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Google – A Geek, Marissa Mayer, fala sobre o futuro do buscador e novos produtos

Basicamente todo produto trabalhado pelo Google passa pelas mãos de Marissa Mayer, a responsável por decidir se ele já está pronto para ser lançado ou se precisa de melhorias. Inclusive, é ela quem aprova cada um dos Google Doodles (logotipo do Google que muda sempre em datas especiais) que enfeitam as homepages do buscador ao redor do mundo. Mayer está no Google há quase 10 anos. “No começo nossa equipe era bastante reduzida, apenas 20 pessoas”, conta ela, agora vice-presidente do segmento de produtos de busca e experiência do usuário. “Empregamos uma tremenda quantidade de energia, esperança e empreendedorismo. Nós realmente sentíamos que estávamos trabalhando em algo que realmente poderia mudar o mundo. Estávamos todos muito excitados em trabalhar em um problema tão importante e pensávamos que isso seria realmente impactante. Mas não sabíamos ainda que tipo de impacto seria esse.” Atualmente Mayer chefia 150 gerentes e todo mês de 10 a 12 produtos são passados a ela para checagem. Fora isso, quase 2 mil projetos também precisam ser revisados. Ela precisa tomar decisões o tempo todo. Geralmente, cada equipe de colaboradores não tem mais que 10 minutos para apresentar seus projetos, mas nesse tempo, eles contam com toda a atenção de Mayer, que não atende ligações ou checa e-mails. Além das reuniões oficiais, a porta do escritório de Mayer fica aberta diariamente por uma hora, para que os membros da equipe possam entrar e tirar suas dúvidas sobre os projetos em andamento. Ela é absolutamente empenhada às necessidades do usuário final e frequentemente utiliza a própria mãe como referência para saber se a idéia é simples o bastante para funcionar. Quais outros critérios ela leva em consideração quando decide se o produto é realmente bom? “Presto atenção no interior e na inovação que envolve a ideia”, explica Mayer. “Também reparo na força e energia do time que a está apresentando. Depois eu espalho a todos um sentimento de confiança, que é bom tanto para o produto quanto para a equipe, que demonstra interesse em desenvolvê-lo. Se esses dois itens entram em harmonia, com certeza o produto fará sucesso.” Inovação é sua paixão. 20% do tempo de Mayer é dedicado a pensar como o gigante das buscas pode continuar inovando à medida que desenvolve novos produtos. Busca personalizada é tendência Viciada em buscas, como se autodenomina, Marissa Mayer diz que ainda há muita oportunidade de inovar, mudar e progredir no mercado de buscas. No entanto, ela não entrega qual serão os próximos passos do Google. “Nós acreditamos ser realmente importante progredir e abrir espaço às pessoas para perguntarem e acessarem conteúdo com mais facilidade pelos celulares”, diz ela. “nós também estamos trabalhando em uma forma de colocar novas mídias nos portáteis e como traremos livros, vídeos e notícias para dentro do universo das buscas.”

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Financiamento – Finep lança linha de crédito para empresas que inovam

Programa é voltado para empresas de todos os portes e vai funcionar com taxas fixas e subsidiadas, entre 4,25% e 5,25% ao ano, nos contratos de financiamento Um novo programa de incentivo às inovação das empresas brasileiras, o Inova Brasil, começa a operar este ano. Desenvolvido pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do Ministério de Ciência e Tecnologia, o programa é voltado para empresas de todos os portes e vai funcionar com taxas fixas e subsidiadas, entre 4,25% e 5,25% ao ano, nos contratos de financiamento. Segundo informações da Finep, as taxas serão oferecidas de acordo com as diretrizes da nova política industrial, que dividiu os setores da economia em três grandes eixos: programas mobilizadores em áreas estratégicas; programa para conciliar e expandir a liderança; e programas para fortalecer a competitividade. Uma das principais metas do Inova Brasil é contribuir para o incremento das atividades de pesquisa e desenvolvimento realizadas no país. “Esse produto é uma linha de crédito de R$ 1 milhão a R$ 100 milhões que as empresas vão poder pedir e pagar em até 100 meses”, explicou o diretor de Inovação da Finep, Eduardo Costa, em entrevista ao programa Revista Brasil, da Rádio Nacional. Costa acredita que o programa terá um impacto muito positivo nas empresas. “Nós fizemos um estudo grande no ano passado sobre a dificuldade que as empresas tinham de conseguir crédito para inovação e criamos um produto novo que atende todas essas necessidades”, destacou. “Muita gente associa inovação ao setor de tecnologia das empresas. Também é isso, mas a inovação é principalmente a transformação do conhecimento em novos serviços e novos produtos”, completou. O diretor lembrou que, além da inovação tecnológica, há a inovação de mercado. “A Gol, por exemplo, quando introduziu seu modelo de negócios há oito anos foi uma empresa inovadora. Ela usava os mesmo aviões de todo mundo, mas começou a atuar no mercado de pessoas que não andavam de avião naquela época.” Segundo Eduardo Costa, as empresas têm de ser inovadoras por necessidade. “Atualmente, as empresas que não têm uma atividade de inovação de qualquer tipo, são ultrapassadas por outras. Se não houver mudança, acabam saindo do mercado.” da Info

