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Só dói quando eu rio.

Nada como ser britânicamente civilizado.A B.A.E System, fabricante de morte, isto é de armamentos, anuncia ter criado armas “que respeitam o meio ambiente”. Balas com baixo teor de chumbo, foguetes propulcionados por combustíveis que expelem menos produtos tóxicos, granadas com menos emissão de fumaça… Ah!, a responsável empresa está, também, preocupada em “reciclar os explosivos para causar baixo dano a meio ambiente”. Uáu! Puxa! Ainda bem! Graças a Deus! Matemos, esfolemos, trituremos, despedacemos o inimigo mas, respeitemos a natureza. “God save de Queen”!

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Design – Cadeira para leitura.

A I-lean, do designer Daniel Harper alia beleza, funcionalidade e conforto. É ideal para ser usada em áreas onde interação social é constante e as pessoas se demoram nas atividades que estão desenvolvendo. A ergonomia da cadeira favorece e estimula à conversação e proporciona relaxamento ao mesmo tempo que otimiza o espaço. Criada originalmente para bares,”lounges”, cafés, professores, etc. Preço:US$1200. dan@elsewareinc.com

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Tecnologia e Legislação

Seminário sobre “Proteção da Propriedade Intelectual e Direito da Informática” acontecerá nos dias 21 e 22 de setembro. Promoção da Dannenman Siemsen.Inscrições – www.ids.org.br

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Saiu na midia.

Hélio Fernandes – Tribuna da Imprensa. Esse caso do suposto envolvimento de Serra com os sanguessugas e a compra e venda do dossiê sobre o assunto, são duas coisas distintas e diferentes. E precisam ser investigadas para que a opinião pública saiba o que está acontecendo. 1 – A tentativa de compra e venda do dossiê, está mais do que provada. Apreenderam até o dinheiro, prenderam os que iam pagar a compra da mercadoria, nenhuma dúvida.2 – Era muito dinheiro, a presunção é que sabiam o que estavam comprando. Portanto, acusação ou defesa de Serra, nenhuma importância. O que é indispensável: saber o que consta desse dossiê que custaria tão caro. Afinal, Serra pode não ter mesmo nada a ver. Mas está longe de ser o “cidadão acima de qualquer suspeita”, do filme famoso de Elio Petri. O próprio ex-ministro, já chamado de “pilantrópico”, tem interesse na verdade.

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Eleições 2006 – O que dá prá rir, dá prá chorar.

Guilherme Fiuza – Jornalista – Blog no Mínimo. Lula vai continuar fazendo a festa das empreiteiras e dos funcionários públicos, gastando o dinheiro que não pode, mas sem se afastar de uma certa disciplina fiscal, o que mantém o mercado a seu lado. O segredo para essa equação fechar é conhecido: manter a carga de impostos na lua. Mas isso não tem problema, porque a população, essa distraída, não tem escritório de lobby em Brasília. E fora um gemido ou outro, paga sem reclamar. É um povo resignado. Geraldo Alckmin diz que tem um plano de redução de impostos, fazendo uma reforma tributária de verdade. Tem a seu favor as medidas nessa linha que tomou em São Paulo.Mas poucos escutam o que ele diz.Além dos que querem Lula por comodismo, interesse particular ou distração, quem está abafando o discurso do candidato tucano são os próprios tucanos. Difícil que tenha havido outro político brasileiro com tamanho poder de encantamento sobre a imprensa como José Serra. A imprensa ama Serra. Ele é inteligente, bem informado, adora um telefone e conta muita história para os jornalistas. É de fato um sujeito interessante. E ainda tem a mística dos que o consideram um homem de esquerda, outro atributo que costuma dar ibope entre jornalistas.Um desses conceitos de bolso que tem se espalhado muito é o de que Serra hoje estaria à esquerda de Lula. Não quer dizer absolutamente nada, evidentemente, mas faz o maior sucesso. A suprema ironia é que José Serra é hoje um dos principais aliados da reeleição de Lula. Multiplicam-se notinhas e bordas de noticiário com as impressões digitais de Serra minando a candidatura Alckmin. Uma vitória de Alckmin seria péssima para os objetivos pessoais de Serra – e eis aí um ser humano repleto de objetivos pessoais –, que teve de coadjuvar por uma década o príncipe dos sociólogos e passaria a coadjuvar o picolé de chuchu, sabe-se lá por quanto tempo. Sem falar na revanche pela perda da indicação do PSDB para candidato a presidente. Há quem diga que Serra é o José Dirceu do PSDB. No aspecto do personalismo e da politização de alguns temas da administração (como a defesa incansável da desvalorização do real para agradar à Fiesp), ele de fato se parece com Dirceu. Mas Serra jamais teria um Waldomiro Diniz como segundo homem da Casa Civil, jamais regeria o dueto Delúbio-Valério para arrecadação de fundos políticos sugados dos cofres públicos. José Serra tem uma combinação de virtudes que falta à maioria dos políticos brasileiros: preparo e personalidade. Pode ser um grande governador de São Paulo. Mas seu espírito público não parece ser suficiente para deixar de envenenar Alckmin. Às favas a instituição partidária. Uma boa parte dos indignados com Lula está manifestando a intenção de votar em Heloísa Helena. É principalmente gente esclarecida e remediada. São nostálgicos da pureza que Lula encarnava, e que a realidade da vida triturou, muito antes do mensalão. Mas essa gente do bem – que não aprende nunca, como diria Pelé – continua procurando o mundo encantado da política no estilingue romântico do PSOL, nos gritos irresistíveis contra os juros, a desigualdade, a maldade, a calvície e a caspa. É um discurso imbatível. O melhor dos mundos para Heloísa Helena é a reeleição de Lula, para que ela possa herdar a posição mais confortável da política brasileira: ser o Lula de anteontem. Talvez o mais equilibrado político brasileiro hoje seja o governador de Minas, Aécio Neves. Tem lábia de mel. É amado por todas as correntes políticas por onde passa, fez história como presidente da Câmara dos Deputados. Sabe prestar atenção no cipoal de interesses conflitantes que é a política, tem forte senso de justiça, consegue agradar a um contingente formidável de interlocutores. Mas Alckmin presidente lhe roubaria o posto de próxima estrela da companhia. Por isso, Aécio é um dos maiores torcedores da vitória de Lula, e sempre que pode trabalha por isso, como quando fugiu do palanque de Alckmin em recente visita do candidato a Minas. É mais do que hora, portanto, de muita gente boa tirar a máscara de indignação com os escândalos do governo Lula. O anti-Lula não encorpa, não se consolida, não decola porque uma boa parte da patrulha ética não deixa. Por conivência, por calculismo ou por inércia. E chovem notinhas sobre erros estratégicos, trombadas e crises na campanha de Alckmin, como se uma eleição ainda totalmente em aberto estivesse perdida. A freqüência com que se publica a grande probabilidade – falsa – da troca de candidato do PSDB é algo difícil de se compreender. Esta campanha, sim, parece ir muito bem. Lula agradece aos quatro ventos.

