Ouço, em entrevista na TV o economista Gonzaga Belluzo:…” a causa da criminalidade não é a pobreza e, sim “o excesso de riqueza, principalmente a subterrânea, ilegal que é remetida para paraísos fiscais”. Perfeito, e acrescento: a elite brasileira parece praticar o esporte de empilhar canalhas.

Fonte:Globo Online Recentemente, dois grandes provedores anunciaram a expansão da capacidade de armazenamento dos emails de seus clientes. O Terra lançou o Gigante, email com 5Gb de armazenamento; já a Globo.com oferece o Globomail Plus, com 10Gb. Há poucos anos, nenhuma caixa postal passava dos 20Mb. A aparição do Gmail, em 2004, mudou o cenário, revolucionando primeiro com 1Gb de armazenamento, pulando logo depois para os 2Gb. Agora, espaço não é mais o único diferencial. O email do futuro — e o futuro já começou — será a conjugação de outros três elementos: simplicidade, segurança e capacidade de migração para dispositivos móveis, segundo reportagem de Elis Monteiro do caderno INFOetc do jornal O Globo. De acordo com a matéria, o e-mail do futuro estará na web, no computador, no PDA e também no celular. Se já é complicado gerenciar tanta informação circulando através da internet convencional (são 660 milhões de usuários e, segundo pesquisa da empresa americana Radicati, 135 bilhões de mensagens eletrônicas), imagine quando forem incluídos, nesta soma, os usuários de telefone celular que, não restam dúvidas, também passarão a checar as caixas postais através de seus aparelhos. Tanto Gmail quanto Outlook também já ganharam versões móveis, para PDAs e smartphones. No Blackberry, comercializado no Brasil por TIM e Claro, é possível configurar até dez contas de email e as mensagens chegam automaticamente na telinha do aparelho. O Gmail já migrou para o celular, em versão mini. A Microsoft resolveu apostar, por enquanto lá fora, no Windows Mobile Email, troca de mensagens eletrônicas em dispositivos móveis já adotado por operadoras como a Vodafone. Dentre outras vantagens, é capaz de sincronizar mensagens eletrônicas e compromissos com o Outlook. Quando se fala em email no celular, é impossível não conjecturar a respeito do spam. Para que o usuário não precise abrir todas as mensagens, muitos fabricantes de celulares têm optado pelo recebimento de mensagens contendo apenas cabeçalho e assunto. Se desejar abrir a mensagem, o usuário deve clicar duas vezes sobre ela. Quanto aos anexos, em celulares high-end, como os smartphones, é possível executar determinados arquivos. Acessando o email via celular, o usuário ganha comodidade e mobilidade. A experiência vai ser idêntica à do Outlook do computador — diz ao INFOetc Cristiano Horn, gerente de produtos da Vivo, que tem um serviço de recebimento de email em movimento, o SmartMail.

Chega a Londres o primeiro o navio Galera Dois Irmãos com a primeira exportação de Algodão do Ceará.

Google relança editor de textos online que concorre com MS Word. Depois de um período de desenvolvimento, gigante de buscas relança o Writely, ferramenta online de edição de textos. O Writely lê documentos do Word e facilita publicar textos em blogs. Como tantas outras ferramentas que já disponibiliza, o Google relançou na Web o Writely, um editor de textos que pode ser usado gratuitamente pela internet e que havia comprado há alguns meses. O aplicativo está na versão beta, mas mostra alguns recursos interessantes como a possibilidade de vários usuários poderem trabalhar de forma colaborativa em um mesmo documento. Traz recursos básicos de edição, com a possibilidade de mudar alinhamento, tipo e tamanho de fonte, inserir imagens ou links. A ferramenta pode fazer o upload de documentos do Office e do pacote OpenOffice, e também dispõe de ferramentas para facilitar a publicação do documento em blogs e canais RSS.