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Nem só de sol, praia e forró vive Fortaleza, artesanato está em alta nessas férias no Ceará

Fortaleza vive mais uma temporada de férias e está lotada de turistas. Nas praias, restaurantes, casas noturnas e nos principais pontos turísticos são muitos os sotaques e o desejo de novas descobertas. Nos pontos de venda de artesanato, a capital cearense mostra arte e criatividade na diversidade dos produtos em renda, couro, palha, madeira e outros O Ceará tem disso, sim! O artesanato é arte pura. A criatividade não tem limites. Artesãos e artesãs na verdade são artistas, capazes de transformar quase tudo em arte de qualidade. Das redes de dormir às garrafinhas de areia colorida, de objetos feitos em barro, palha, cobre, cipó e até fibra de bananeira às belas peças produzidas pelas mãos delicadas da mulher rendeira, o rico artesanato cearense é feito de sonhos e necessidades. O cearense da Capital e, sobretudo, do interior descobriu na arte uma forma de sobrevivência no competitivo mercado de trabalho. E o artesão não pára. Amplia sua capacidade produtiva e a qualidade do produto artesanal, incrementando as vendas. A arte produzida se integra ao turismo e à cultura e melhora a vida do artesão e de sua família. O produto final cai nas graças do visitante. Em Fortaleza, para conferir toda a beleza e diversidade do artesanato produzido no Ceará, o visitante segue roteiros que apresentam diferenciais, chamam atenção, apaixonam à primeira vista, intrigam ou dão água na boca, dependendo do passeio escolhido. E haja lembrancinhas (souvenir) para levar para casa. Afinal, é extenso o leque de opções na hora das compras. Redes, bolsas, garrafinhas de areia colorida, sapatos de couro, confecções e produtos alimentícios são encontrados ao gosto do cliente. É a tipologia que o artista prefere chamar simplesmente de ´fruto da criatividade que Deus me deu´. O turista escolhe entre o Mercado Central, o Centro de Turismo e a Central de Artesanato do Ceará (Ceart) para se esbaldar nas compras. E ainda tem a opção da feirinha da Avenida Beira-Mar. O melhor mesmo é visitar todos e ser recebido com a tradicional hospitalidade do cearense. O sorriso largo é a senha para bons negócios. O artesão estende a mão e agradece pela compra e pelos elogios à qualidade do trabalho feito à mão e repassado de pai para filho com forte carga cultural e histórica. O turista parte satisfeito pelo bem adquirido do cearense, que ganha o mundo através de sua arte. O artesão é reconhecido, mas mantém a simplicidade. Ergue às mãos para o alto e agradece pelo dom da criação, que brota da terra e de muitos sonhos. do Diário do Nordeste

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STF – Gilmar Mendes liberta Marcos Valério

O carequinha trambiqueiro do mensalão, mentor dos tais “recursos não contabilizadas”, desde a campanha do atual senador Azerêdo, nem esquentou a enxerga do xilindró. Gilmar Mendes manda a polícia soltar Marcos Valério Menos de 24 horas depois de o TRF-3 ter negado um habeas corpus a Marcos Valério, o presidente do STF, Gilmar Mendes, mandou a polícia soltá-lo. O ex-provedor de arcas petistas e tucanas estava preso desde outubro de 2008. Junto com ele, vai ao meio-fio o sócio Rogério Tolentino. O pedido de liberdade foi à mesa de Gilmar Mendes porque é ele quem responde pelo expediente do Supremo nesses dias em que o Judiciário está em recesso. O ministro estendeu a Valério e Tolentino um habeas corpus que concedera a Ildeu da Cunha Pereira Sobrinho, encrencado no mesmo processo. No recesso judiciário do ano passado, como se recorda, Gilmar Mendes mandara ao meio-fio, por duas vezes, Daniel Dantas, o suspeito-geral da República. Alan Marques – Folha Online

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Escravidão no nordeste do Brasil

Brasil: da série ” O tamanho do buraco”! Trabalhadores rurais, nos canaviais do nordeste, estão recebendo dos usineiros R$ 1,00 por cada tonelada de cana cortada. Cada trabalhador corta em média, por dia, quatro toneladas. Façam as contas e vejam se não é “escravidão pela miséria”! Argh!