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Internet – Etiqueta

Mensagens repletas de palavras abreviadas, anexos gigantescos, e-mails de grupos enviados para as pessoas erradas. A autora do livro “Negócios, Negócios, Etiqueta Faz Parte” (R$ 35, www.livrariamelhoramentos.com.br), Claudia Matarazzo, e a autora da publicação “Netiqueta, Guia de Boas Maneiras na Internet” (R$11, www.novateceditora.com.br), Maria Alice Soares de Castro, dão algumas dicas de comportamento para evitar problemas e saia-justa no envio diário de suas mensagens eletrônicas. 1 – Para um amigo, escreva um e-mail com um texto coloquial. Do mesmo modo que faz quando fala ao telefone, dê uma introdução à mensagem perguntando se a pessoa está bem, por exemplo. 2 – Evite escrever textos muito longos, chatos de ler, ou muito curtos, mensagem que pode ser considerada mal-educada. Seja breve, claro e objetivo nos e-mails. 3 – Nunca esqueça de colocar um assunto na sua mensagem. Para que o e-mail seja lido, ele deve ser um resumo de três ou quatro palavras do conteúdo do texto. 4 – Evite colocar Oi, Olá ou Saudade como assunto do e-mail. Essas mensagens são geralmente deletadas. 5 – Não utilize papéis de parede, imagens e sons pesados. Quando enviar um anexo muito pesado, seja educado e avise o destinatário. 6 – Não demore muito tempo para responder aos e-mails. Dependendo do assunto e da urgência, leve entre três e quatro dias. Você pode enviar uma resposta informando que recebeu a mensagem e que irá respondê-la. 7 – Cuidado ao enviar mensagens para grupos. Tenha certeza de quem pode e de quem não pode ler o conteúdo do e-mail. Uma das gafes mais cometidas é enviar e-mails que não devem ser lidos por todos os integrantes do grupo. 8 – Respeite a hierarquia. Quando enviar e-mails para um grupo de trabalho, a regra é enviar a mensagem para o destinatário, colocando o nome de seu chefe primeiro na cópia e, em seguida, os evolvidos em ordem alfabética. 9 – Não abuse do botão Encaminhar. Além de essas mensagens não serem lidas, elas incomodam as pessoas lotando suas caixas postais. 10 – Escrever em caixa alta faz parecer que você está gritando com o destinatário. Quando quiser ressaltar uma frase ou palavra, escreva entre sinais de asterisco. 11 – Não envie respostas que contenham longos textos anteriores em cascata. Edite a resposta, utilizando o último e-mail do seu contato e cortando as outras mensagens. 12 – Ao responder uma série de perguntas, escreva as respostas ao lado delas, tentando editar a fonte da resposta, mudando sua cor, seu tamanho e o seu formato.

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