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Fim do Chavismo: Oposição venezuelana propõe encurtar o mandato de Maduro

Líderes da oposição querem reduzir de seis para quatro o tempo de mandato presidencial. Com isso, Nicolás Maduro deixaria o poder no final de 2017 A expectativa é livrar o país da crise gerada pelo regime chavista (Foto: Wikipedia) Diferentes partidos de oposição da Venezuela se uniram para buscar formas de tirar do poder o presidente Nicolás Maduro, dando fim ao regime chavista no país. A ideia é aproveitar o momento em que a oposição tem maioria na Assembleia Nacional para aprovar uma emenda constitucional reduzindo de seis para quatro o tempo de mandato presidencial. Desta forma, Maduro deixaria o poder no final do ano que vem. A expectativa é livrar o país da crise gerada pelo chavismo.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] A proposta vem ganhando o apoio de parlamentares nas redes sociais. “Maduro e seu regime têm de ir”, escreveu em sua página do Twitter a líder da oposição María Corina Machado. O líder oposicionista Henrique Capriles também pede pela saída de Maduro. Semanalmente, ele usa seus perfis nas redes sociais para falar da substituição do presidente. “Chegou o momento constitucional para que os venezuelanos tomem uma decisão”, escreveu Capriles esta semana. Há três formas estudadas para encurtar o mandato do presidente venezuelano. Uma é através do encurtamento de mandato presidencial. Outra seria por referendo popular, o que a oposição descarta, já que seria algo difícil de implemententar em tempos de crise e seriam necessários muitos votos para depor o presidente. A última seria através do pedido renúncia, o que dificilmente será apresentado pelo governo de Maduro. Por conta disso, a emenda para reduzir o mandato é a saída mais considerada pela oposição. Esta semana, representantes da Mesa da Unidade Democrática (MUD), coalizão de partidos contra o governo, apresentou à Assembleia Nacional uma proposta para alterar quatro artigos da Constituição referentes ao tempo de mandato presidencial. A proposta tem o apoio do presidente da Casa, Henry Ramos Allup, e deve ser votada em até duas semanas.

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Maduro acelera o ‘golpe judicial’ para retomar o poder na Venezuela

