Arquivo

Todos ficaram com as calças marrom

A Polícia Federal perguntou a Valdemar Costa Neto, aos membros do gabinete do ódio, aos generais, aos ex-ministros e aos ajudantes de ordens do Excrementíssimo. Nenhum deles reafirmou o que publicava em suas redes sociais sobre fraudes nas urnas eletrônicas. Agora, ningúem sabe, ninguém viu.

Leia mais »

Eleições 2014: Urnas eletrônicas são vulneráveis

Urnas eletrônicas brasileiras consideradas suspeitas em outros países. “Se você acredita que a tecnologia pode resolver seus problemas de segurança, então você não conhece os problemas e nem a tecnologia”. Bruce Schneier, criptógrafo, moderador do Crypto-Gram Newsletter Neste domingo, ao apertar o botão com o número do seu candidato na urna eletrônica, esteja certo de que você não terá a mínima certeza sobre a aplicação do seu voto. A maioria dos países que adotam urnas eletrônicas já descartou esse nosso sistema, que não oferece a impressão do voto ao eleitor, isto é, a comprovação de que realmente o seu candidato recebeu o voto. Basta acessar os links anexos, que constam na página do site “votoseguro.org”, para comprovar as dúvidas que recaem sobre nossas urnas: Irlanda reprova e descarta urnas sem voto impresso – em inglês México adota urna eletrônica com voto impresso – vídeo em espanhol UnB quebra sigilo da urna eletrônica brasileira Bélgica adota urna eletrônica com voto impresso Rússia adota urna eletrônica com voto impresso Urna Eletrônica Argentina é muito superior à brasileira Urnas Biométricas – o que há por trás da propaganda oficial Uma ADIN em Defesa da Fraude Eleitoral pelo Software das Urnas Índia – demonstrada a insegurança das urnas-E Fabricante das urnas brasileiras acusado de fraude contábil Peru desenvolve urna eletrônica com voto impresso – vídeo em espanhol Alagoas 2006 – A Falta de Transparência Eleitoral desnudada Lei da Independência do Software nas urnas-e New York Times – Voto eletrônico sem voto impresso não merece confiança – em inglês Alemanha – Urnas Eletrônicas sem voto impresso são inconstitucionais Diebold reconhece erros em suas urnas-e – em inglês Ohio Processa Diebold – fabricante de urnas-e – em inglês Holanda Proibe Urnas Eletrônicas sem voto impresso – em inglês Paraguai Rejeita Urnas Brasileiras [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

Leia mais »

Eleições 2014: Juiz eleitoral diz que fraudar urna eletrônica é mais fácil que infectar computador com vírus

