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Eleições 2006 – Égua!

Em seu progama eleitoral, o PCO – Partido da Causa Operária – considera a Senadora Heloísa Helena, “traidora da classe operária, aliada dos patrões e cúmplice dos empresários, exploradores e assasinos da classe operária”. Uáu!Duplo.

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Internet – Comércio eletrônico.

“Compras pela internet podem ser pagas em até 12 vezes sem juros” Por Cibele Gandolpho – Diário de São Paulo SÃO PAULO – Os consumidores da classe C estão comprando mais pela internet nos últimos cinco anos.As facilidades de pagamento, em até 12 vezes sem juros, e a entrega grátis na maioria dos casos têm sido vistas como opções vantajosas por muitos clientes da classe média. Há casos em que o preço oferecido por uma loja da internet é 20% mais baixo do que uma loja de rua. Isso porque a internet elimina os custos de manter um estabelecimento, o que permite ao lojista oferecer um preço mais em conta. – Há alguns anos, comprar pela internet era privilégio apenas de consumidores de classes média alta. Como o cartão de crédito está mais acessível ao cliente de baixa renda, fica fácil para ele comprar em lojas virtuais se tiver acesso a um computador. A vantagem não está só no parcelamento, porque há lojas convencionais que conseguem dividir em 10 vezes sem juros. A comodidade e o preço baixo são o que mais conta – comenta o economista José Antonio Mendonça. O crescimento dos consumidores de baixa renda na internet é fato comprovado. Segundo uma pesquisa do instituto e-bit, a participação de internautas com renda inferior a R$ 1 mil subiu de 6%, em 2001, para 8% em 2006. Os clientes com renda de até R$ 3 mil também compraram mais nas lojas virtuais, registrando crescimento de 32% para 37% no período. De 2001 a 2006, o e-bit coletou mais de 3,4 milhões de questionários e constatou que a maioria das pessoas que compravam na internet até 2005 era de classe média, com renda familiar acima de R$ 4 mil. – No entanto, no último ano percebemos uma maior participação de um público menos abastado – diz Pedro Guasti, diretor geral do e-bit. Comparando os dados de junho de 2005 e junho de 2006, foi verificado que 79% do público são de classes A e B e 18% da classe C. – Esses números mostram que o mercado poderá ganhar ainda mais impulso com a chegada desse público que, atualmente, pode comprar um computador popular por R$ 1.500, pagando em 12 vezes sem juros – acredita Guasti. Além do financiamento sem juros, o diretor lista outros fatores que contribuíram para a adesão da classe C às lojas da internet, como o crescimento do acesso à banda larga, o aumento de pontos públicos com internet, como escolas e agências dos Correios, e a diminuição na percepção de risco das compras pela internet. O presidente da Câmarae.net, Manuel Matos, completa dizendo que os esforços dos bancos para popularizar o internet banking disseminaram a cultura de transações financeiras on-line. A previsão da Câmarae.Net é de que o número de consumidores na internet cresça 40% nos próximos cinco anos.Hoje, 85% das compras virtuais já são feitas por usuários de banda larga. O horário de pico do comércio eletrônico é das 12 às 14 horas, hora de almoço nas empresas. Segundo o e-bit, cerca de um terço dos 5,75 milhões de internautas que já compraram alguma vez pela internet são compradores recorrentes, ou seja, fizeram pelo menos três compras nos últimos seis meses. Além disso, 25% das compras na web são motivadas por pesquisas em sistemas de busca e comparação de preços. O valor médio das compras na internet brasileira é de R$ 300. O total de pessoas que já compraram pela internet no Brasil cresceu para 5,75 milhões no primeiro semestre de 2006, em comparação com 3,9 milhões de um ano atrás. A projeção é de que até o final de 2006 o país tenha 6,8 milhões de “consumidores eletrônicos”.

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Humor, ajuda!

Justiça virtual “O horário eleitoral gratuito é o único momento em que certos políticos estão em cadeia nacional”. Cláudio Humberto – Jornalista

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Menos um.

Alfredo Stroesner O mundo amanhece melhor, com a morte de um dos muitos “carniceiros” que infelicitaram e infelicitam seus povos por décadas.Já vai tarde!

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Computação – Dicas de Programa – Word

Por Carlos Alberto Teixeira – Jornalista Acontece com todo o mundo que trabalha em dois micros (um em casa e outro no escritório, por exemplo) e transporta arquivos de um para o outro. Ou quem trabalha com documentos sujeitos a revisão por terceiros: cedo ou tarde você acabará com duas versões de um mesmo documento, em uma das quais foram removidos trechos, acrescentados outros e alterados uns outros tantos. O resultado são dois documentos “quase iguais”, o que torna particularmente difícil detectar as diferenças.Como saber o que foi acrescentado, removido ou editado em cada um deles?Como produzir um único documento “decente” que contenha apenas as partes “boas” de cada versão? Comparar “na força bruta”, além de dar um trabalho insano, provavelmente resultará em um camelo (que, como se sabe, é um cavalo projetado por um grupo de trabalho).Mas se você usa uma versão recente do Word, a solução está ao alcance de um par de cliques. Faça o seguinte: abra o Word, carregue uma das versões do documento, abra o menu “Ferramentas” e clique na opção “Comparar e mesclar documentos”.Na janela que então se abre, localize a outra versão, selecione-a e clique no botão “Mesclar” (ou execute um duplo clique sobre ela).Você verá, como por milagre, abrir-se um novo documento que não somente corresponde à síntese das duas versões como traz destacado em vermelho os trechos que foram inseridos (sublinhados) e removidos (tachados) da primeira versão. E se você clicar com o botão direito em cada destaque poderá aceitar ou rejeitar cada inclusão ou exclusão.Só isso já é uma ajuda e tanto.Mas tem mais: com o novo documento abre-se a barra de ferramentas “Revisão” que permite, entre outras coisas, abrir o “Painel de revisão”, onde aparecem apenas os elementos que diferem em ambas as versões e no qual, também clicando sobre eles com o botão direito, você pode decidir se inclui ou exclui cada alteração. Se você está com duas versões do mesmo documento de texto em mãos e se sente como se estivesse perdido em um labirinto, essa função será a ajuda que você precisa para encontrar a saída.

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2006 – Virgílio, o aéreo.

O senador Artur Virgílio afirmou/lamentou que o Congresso não possa cassar os acusados do escândalo dos sanguessugas.E eles se reelejam. Como perguntar é preciso, lá vai:Como o senador pode impugnar esses candidatos, da mesma forma que o cidadão, o Ministério Público e os partidos, porque não o faz? A próposito, senador: sanguessuga é feminino.

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