Maduro – enquanto não cai de podre – vis se mostrando um ditadorzinho de m***a, tal e qual seu mento, o maluquete das Caraíbas, Hugo Chaves, que já faz moradia nos subterrâneos de Hades. E que queime por lá até o fim dos tempos. Maduro deita e rola na Venezuela, persegue opositores, manda bala sem dó nos mesmos, revoga credenciais, dispara bravatas sem limites. Mas vem as eleições, a oposição conquista vitória significativa e…. nada acontece. A Venezuela é democrata, semi-democrata, ditadura, ou super-democrata? José Mesquita Chavismo manobra boicote a formação de Parlamento em que a oposição é maioria. O atordoamento que parece ter produzido no chavismo a derrota nas eleições parlamentares de 6 de dezembro deixa o país apreensivo diante de uma situação inédita. Por um lado, o Supremo Tribunal deve decidir se permite a posse de três deputados opositores depois de ter aceito a impugnação apresentada pelo Governo de Nicolás Maduro. O chavismo manobra para boicotar nos tribunais a formação de um Parlamento com maioria oposicionista em 5 de janeiro. A oposição já anunciou que não aceitará a decisão e que comparecerá à Assembleia com seus 112 deputados.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] MAIS INFORMAÇÕES “Ganhamos! Queremos paz e reconciliação”, diz Lilian Tintori Venezuela dá as costas ao chavismo Desfecho de eleição na Venezuela é encruzilhada diplomática para Brasil Na última hora de quarta-feira, véspera de ano novo, o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) acatou sete recursos apresentados pelo chavismo para impugnar os resultados eleitorais em três Estados. Para respaldar um desses recursos, o STJ – controlado pelo Governo – acatou como medida cautelar a suspensão da proclamação dos deputados eleitos no Estado do Amazonas, três da oposição e um do governista Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV). O efeito prático da medida cautelar é impedir a posse desses deputados na terça-feira 5 de janeiro, dia em que deve ser instalada a nova Assembleia Nacional. A oposição agrupada na Mesa da Unidade Democrática (MUD) já anunciou que não acatará a decisão judicial, e que na terça-feira irá ao Parlamento com todos os seus 112 deputados eleitos. A MUD já denunciou a organismos internacionais o que qualifica como “golpe de estado judicial” e, em carta assinada pelo dirigente do partido Primeiro Justiça (PJ), Julio Borges, solicitou às Forças Armadas que ajudem a respeitar a “vontade popular”. Se forem acatados os recursos quando a Sala Eleitoral do STJ estudar os casos, pode ser ordenada a repetição das eleições em todas as circunscrições em questão, o que afetaria 10 cadeiras. O propósito do chavismo é abortar a maioria absoluta de dois terços obtida pela oposição que, com essa maioria, poderia a partir de terça-feira promover votos de censura contra ministros e vice-presidentes, reformas na Constituição e referendos. A apenas 72 horas da instalação oficial da nova assembleia, o país acompanhava apreensivo a evolução do xadrez judicial jogado desde 6 de dezembro. Mas essa não é a única incógnita a solucionar. Também falta saber quem integrará o gabinete ministerial, depois de quase um mês desde que o presidente Maduro pediu a renúncia de seus titulares anteriores. Organizações da sociedade civil como o Centro de Direitos humanos da jesuíta Universidade Católica Andrés Bello de Caracas, advertem de que, segundo as disposições da Constituição vigente, algumas medidas adotadas pelo presidente Maduro nos últimos dias carecem de legalidade por não terem sido referendadas pelo Conselho de ministros. As atuações do Executivo compreendem, por exemplo, a promulgação de leis no marco das faculdades para legislar outorgadas pela Assembleia Nacional a Maduro mediante uma lei habilitante, ou a recente extensão por 60 dias do estado de exceção vigente em municípios fronteiriços com a Colômbia do Estado do Amazonas. Na segunda-feira iniciará suas funções o inédito Parlamento Comunal, um organismo que o regime tirou da cartola das leis comunais que Hugo Chávez fez aprovar em 2010. O Governo de Maduro não escondeu a intenção de utilizar esse Parlamento paralelo – formado em sua totalidade por representantes de comunas chavistas – como contrapeso à “assembleia burguesa”, assim como de destinar a ele recursos e competências. El País

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Sete sugestões de visitas para a trupe de senadores liderada por Aécio

