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Navegadores – Internet Explorer continua a perder espaço no mercado de browsers

Segundo números da Net Applications, participação do navegador da Microsoft caiu de 69,77% em novembro para 68,15% em dezembro. O Internet Explorer voltou a perder espaço para outros navegadores, informou a consultoria Net Applications, que monitora o uso de browsers por parte dos internautas. Segundo a consultoria, a participação do Internet Explorer caiu de 69,77% para 68,15% no mês de dezembro. Em novembro, a participação do navegador da Microsoft era de 71,27%. Por outro lado, os browsers Safari, Firefox e Chrome saíram ganhando com a queda de participação do IE. O Firefox agora é usado por 21,34% dos internautas – em novembro a participação era de 20,78%. O Safari subiu de 7,13% para 7,93% no mês passado, enquanto o Chrome, do Google, alcançou 1,04%, contra 0,83% de participação em novembro. O Opera manteve 0,71% de participação. Uma das explicações, segundo a Net Applications, é que, em dezembro, as pessoas navegam mais do computador de casa do que do trabalho. “O feriado de fim de ano favoreceu muito o uso da internet nas residências, o que resulta em um aumento no uso de outros navegadores”, disse a companhia por meio de comunicado. As estatísticas fornecidas pela Net Applications também indicam que mais internautas estão usando o sistema operacional OS X, da Apple.  A participação do Mac OS X cresceu de 8,87% para 9,63% em dezembro; já a participação do Windows caiu de 89,62% para 88,68%, no mesmo período. O número de usuários de Linux no desktop se manteve inalterado, perfazendo 0,85% do total. Para realizar o estudo, a Net Applications coleta dados de mais de 160 milhões de internautas por mês, informou a empresa. da PCWorld

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Vendas online – Usuários estão satisfeitos com serviço de E-commerce

É um caminho sem volta, irreversível!!! Segundo a ForeSee Results, a média de satisfação dos internautas com o e-commerce ficou em 90 pontos, de 100 possíveis. A maioria dos internautas pesquisados se mostrou muito mais satisfeita com as compras online do que com as compras físicas. É o que mostra uma pesquisa da ForeSee Results sobre o índice de satisfação dos consumidores norte-americanos com as lojas físicas e virtuais. Segundo o estudo, a média de satisfação dos internautas com o e-commerce ficou em 90 pontos de 100 possíveis. Já com o comércio tradicional, o índice de satisfação ficou em 72 pontos, de 100 possíveis. Os dois varejistas online com notas mais altas de satisfação, segundo a ForeSee, são a Amazon.com e a Netflix, com 84 pontos de satisfação. Outros varejistas que viram suas notas aumentarem consideravelmente foram a Walmart, Staples, HP.com e a Target. No geral, as cinco melhores lojas online foram as da Amazon.com, Netflix, QVC.com, Apple, e Barnes and Noble. Com a economia norte-americana em recessão, a satisfação do consumidor é um fator ainda mais importante. Segundo o estudo, as chances de um cliente voltar aos mesmos lojistas online são 65% maiores se ele ficou satisfeito com sua última compra. Como fazer compras em lojas tradicionais está quase se transformando em uma maratona, são cada vez maiores as chances de as compras online tomarem a preferência das pessoas na hora de escolher os presentes de Natal. da Info

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Publicidade do Mini Cooper em Zurique Clique na imagem para ampliar Colocada no acesso de uma estação de metrô, passa a mensagem de que o carro tem um grande espaço interno

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Uso de blogs em sala de aula estimula a produção textual

A internet, entre outros inúmeros benefícios, como o uso de e-mail e programas de mensagens instantâneas, estimulou as pessoas retomarem o hábito de escrever cartas. Pesquisas recentes identificam nos blogs mais um benefício no estimulo para a produção de textos por parte dos alunos nas escolas. Conclusão é de dissertação de mestrado apresentada na Unicamp. Autora do estudo diz que professores devem explorar ferramenta. O uso em sala de aula de blogs estimula a prática da produção textual e contribui para exercitar nos estudantes o poder de argumentação, segundo a conclusão de uma dissertação de mestrado do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). As informações são da Agência Fapesp. A autora da dissertação, Cláudia Rodrigues, que também é professora de redação do ensino médio, afirma que o uso de blogs também propicia a leitura de uma maior diversidade de textos e gera debates e comentários mediados pela prática da escrita. A pesquisa teve o objetivo de estudar a viabilidade da utilização de blogs nas aulas de língua portuguesa e no ambiente escolar. “O estudo ressaltou a necessidade de os professores encontrarem caminhos para explorar o letramento digital em sala de aula”, explica. Para verificar a validade em utilizar blogs para o ensino de escrita, o estudo envolveu a produção de 20 blogs por cerca de 240 alunos durante as aulas de produção textual ministradas em quatro turmas de uma escola de ensino básico. “Nas aulas de redação, normalmente, há debates sobre determinado tema para preparar o aluno para a escrita. Os blogs tiveram a intenção de continuar e transferir essa discussão para o ambiente virtual”, diz Cláudia. Domínio da tecnologia Segundo Cláudia, que sugere a inserção dos blogs nas aulas de produção textual, o uso desse tipo de tecnologia na escola tem sido quase que inevitável. Por outro lado, o uso dessas “páginas digitais” demanda mudanças sensíveis no perfil do professor. “O professor passa a ser mais um orientador e, embora possa avaliar e dar nota ao blog, na prática, ele deixa de ser o leitor alvo dos textos. O blog deve ser visto como mais uma ferramenta à disposição dos docentes, somado ao livro didático e a outras atividades de suporte.” Na pesquisa, a produção textual dos alunos não se enquadrou na linguagem conhecida como “internetês”, carregada de abreviações e gírias criadas pelos próprios adolescentes. “Os alunos se preocuparam mais com a qualidade da escrita e com o desenvolvimento do discurso, uma vez que o professor não é mais o único leitor de seus textos. O blog é público.” do G1

