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Colisão de Aeronave.

Assisto agora, 16:00, noticiário na Tv transmitindo uma colisão de um avião com um edifício na cidade de New York, nos Estados Unidos. Conforme crítica do jornalista americano, que estava a bordo do Legacy que colidiu e derrubou o Boing da Gol no Brasil, esse é mais um exemplo do “ótimo sistema de contrôle de tráfego aéreo nos Usa”. Pergunto ao competente jornalista: – como fazer para que os controladores de tráfego aéreo brasileiros façam estágios de aprendizado nos Usa, que mais uma vez demonstram tão alto grau de eficiência? Como atesto agora, vendo as imagens do acidente através do canal “Fox News“, o contrôle de tráfego aéreo no Usa, é da maior competência, especialmente sobre a “big apple”.

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Eleições 2006 – Saiu na mídia – Guerra cearense.

Claudio Humberto – http://claudiohumberto.com.br/ “O presidente nacional do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), está em guerra com o governador eleito do Ceará, Cid Gomes. O clima no segundo turno no estado está tenso. Tasso quer diminuir a surra de 50 pontos percentuais que Alckmin tomou no Ceará. O deputado tucano(?) – é do PT, Claudio Humberto – Nélson Martins, está convidando prefeitos e vereadores para um almoço onde será servido “chuchu à luz de vela”. Pergunto eu:o dinheiro que irá pagar a conta do “rega bofe” virá na cueca?

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Datas históricas do Ceará – 1812

Instalada a 1ª Agência dos Correios e Telégrafos no Ceará, no Governo de Manuel Inácio de Sampaio. A sede atual foi inaugurada pelo Interventor Carneiro de Mendonça em 14 de Fevereiro de 1934.

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Eleições 2006 – O inacreditável José Serra

Por – Guilherme Fiuzahttp://politicaecia.nominimo.com.br/?p=387 Que José Serra não sabe rir, não é nenhuma novidade. E é melhor mesmo quando não tenta um sorriso, porque o resultado amarelo é sempre uma agressão à idéia de simpatia. Mas no último domingo, o não-sorriso de Serra, governador eleito de São Paulo, estava mais amargo do que nunca. Num palanque ao lado de Geraldo Alckmin, colega de partido que comemorava a inesperada virada para o segundo turno na disputa presidencial, a carranca de Serra era de uma sutileza obscena. Ele fez questão de fechar a cara no clímax do discurso de Alckmin, naquela hora crucial em que as TVs pegam o “até a vitória” ou coisa que o valha. Muito estranho. Ou melhor, muito claro. Para quem não se lembra, logo após o final da novela da escolha do candidato do PSDB à presidência – em que Serra foi derrotado por Alckmin –, proliferaram na imprensa notinhas, comentários e declarações em off torpedeando a decisão do partido. Adivinhem quem estava por trás dessa plantação? O PSDB estava em guerra interna, Alckmin tinha atropelado os ritos partidários, era um candidato inexpressivo, desconhecido nacionalmente, com visão interiorana e uma penca de problemas administrativos. Essas duras críticas se espalharam pelo noticiário com uma amplitude proporcional às ótimas relações de José Serra com jornalistas dos grandes centros. Geraldo Alckmin, o homem que ao lado de Mário Covas tirou São Paulo do buraco, tocando a mais profunda reforma administrativa que o Brasil já conheceu, parecia reduzido a um clown. Um mero picolé de chuchu. Poucas vezes se viu na política brasileira um fogo amigo tão letal. Alckmin passou meses sendo tratado como um pusilânime, um jeca, um pindamonhangabense pagando mico numa corrida presidencial. José Serra e Aécio Neves assistiam a esse aparente naufrágio à distância. O primeiro piscando o olho desavergonhadamente para Lula, o segundo não dando um dedo mindinho à campanha nanica do Geraldo. Mas o Geraldo cresceu. Calou as cassandras e os ibopes, e trouxe para a disputa terrena o mito do Luiz Inácio Padinho Ciço da Silva. Nem o mais amarelo dos sorrisos de José Serra deu conta desse constrangimento. Em seu primeiro pronunciamento como governador eleito em primeiro turno, Serra saudou paulistas e paulistanos, mas fez questão de agradecer “aos brasileiros”, citados mais de uma vez em seu discurso. A referência insistente aos brasileiros por um político que acaba de ser eleito para governar um – apenas um – estado da federação é sutil como um berro de Heloísa Helena.Serra iniciou sua campanha presidencial para 2010 no exato momento em que seu companheiro de partido inicia a disputa decisiva pela mesma cadeira. Chocante. Alckmin, que sempre defendeu a reeleição, já sofre pressões para pronunciar-se contra ela. Afinal, em 2010 a cadeira tem que estar vaga para Serra.O ideal mesmo para o tucano do sorriso amarelo, o Dirceu do PSDB, é que Alckmin perca a eleição – e ele possa enfrentar o que sobrar de Lula após mais quatro anos de peripécias do PT. Vão dizer que isso é assim mesmo, que é do jogo. Tudo bem. Mas não venham mais falar de partidos políticos como o esteio da democracia.

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Pro dia nascer melhor – 11/10/2006

A Exceção e a Regra “Estranhem o que não for estranho. Tomem por inexplicável o habitual. Sintam-se perplexos ante o cotidiano. Tratem de achar um remédio para o abuso. Mas não se esqueçam de que o abuso é sempre a regra”. Bertold BRECHT* Alemanha – 1898 + ?, 1956.

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