O PSDB é craque em vexames internacionais. Quando FHC era presidente da República e Celso Lafer nosso ministro das Relações Exteriores, o país tirou os sapatos para entrar nos EUA. O episódio deixou claro o quanto éramos subservientes e o quanto o governo não se dava ao respeito em nível internacional. Liderados pelo candidato derrotado à presidência Aécio Neves, o PSDB e seus aliados fizeram o país pagar outro mico. Alguns senadores foram à Venezuela denunciar que o país vizinho é uma “ditadura”. Desceram no aeroporto por uma porta, deram uma volta de van pela cidade, fizeram cara de sérios para sair no Jornal Nacional, e voltaram pela outra porta. E uma viagem custeada com dinheiro público. Este blogue, porém, achou que a iniciativa merece repeteco. E decidiu fazer uma lista de outros lugares pelo mundo para os senadores demo-tucanos visitarem. Mas dessa vez, detalhe, provavelmente não iriam aparecer no JN. 1 – Guantánamo: Os EUA mantêm em condições subhumanas e expostos a comprovadas sessões de tortura supostos prisioneiros de guerra sem que eles tenham direito à defesa. O governo estadunidense se recusa a tratar o assunto de forma democrática e já sofreu pressão internacional até mesmo do Vaticano, que pediu uma “solução humanitária adequada”. Nunca Aécio ou o PSDB foram aos EUA pressionar Clinton, Bush, Obama ou quem quer que seja. 2 – Palestina: com os territórios de Gaza e da Cisjordânia ocupados desde 1967, o povo palestino sofre com a restrição de direitos básicos e milhares de pessoas e crianças já foram assassinados neste período. A chacina choca a comunidade internacional e Aécio nunca fez um discurso condenando o fato. Sequer postou um tuíte em solidariedade quando a mais sangrenta operação militar israelense na última década deixou 2.205 palestinos mortos. 3 – Síria: Hoje é na Síria que se vive uma das catástrofes humanas mais eloquentes. Calcula-se em 4 milhões o número de pessoas que fogem ou fugiram do país numa guerra que foi insuflada pela chamada comunidade internacional. Ao invés de tentar buscar soluções para isso, a Europa deixa que as pessoas se afoguem no Mediterrâneo. Aécio e sua trupe poderiam ir para os portos da Itália e pressionar os países europeus a darem tratamento humanitário àqueles seres humanos. 4 – Haiti: O país que já era um dos mais pobres do continente foi arrasado por um grande terremoto em 2010 e hoje busca quase sem apoio nenhum sua reconstrução. Ao invés de buscar soluções e fazer, inclusive, as críticas que o governo brasileiro merece neste caso por integrar as tropas de paz da ONU que estão no país, a trupe de senadores faz coro e recebe para o diálogo os líderes do Revoltados on Line que recentemente agrediram um haitiano que trabalhava num posto de gasolina de Canoas, Rio Grande do Sul. A agressão não mereceu uma menção sequer do dileto senador tucano. 5 – Egito: Já que o problema de Aécio e sua trupe é com a falta de democracia na Venezuela, o Egito seria um lugar perfeito para a visita. O país viveu um golpe de Estado e centenas de pessoas que atuavam no então governo eleito ou estão condenadas à morte ou foram executadas. Entre elas, o ex-presidente Mohamed Mursi. Seria o caso de Aécio e seus amigos irem à Praça Tahir e pedir o fim do golpe. 6 – México: 43 estudantes foram assassinados na cidade de Ayotzinapa em setembro de 2014, num dos atos mais bárbaros de que se tem notícia no continente. As investigações estão sendo realizadas sem nenhum tipo de seriedade e as punições provavelmente não ocorrerão. O país, aliás, tem 26 mil cidadãos desaparecidos, segundo registros oficiais. Qual foi a ação da trupe de Aécio neste episódio? 7 – Periferia de SP: O Brasil é um dos países onde se mata mais jovens no mundo. Boa parte deles são negros e pobres, moram nas periferias das grandes cidades, em especial de São Paulo, e são executados pela polícia. Como se trata de um estado governado pelo PSDB, seria altamente eficiente um protesto do grupo de Aécio, até porque ele também conta com o senador Aloysio Nunes. Mas até hoje nem um post em rede social sequer sobre o tema. Ao contrário, a trupe de Aécio quer diminuir a maioridade penal para colocar mais jovens na cadeia. Como a Globo não acompanharia essas visitas, a Fórum se compromete a fazê-lo. A Venezuela tem seus problemas, mas querer transformar o país no centro dos problemas do mundo é muita patetice até para a trupe do Aécio. Blog do Rovai

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Fracassada, a missão de senadores na Venezuela foi um retumbante sucesso

