar na qual o Governo italiano argüi a constitucionalidade do ato do Ministro da Justiça, Tarso Genro, no caso da extradição de Cesare Battisti. O “imbroglio” da extradição do ex-ativista político italiano Cesare Battisti, motivou o pedido de mandado de segurança, impetrado pelo Governo da Itália, através do advogado Nabor Bulhões. A finalidade do mandado de segurança é para revogar a decisão de Tarso Genro, que concedeu a Battisti a condição de refugiado político no Brasil, em 19 de janeiro. O Governo Italiano alega, também, que a decisão de Tarso genro teria ido de encontro à Constituição Federal e às convenções internacionais. O Ministro Peluso decidiu que o mandato de segurança só pode ser analisado depois que o pedido de extradição for julgado em plenário, ainda sem data marcada. – Como o pedido de extradição não foi ainda apreciado e, por conseguinte, nem deferido nem negado, não pende direito jurídico irreversível nem capaz de sacrificar eventual direito subjetivo do impetrante, explicou o ministro. Cesare Battisti pertencia, nos anos 70, na Itália ao grupo Proletários Armados pelo Comunismo. Acusado de 4 homicídios, foi condenado à prisão perpétua na Itália. Battiste está preso na penitenciária da Papuda, em Brasília, desde março de 2007, aguardando decisão do STF

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Mensalão. A novela continua

O mensalão, pelo tempo já transcorrido na apuração dos fatos, vai terminar como “semaninha”? E a denuncia apresentada pelo Procurador Geral da República, Antonio Fernando de Souza, contra o mensaleiro Senador Eduardo Azeredo, o inventor de Marcos Valério, não anda por quê? Mensalão: STF quer evitar testemunha que vive no exterior Só tradução de cartas rogatórias custariaR$ 19 milhões Preocupado em acelerar o julgamento do processo do mensalão, o ministro Joaquim Barbosa, relator do caso no Supremo Tribunal Federal (STF), quer evitar o depoimento de testemunhas de defesa que moram no exterior. Em ofício expedido na sexta-feira, o ministro deu prazo de cinco dias para que os réus comprovem a necessidade dos depoimentos. Caso seja fundamental ouvir essas pessoas, Barbosa pretende mandar a conta para os réus. Segundo ele, apenas a tradução de três das cartas rogatórias custaria R$ 19,1 milhões. No despacho, o ministro lembrou que a Lei 11.900, que entrou em vigor em 9 de janeiro deste ano, inseriu o seguinte artigo no Código de Processo Penal: “As cartas rogatórias só serão expedidas se demonstrada previamente a sua imprescindibilidade, arcando a parte requerente com os custos de envio”. Ao todo, os 39 réus do processo indicaram 641 testemunhas de defesa, das quais 13 moram em outros países: Estados Unidos, Portugal, Argentina e Bahamas. Localizar uma testemunha no exterior costuma ser mais difícil e, por isso, assessores do STF consideram essa uma estratégia dos réus para protelar o julgamento. O processo investiga suposto pagamento de propina a parlamentares da base do governo em troca de apoio político. Globo Online – De Carolina Brígido

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Italiano ‘fascista’ briga contra a extradição no Brasil