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Dilma Roussef, Nicole Kidman, Aniston e plásticas

Maracujás de gaveta Lendo a Folha de hoje, descobri que a ministra Dilma gastou entre R$ 3.000 e R$ 7.000 para dar um tapa no visual. Ela fez blefaroplastia (corte e recorte) nas pálpebras, lipoaspiração no pescoço e preenchimento do bigode chinês (os sulcos nas laterais da boca). Pálpebras recortadas? Ugh! A salada de frutas que comi no café da manhã quase que foi parar sobre as páginas do jornal. Não é de hoje que a recusa de envelhecer com dignidade me abala o estômago. É tanta gente esticando e puxando carne velha, que eu nem consigo mais pegar filme na locadora sem ficar irritada. Outro dia, assisti a uma besteira chamada “Mais Do Que Você Imagina”, em que Meg Ryan faz a mãe obesa e pobre de um agente do FBI (vivido pelo filho do Tom Hanks). Ryan já fez todos esses procedimentos a que a ministra foi submetida e mais alguns. Deve gastar coisa de US$ 10 mil ao ano só em cremes. E quer que eu compre a idéia de que ela é uma pobretona do subúrbio? Não dá. Em “Marley & Eu”, Jennifer Aniston, com aquela cara de madame, faz uma dona de casa de classe média que dirige um carro caindo aos pedaços. Só de jaquetas nos dentes, a mil dólares por dente, ela deve ter gasto o dobro do preço do carro do filme. E, como já disse na minha coluna “Barbaridades & Extravagâncias” (da nova revista mensal da Folha, “Serafina”), Nicole Kidman não convenceu em “Australia”, o fracasso de bilheteria de Baz Luhrman, por um motivo muito simples: quem engole aquela cara palstificada de boneca Barbie dela em um filme que se passa em 1935? Que eu saiba, nessa época nem o plástico tinha sido inventado. do blog da Barbara Gancia

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Só rindo – Cabine Cornofônica

Cabine instalada em bar simula sons para despistar o real paradeiro dos clientes Tarde da noite. Preocupada, a mulher liga para saber o paradeiro do marido. Ele atende o telefone e, ao fundo, barulho de carros, buzina, avião, tiroteio e até gemidos. Na verdade, o homem está em um bar, mas corre para a cabine ‘cornofônica’, onde pode falar ‘tranqüilamente’ e acionar os ruídos para disfarçar e tentar enganar o interlocutor. A cabine, também usada pelas clientes, foi montada em um estabelecimento nos Jardins, área nobre de São Paulo, e vem atraindo curiosos. A idéia foi do proprietário do Boteco Brasil, Leopoldo Buosanti Neto, de 40 anos. ‘Eu via o pessoal saindo desesperado até a rua para atender o celular porque não queria que a mulher descobrisse que ele estava em um bar’, explicou. O empresário jura que a invenção tem feito sucesso até mesmo entre as mulheres. ‘A opção que mais usam é do (barulho) trânsito’. Para chamar a atenção, a cabine cornofônica é vermelha, lembra as de telefone usadas na Inglaterra e fica logo na entrada do bar, inaugurado em 1964. Para o consultor Leonardo de Andrade, 23, não tem como não enganar a companheira. ‘A mulher acredita. Se eu não avisasse minha namorada de que estou aqui, ia dizer que estava em Cumbica, indo para Manaus. Ela ia ficar maluca’, brincou ele. Para isso, Andrade apertaria o botão ‘aeroporto’, em que uma voz simula as que anunciam vôos pelo alto-falante. ‘Eu nunca vi isso em lugar nenhum. É a cara do brasileiro. É zoeira’, disse. Se escolhesse a opção ‘chute o balde’, gemidos intensos de mulher poderiam ser ouvidos. enviado por Maurício Cals

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