Os venezuelanos são mais burros do quer a direita de boutique brasileira. Deveriam ter deixado os idiotas irem onde quisessem, falar com quem quisessem e esses patetas conseguiriam no máximo uma nota de rodapé nesse ou naquele pasquim venal. Foram atacar o ônibus da “liga patética da justiça – com o “mouseman” Aécio à frente” – e aí o “tour” dos paneleiros repercutiu no mundo todo. A esquerda sempre consegue ser mais burra do que merece. O Editor   Fracassou a missão dos senadores brasileiros que voaram para a Venezuela nesta quinta-feira. Eles não conseguiram visitar o presídio onde está detido o oposicionista venezuelano Leopoldo Lópes. Fracassou a missão dos senadores brasileiros que voaram para a Venezuela nesta quinta-feira. Eles não conseguiram visitar o presídio onde está detido o oposicionista venezuelano Leopoldo Lópes. Também não lograram conversar com outro adversário do regime bolivariano de Nicolás Maduro, o prefeito da área metropolitana de Caracas, Antonio Ledezma, mantido em prisão domiciliar. Afrustração de todos os planos fez da viagem um retumbante sucesso. Foram à Venezuela oito senadores: os tucanos Aécio Neves (MG), Aloysio Nunes Ferreira (SP) e Cássio Cunha Lima (PB); José Agripino (RN) e Ronaldo Caiado (GO), ambos do DEM; Ricardo Ferraço (PMDB-ES); José Medeiros (PPS-MT) e Sérgio Petecão (PSC-AC). Após desembarcar, enfiaram-se numa van. Mal deixaram o aeroporto, foram abalroados por uma manifestação hostil de militantes chavistas.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Eles gritaram: “Chávez não morreu, se multiplicou”. Bateram na lataria do veículo. Arremessaram pedras. Percebeu-se que, para a infantaria do presidente Maduro, os senadores brasileiros não eram bem-vindos. Ao tentar seguir em direção ao presídio, os visitantes se deram conta de que a via que liga o aeroporto à cidade de Caracas estava bloqueada. Alegou-se que o bloqueio se devia à necessidade de transportar um prisioneiro extraditado da Colômbia. Era lorota! Ficou entendido que também para o governo venezuelano os narizes dos senadores brasileiros, além de brilhar e coçar sob o calor de Caracas, metiam-se onde não eram chamados. Do contrário, um mandatário onipresente e centralizador como o companheiro Nicolás Maduro não hesitaria em providenciar para que todos os caminhos dos parlamentares brasileiros estivessem desobstruídos. Os senadores decidiram abortar a missão e retornar ao Brasil. Continuam incapazes de reconhecer a democracia que Maduro diz existir na Venezuela. Mas verificaram in loco que Maduro também é incapaz de demonstrá-la. Por isso o fracasso tornou-se o grande sucesso da viagem. Algo assim costuma resultar em consequências políticas. Nos próximos dias, Dilma Rousseff, incapaz de notar que Maduro apodrece, será instada a fazer alguma coisa. Nem que seja uma cara de nojo. Blog Josias de Souza

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Que deu na cabeça de Aécio para se meter na vida dos venezuelanos?

Uma das ideias mais idiotas da política recente brasileira. É uma das ideias mais imbecis dos últimos anos na cena política. Tem a mesma quantidade de tolice da viagem que Kim Kataguiri empreendeu a Brasília para derrubar Dilma. A diferença é que Kim é mirim, e Aécio já ultrapassou os 50, embora faça força para parecer um garotão.  Cada país que cuide de seus problemas. A direita brasileira é a segunda pior do mundo, no quesito apego a mamatas e privilégios estatais. Só é batida pela direita venezuelana. Desde que Chávez chegou ao poder – pelos votos – a direita tenta derrubar a nova ordem que nada mais fez que incluir uma vasta porção de venezuelanos relegados à miséria ao longo dos séculos. Até um golpe foi dado. Durou pouco, e Chávez acabou reconduzido pela reação do povo e de seus antigos companheiros militares. Neste trabalho de sabotagem contra a inclusão social e contra a democracia, a elite venezuelana tem o amparo permanente dos Estados Unidos. Era assim com Bush e continuou assim com Obama, de quem se esperavam, em vão, mudanças. Numa de suas grandes frases, Chávez disse que a diferença entre Bush e Obama era a mesma que existe entre seis e meia dúzia.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Chávez governou para os pobres, e recebeu deles o reconhecimento na forma de um amor irrestrito. Ele cansou de ganhar eleições, pelo apoio popular. Mesmo quando a oposição, tradicionalmente fragmentada, se uniu com Capriles Chávez, sozinho, bateu os que queriam o retorno da velha ordem. Doente, ele pediu que os venezuelanos votassem em Maduro caso morresse. Já não era Chávez que enfrentaria a oposição reunida, mas um semidesconhecido indicado por ele, Maduro. E Maduro venceu, em eleições cuja lisura foi atestada por Jimmy Carter e diversos outros insuspeitos observadores internacionais. A oposição começou a tramar contra Maduro imediatamente. O primeiro passo foi a acusação, disparatada e cínica, de fraude eleitoral. E a sabotagem não parou mais. Querem tirar Maduro? Que vençam nas urnas. Mas não. A direita venezuelana, como a brasileira, quer atalhos que prescindam de uma coisa chamada voto. O 1% venezuelano não tem nada a mostrar. Governou por séculos a Venezuela e construiu uma das sociedades mais iníquas do mundo. Se você acha que a mídia brasileira é canalha, é porque não viu a venezuelana. Até a mãe de Chávez era constantemente xingada nas redes de tevê da Venezuela. E é dentro desse quadro tão complicado, de boicote sistemático da plutocracia contra a democracia, que Aécio acha que tem alguma contribuição a dar aos venezuelanos. É cômico e é trágico ao mesmo tempo. Aécio, definitivamente, não se enxerga. Vi, nas redes sociais, reações que contam muito sobre o caso. Várias pessoas perguntaram quanto custaria a viagem aos cofres públicos. Até o avião da FAB seria utilizado. Pagar passagens com o próprio bolso não faz parte dos hábitos de Aécio. Terminou em piada, claro. O jornalista Pedro Alexandre Sanches, no Twitter, pediu a Maduro que aceitasse Aécio na Venezuela. Para sempre. Por Paulo Nogueira Batista/DCM