Nem só de Cesare Battisti se faz o “imbroglio” das extradições pendentes entre o Brasil e a Itália. O que mais intriga é porque embora se trate de dois criminosos, tanto a mídia como o governo brasileiro dão tratamento tão diferenciado. Para  o caso Battisti, o Ministro da Justiça, mais que de repente forneceu estado de refugiado, enquanto a mídia julgou e condenou o Battisti, o Ministro, o Gorverno, o vendedor de picolé, o cambista de jogo de bicho “et caterva”. Já para esse outro bandido, a ação de extradição se arrasta com a lentidão de uma tartaruga perneta. Pierluigi Bragaglia E se Cesare Battisti, em vez de ex-ativista de esquerda, fosse um ex-militante do fascismo italiano? Teria obtido o status de refugiado político? As perguntas não vêm do acaso. A versão ultradireitista de Battisti existe. Chama-se Pierluigi Bragaglia. Vem à luz graças ao repórter Alan Rodrigues. Caçado pela Interpol há duas décadas, Bragaglia foi preso pela PF em julho de 2008. Encontra-se recolhido a um cárcere de Ilhabela, no litoral paulista. Aguarda pelo julgamento de um pedido de extradição que corre contra ele no STF. A exemplo de Battisti, Bragaglia foi às ruas da Itália, de armas na mão, nos anos 70 e 80. A diferença é que os dois guerreavam em campos opostos. Battisti militava no PAC (Proletários Armados pelo Comunismo). Bragaglia, no NAR (Núcleo Armado Revolucionário). O grupo de Battisti inspirava-se na ideologia da velha União Soviética. O de Bragaglia pregava a restauração dos ideais fascistas de Benito Mussollini (1883-1945). No mundo atual, submetido a mutações que transformam a convicção de ontem em burrice de hoje, Battisti e Bragaglia vivem dramas análogos. Os dois lutam contra pedidos de extradição formulados pelo governo da Itália. Ambos têm contra si sentenças condenatórias da Justiça italiana. Battisti, acusado de autor ou coautor de quatro homicídios, foi condenado à prisão perpétua. Bragaglia amargou condenação mais branda: 12 anos de cana. Contra Bragaglia pesam acusações que vão da subversão aos assaltos a bancos. Diz-se que tomou parte em pelo menos dois assassinatos. Ouvido pela PF, Bragaglia defendeu-se com alegações parecidas com as de Battisti. Reconhece que, movido por “razões ideológicas”, cometeu crimes políticos. Mas nega a autoria de “crimes de sangue”. Diz, por exemplo, que não participou da ação que resultou na morte de dois policiais, em Roma. Para a Justiça da Itália, Battisti e Bragaglia são “terroristas”, não ativistas políticos. O primeiro obteve do ministro Tarso Genro (Justiça) o refúgio político. O segundo cogita requerer o mesmo benefício. Volte-se à interrogação lá do alto: o governo brasileiro concederia a um ex-militante fascista o refúgio político? A eventual negativa ao pedido de Bragaglia, se ele for de fato formulado, iria às manchetes como um caso clássico de dois pesos e duas medidas. Assim como no caso de Cesare Battisti, o processo de extradição de Pierluigi Bragaglia encontra-se sobre a mesa do ministro Cezar Peluso, do STF. Bragaglia leva uma vantagem sobre o seu patrício esquerdista. Escondido em Ilhabela desde 1984, sob falsa identidade, teve dois filhos com uma cidadã brasileira. da Folha de São Paulo

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Procurador embriagado tenta dá “carteirada” em policiais

[ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]Excesso de álcool e a arrogância do poder produziram um triste espetáculo na capital de Tocantins. Flagrado ao dirigir bêbado, o procurador do estado ainda ofendeu o policial que o parou. Nas imagens, o procurador do estado, João Rosa Júnior, aparece sem camisa. Ele foi preso na madrugada de domingo em Palmas, acusado de dirigir embriagado. “Você tá passando do limite, tá passando do limite”, diz o policial. “Me fotografe, me filme”, fala o procurador. Segundo a polícia o teste do bafômetro indicou 0,73 miligramas de álcool por litro de ar. O máximo permitido é 0,09. “Calma que ele vai ver. Eu quero o Inmetro nele nesse bafômetro, que eu vou despedir esses caras da rua”, diz. Na delegacia, João Rosa Júnior procura a carteira de procurador. “Cadê minha carteira de procurador do estado?”. Tenta intimidar o policial que está filmando, numa conduta classificada como injúria racial. “Eu quero ver esse negro me filmar o tempo todo”. Depois ele mostra a carteira de procurador várias vezes. “Sou rico, eu ganho 12 mil conto por mês e esses cara aqui me humilha”. Visivelmente alterado, o procurador coloca a carteira na testa. “Eu não preciso ser preso, eu não sou um bandido”. O procurador foi autuado em flagrante por dirigir embriagado e liberado depois de pagar fiança de R$ 300. Ele não quis falar sobre a prisão. O governo do estado e a procuradoria não quiseram comentar o caso. O PM que fazia as imagens, cabo Jeorreis Félix de Oliveira, registrou ocorrência contra o procurador. do G1

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