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Delfim Neto: ‘Lula é o único economista que presta no Brasil’

Delfim Netto diz que virtude de Lula é falar a verdade sobre a economia Em meio ao desespero nos mercados, Lula surge como encarnação do otimismo Em meio ao desespero nos mercados, Lula surge como encarnação do otimismo SÃO PAULO – Para o economista Antônio Delfim Netto, ministro da Fazenda em tempos de chumbo e de milagre econômico, o que fará a diferença na economia do tão temido ano de 2009 é a sensibilidade do brasileiro. E, segundo o professor emérito da FEA-USP, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva é a encarnação do otimismo. “Lula é o maior economista do Brasil”, diz Delfim. Em entrevista à Agência Estado, concedida na manhã do dia 10 de dezembro, em seu escritório localizado ao lado do Estádio do Pacaembu, no bairro paulistano de Higienópolis, o economista falou de Platão, Aristóteles, Henry Paulson, Alan Greenspan e, claro, Lula. A seguir, os principais trechos da entrevista. Qual a avaliação que o sr. faz sobre os impactos da crise financeira no Brasil em 2009? Você está em um ambiente complicado e é claro que o Brasil vai pagar o preço de fazer parte do mundo, como tem os benefícios. O Brasil usou a expansão que houve no mundo. E eu estou convencido de que esta crise é, simplesmente, a própria crise de 2001 consertada pelos economistas. Teve a crise em 2001, que foi a crise do pontocom, que explodiu, e apareceu aquela patifaria da Enron. E como é que os economistas resolveram essa crise? Fornecendo liquidez e permitindo que toda a imaginação do sistema financeiro se exercitasse plenamente, com a idéia de que o sistema tinha em si uma moralidade ínsita. Portanto, ninguém precisa se preocupar porque é tudo gente correta, que não vai fazer nada de patifaria… O sr. avalia que hoje, então, houve o estouro da bolha da moralidade? Não, a moralidade já explodiu na Enron. E o que o governo foi fazendo? O Fed e o Tesouro americano passando a grosa, permitindo que você fizesse um curto-circuito aqui, outro lá. Quando o (Henry) Paulson (secretário do Tesouro) tomou posse, em 2006, ele declarou: “Eu vim para acabar com o resto de regulação que está perturbando o crescimento.” Em 2006! A crise já estava explodindo! Então, você está diante de um fato: os economistas são capazes de produzir uma crise, mas não podem resolvê-la. A crise está fora da economia.

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Paula Lacerda e o exílio de Eliot Ness

Como dizia Tom Jobim “o Brasil não é para amadores”. O delegado Paulo Lacerda é o mais próximo que o Brasil conseguiu produzir em matéria de Eliot Ness, que acabou mais famoso pela série/filme “Os Intocáveis” do que por ter derrotado o crime organizado em Chicago. Aliás, é justo que a fama venha pelo cinema, já que o crime organizado em Chicago goza de muito boa saúde, como acaba de demonstrar o episódio envolvendo o governador de Illinois, Rod Blagojevich. Lacerda, em vez de se tornar personagem de cinema, está indo para o exílio, ainda que dourado, na doce e bela Lisboa. É a grande diferença entre Brasil e Estados Unidos: lá, o xerife vai para o céu ou para o inferno, mata ou morre, mas não vai para o exílio nem para o limbo. Aqui, não. Quantos dos Al Capones que a Polícia Federal de Paulo Lacerda expôs ao público estão na cadeia? Se eu disser nenhum estarei exagerando? Aqui, tudo é turvo, raros casos chegam de fato ao epílogo quando envolvem criminosos ou suspeitos de colarinho branco. Tanto que o único punido, até agora, na tal Operação Satiagraha é quem? Sim, sim, é o nosso Eliot Ness, o xerife, enquanto os vários acusados de Al Capone gozam do ar fresco da liberdade – e no Rio de Janeiro, que não perde para Lisboa, a não ser no quesito bala perdida. Se, como diz o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Lacerda é uma das pessoas que ele mais respeita, por que a punição, ainda que seja doce como o é um exílio dourado? (o exílio só é duro quando você não pode voltar para casa sob pena de ser preso). Nos Estados Unidos, Eliot Ness não conseguiu enquadrar Al Capone em nenhum crime a não ser em sonegação fiscal. No Brasil, a Operação Satiagraha só conseguiu enquadrar o nosso Eliot Ness. É todo um compêndio sobre os usos e costumes da pátria amada. Ainda assim, Feliz Ano Novo. Folha de São Paulo – Clóvis Rossi

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