Vários relatos sobre fraudes e possibilidades de fraudes com urnas eletrônicas inundam a internet e botam em ‘xeque o sistema eleitoral’. Reveja: Hacker de 19 anos mostrou como fez para fraudar eleições no Rio de Janeiro O desembargador e juiz eleitoral aposentado Ilton Dellandréa afirmou, ao analisar a segurança do sistema eleitoral brasileiro, que o ato de modificar o endereço do voto registrado em uma urna eletrônica pode ser feito com mais facilidade que a inoculação de um vírus em um computador. Ele diz: “Um computador, por mais protegido que esteja, é potencialmente vulnerável a vírus e invasões cujos métodos se aperfeiçoam na mesma proporção dos aplicativos protetores. Desconfio que algumas empresas proprietárias de antivírus mantêm um setor específico para criar os que elas próprias, depois, vão eficientemente combater. É a melhor explicação que encontro para a propagação dessa praga cibernética – – A urna eletrônica usada nas eleições do Brasil é semelhante a um micro. É programada por seres humanos e seu software é alterável de acordo com as peculiaridades de cada pleito. Por ser programável pode sofrer a ação de maliciosos que queiram alterar resultados em seus interesses e modificar o endereço do voto com mais facilidade do que se inocula um vírus no seu micro via Internet. Além disto, pode desvendar nosso voto, pois o número do título é gravado na urna na mesma ocasião e fica a ela associado. Há várias formas de se fazer isto. Por exemplo: é possível introduzir um comando que a cada cinco votos desvie um para determinado candidato mesmo que o eleitor tenha teclado o número de outro”.”[ad#Retangulos – Direita] Leia abaixo a íntegra do artigo: URNA ELETRÔNICA É CONFIÁVEL? Um computador, por mais protegido que esteja, é potencialmente vulnerável a vírus e invasões cujos métodos se aperfeiçoam na mesma proporção dos aplicativos protetores. Desconfio que algumas empresas proprietárias de antivírus mantêm um setor específico para criar os que elas próprias, depois, vão eficientemente combater. É a melhor explicação que encontro para a propagação dessa praga cibernética. Talvez eventuais alterações maliciosas sejam possíveis de serem detectadas a posteriori. Mas descobrir a fraude depois de ocorrida não adianta. O importante é prevenir. A preocupação com a vulnerabilidade da urna eletrônica é antiga. Pode ser acompanhada no site Voto Seguro, mantido por técnicos especializados, engenheiros, professores e advogados que defendem que a urna eletrônica virtual – que não registra em apartado o voto do eleitor e que será usada nas próximas eleições – admite uma vasta gama de possibilidades de invasões, sendo definitivamente insegura e vulnerável. Veja também: Especialista e professor da UNB, Diego Aranha diz que urna eletrônica é insegura; assista Mais de 50 países já rejeitaram as urnas eletrônicas brasileiras devido à baixa confiabilidade Documentário da HBO denuncia fraudes, manipulações e fragilidades em urnas eletrônicas; assista Tribunal alemão considera urnas eletrônicas inconstitucionais EUA multam Diebold, fabricante das urnas eletrônicas brasileiras, em R$112 milhões por corrupção Recentemente o engenheiro Amílcar Brunazo Filho (especialista em segurança de dados em computador) e a advogada Maria Aparecida Cortiz (procuradora de partidos políticos) lançaram o livro “Fraudes e Defesas no Voto Eletrônico”, pela All Print Editora, no mínimo inquietante. Mesmo para os não familiarizados com o informatiquês ele é claro e transmite a idéia de que as urnas eleitorais brasileiras podem ser fraudadas. São detalhados os vários modos de contaminação da urna e se pode depreender que, se na eleição tradicional, com cédulas de papel, as fraudes existiam, eram também mais fáceis de ser apuradas porque o voto era registrado. Agora não. O voto é invisível e, como diz o lema do Voto Seguro: “Eu sei em quem votei, eles também, mas só eles sabem quem recebeu meu voto”, de autoria do engenheiro e professor Walter Del Picchia, Professor Titular da Escola Politécnica da USP. O livro detalha a adaptação criativa de fraudes anteriores, como o voto de cabresto e a compra de votos, e outros meios mais sofisticados, como clonagem e adulteração dos programas, o engravidamento da urna e outros. Além das fraudes na eleição, são possíveis fraudes na apuração e na totalização do votos. Leia mais: Jornal suíço publica crítica ao cadastramento biométrico para voto no Brasil e ao sistema eleitoral brasileiroEspecialistas defendem voto impresso Supremo julga inconstitucional comprovante de voto impresso nas eleições Reportagem mostra urnas eletrônicas violadas e manipuladas no Maranhão Leia também: Procurador dos EUA diz que fabricante das urnas eletrônicas brasileiras tem ‘padrão mundial de conduta criminosa’ O livro demonstra que a zerésima – um neologismo para a listagem emitida pela urna antes da votação e na qual constam os nomes dos candidatos com o número zero ao lado, indicando que nenhum deles recebeu ainda votos, na qual repousa a garantia de invulnerabilidade defendida pelo TSE -, ela própria pode ser uma burla porque é possível se imprimir qualquer coisa, como o número zero ao lado do nome do candidato, e ainda assim haver votos guardados na memória do computador (página 27). O livro não lança acusações levianas. Explica como as fraudes podem ocorrer e ao mesmo tempo apresenta soluções, ao menos parciais, como o uso da Urna Eletrônica Real – que imprime e recolhe os votos dos eleitores em compartimento próprio – ao contrário da urna eminentemente virtual, que não deixa possibilidade de posterior conferência. O mais instigante é que os autores e outros técnicos e professores protocolizaram no TSE pedidos para efetuar um teste de penetração visando demonstrar sua tese e isto lhes foi negado, apesar da fundamentação usada. Leia também: O sistema de votação com urnas eletrônicas do Brasil é seguro? 94 municípios têm registro de supostas fraudes em urnas eletrônicas em 2012. Veja a lista Hacker de 19 anos revela como fraudou urnas eletrônicas e eleição Urnas eletrônicas: Tema repleto de acusações, fraudes, ameaças e denúncias O livro cita o Relatório Hursti, da ONG Black Box Voting, dos EUA, em que testes de penetração nas urnas-e TXs da Diebold demonstraram que é perfeitamente possível se adulterar os programas daqueles modelos de forma a desviar votos numa eleição normal

Leia mais »

Eleições e a confiabilidade das urnas eletrônicas

Caso você acredite que o uso de urnas eletrônicas é garantia de inviolabilidade, sigilo e que não é possível fraude no processo de votação, acesse os links abaixo e se informe. http://www.cic.unb.br/docentes/pedro/trabs/BurlaEletronica.pdf http://www.votoseguro.org/

Leia mais »