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O Globo “veta” avião da FAB em Caracas e os picaretas pegam carona

Agora, jornal funciona assim: existe uma possibilidade de que algo ruim para o Governo aconteça? Então vai acontecer. Se não acontecer, é porque os “malvados” voltaram atrás e desistiram da “maldade”. Foi assim no “veto” aos documentos do Itamaraty sobre Lula. Agora, no caso da negativa de autorização para que um avião da FAB levasse senadores de oposição para fazer provocações políticas na Venezuela. Não houve nenhuma negativa para o pouso de um avião da FAB, mesmo com esta carga, no aeroporto de Maiquetia, na capital venezuelana. (aliás, também não havia qualquer razão para um vôo militar, pois há avião todo dia de São Paulo a Caracas e ida e volta saem por R$ 1.500)[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Agora, o PSDB e o Dem falam em fretar um jatinho, com o líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), dizendo que “é até mais seguro” que um avião da FAB. Picareta, quando perguntado se não confiava nos militares brasileiros, disse que estava “pensando alto”. Mais picareta ainda é o jornal, que deu manchete para o tal “veto”, do qual não tinha uma informação concreta, ao ponto de que os próprios senadores dizem não saber a respeito. Aécio Neves deu entrevista ontem sobre a viagem e nem mencionou isso. Agora só falta a nova manchete: “Venezuela recua e permite que FAB leve senadores a Caracas”. É como aquela do Itamarati “liberando” os documentos que não haviam sido retidos. “A volta dos que não foram”. No meu tempo, a gente dizia que “barriga” jornalística assim dava demissão. Agora, dá promoção. Autor: Fernando Brito [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Maduro e Isabelita Peron

Tá feia a situação na Venezuela. Maduro, que não se perca pelo nome pra cair – assim com Isabel Peron na Argentina após a morte de Juan Peron em 1974 – recebeu um legado de caos do falecido maluquete bolivariano Hugo Chávez. Maduro, tal e qual Isabelita transcende a incompetência, e sem portar o mínimo de carisma do caudilho anterior. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Zé Dirceu e o embaixadorzinho da Venezuela

Leio no jornal: “Embaixador da Venezuela participa de ato promovido por Dirceu contra decisão da Justiça Brasileira.” Faz parte do protocolo diplomático um membro de corpo diplomático não fazer comentários aos assuntos internos da nação onde está servindo, nem participar de movimentos políticos partidários. Agora, a presença desse embaixador, bem como o convescote para o nada do Zé, despontam para o anonimato. O mundo “tremeu” por que o embaixador da potência “Venezuela” deu apoio ao Zé. Obama nem dormiu e Herr Merkel tomou calmantes. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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