Um truque condenável na propaganda de Alckminpor Paulo Moreira Leite – Jornalista Quem assistiu ao horário político já viu um agricultor do Paraná, cabelo vermelho e sotaque sulista, fazendo críticas ao governo Lula. O quadro tem uma moldura vermelha, onde palavras com letras escritas à mão formam a frase “Por um Brasil decente.” Parece propaganda do PT em campanhas passadas mas na verdade é um quadro da campanha de Geraldo Alckmin. Só que o espectador não percebe isso. O quadro é exibido de forma avulsa no horário político, como se não tivesse dono. No final, quando o agricultor já está fora do ar, surge a figura do candidato do PSDB e um locutor diz: “Começa agora a campanha de Geraldo Alckmin.” Mentira. A campanha havia começado 30 segundos antes mas o público não foi avisado. Para mim, isso é um problema sério. Alckmin tem razão em buscar apoio junto a eleitores desiludidos com Lula – muitos deles pequenos agricultores, como o paranaense que dá o “testemunhal” no vídeo. O problema é como apresentar isso. O truque de esconder a origem permite ao candidato atacar o adversário e, ao mesmo tempo, manter a imagem de político que fica longe do jogo pesado. Eu acho que que o público precisa ser bem informado – sempre – sobre quem paga aquilo que está no ar. Quem joga pesado deve assumir.

Entre no ritmo do celular musical. Cresce a oferta de telefones móveis que tocam MP3 e outros formatos digitais, escolha um modelo que não desafina. Está chegando uma nova safra de celulares tão boa para ouvir música que pode até convencer as pessoas a encostar seu iPod ou aparelho similar. Nas lojas, cresce a oferta e a procura por esses aparelhos, que têm a vantagem de unir duas funções e diminuir o peso em seu bolso. E se o celular receber uma ligação? A música é interrompida e uma campainha avisa para que você atenda a chamada, sem tirar os fones.De olho no mercado promissor, os fabricantes estão investindo forte. No começo do mês, a gigante dos celulares Nokia comprou por US$ 60 milhões a Loudeye, distribuidora norte-americana de música digital. E a aposta da empresa não pára por aí: em setembro chega às lojas brasileiras o Nokia N91, celular que tem um disco rígido com 4 gigabytes, capaz de armazenar cerca de 65 horas de música em MP3 de qualidade média. Mas esse não é o único modelo a esbanjar espaço para músicas. Muitos celulares já vêm com entrada para cartão de memória, o que permite aumentar bastante a capacidade de armazenamento do aparelho. Há outros detalhes relevantes na hora de escolher um telefone móvel com tocador de música. A interface do tocador no celular, por exemplo, merece atenção. Precisa ser amigável, como a do celular Razr V3i. Para atrair os fãs do iPod, da Apple, a Motorola a colocou o software iTunes dentro desse celular. Também é importante observar quais são as formas de conexão entre o telefone, o computador e a internet para transferir as músicas digitais. DO CD PARA O CELULARFeita a compra, como conseguir as músicas para rechear o aparelho?As músicas do seu CD podem ser passadas para o computador e, posteriormente, para o celular. Para isso, é necessário converter o formato das músicas, com a ajuda de um software (leia mais abaixo). Outra forma de conseguir as músicas usando o computador é baixar músicas pela internet. Mas é preciso tomar cuidado para evitar a pirataria. O problema é que há poucas lojas virtuais no Brasil que vendem conteúdo legalizado, e o formato dessas músicas muitas vezes não é compatível com a maioria dos celulares que são também tocadores de música. No exterior, as lojas virtuais de música estão proliferando. Mas, como cada país tem suas leis, quase nunca é possível para um brasileiro comprar uma música num site de outro país. A exceção fica por conta do site norte-americano eMusic (www.emusic.com), que vende música licenciada para vários países, inclusive o Brasil. Cada música custa cerca de US$ 0,25. Para pagar, é necessário ter cartão de crédito internacional. Também é possível comprar músicas diretamente pelo celular, embora os serviços ainda tenham poucas ofertas. A Claro já oferece download de músicas inteiras aos seus clientes. E o iMusica, site de venda de música digital brasileiro, acaba de lançar um serviço de venda de canções para celular, para donos do novo Nokia N91. Seu amigo tem no celular uma música que você gostou? Se ambos tiverem Bluetooth, é possível trocar arquivos sem fio. Mas vale lembrar que, teoricamente, isto pode ser considerado pirataria.