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Netiflix: os códigos para encontrar filmes

Conheça os códigos secretos para descobrir filmes e séries que você nem sabia que estavam no Netflix Por mais legal que seja a conveniência de serviços de streaming em vídeo, ela esbarra em uma série de problemas que às vezes nos fazem sentir saudade das velhas locadoras.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] Além do catálogo, aparentemente grande, ser bem limitado (e vários títulos têm data para desparecer das prateleiras virtuais), é frustrante o tempo que se perde tentando escolher o que assistir nestes serviços. A inteligência artificial que motoriza a exposição dos títulos na interface do Netflix, por exemplo, leva em consideração apenas equações que misturam o que acabamos de assistir, com o que acabou de ser lançado pelo serviço e o que as pessoas estão mais assistindo. Ao trabalhar nosso gosto roboticamente, o serviço simplesmente ignora a possibilidade de sermos surpreendidos, criando bolhas de gêneros cinematográficos que parecem reduzir nosso horizonte a no máximo uma centena de filmes e séries. O resultado é um loop interminável de playlists de vídeos que parecem as mesmas. Sempre tem o House of Cards, uns três documentários sobre o Steve Jobs, mil filmes com o Jason Stantham e algum brasileiro que se acha engraçado a ponto de se chamar de humorista. Fora o Adam Sandler. Mas há muito além do catálogo do serviço que o algoritmo pode sugerir – e ele mesmo sabe disso. Tanto que criou códigos para categorias inteiras de filmes que nunca aparecem nas playlists da biblioteca dos caras. Filmes africanos e asiáticos, cinema noir, pseudodocumentários, filmes de horror B, títulos de décadas passadas (desde os anos 30!), animações de ficção científica, comédias indie de teor político, musicais da Disney, produções sobre esporte… Uma verdadeira mina de ouro cinematográfica pode ser descoberta dentro do Netflix a partir do conhecimento dos códigos de categorias que o serviço criou – listo-as (em inglês) logo abaixo. Para acessar a estes conteúdos, no entanto, é preciso primeiro entrar no serviço através da web. Basta entrar no link www.netflix.com/browse/genre/ e incluir o número do gênero que você quer encontrar. Por exemplo, o código para comédias de ação é 43040, assim para ter acesso aos filmes que estão cadastrados desta forma, basta entrarno endereço www.netflix.com/browse/genre/43040. A senha de acesso para o site é a mesma que você utiliza para entrar no serviço através de sua TV. Uma vez ali, basta você adicionar os filmes que quer ver para a fila de filmes que você quer assistir que quando você entrar no serviço normalmente os títulos estarão lá. E é aí que a inteligência artificial do serviço começará a explorar para além da bolha, oferecendo filmes que não estão entre os mais óbvios e que estão na cara de todo mundo. Algumas categorias, no entanto, podem ter pouquíssimos filmes e, em alguns casos, nenhum. Isso acontece porque essa divisão de categorias é global mas o catálogo do serviço não é, variando de país para país. E o catálogo da versão brasileira do serviço é bem pequeno comparado com o da matriz norte-americana. Mas vale muito fuçar essa lista. Há pérolas que muitos poderiam jurar que nunca encontrariam no serviço. Se encontrar algum legal ou inusitado, compartilhe nos comentários. Action & Adventure (1365) Asian Action Movies (77232) Classic Action & Adventure (46576) Action Comedies (43040) Action Thrillers (43048) Adventures (7442) Comic Book and Superhero Movies (10118) Westerns (7700) Spy Action & Adventure (10702) Crime Action & Adventure (9584) Foreign Action & Adventure (11828) Martial Arts Movies (8985) Military Action & Adventure (2125) Anime (7424) Adult Animation (11881) Anime Action (2653) Anime Comedies (9302) Anime Dramas (452) Anime Features (3063) Anime Sci-Fi (2729) Anime Horror (10695) Anime Fantasy (11146) Anime Series (6721) Children & Family Movies (783) Movies for ages 0 to 2 (6796) Movies for ages 2 to 4 (6218) Movies for ages 5 to 7 (5455) Movies for ages 8 to 10 (561) Movies for ages 11 to 12 (6962) Education for Kids (10659) Disney (67673) Movies based on children’s books (10056) Family Features (51056) TV Cartoons (11177) Kids’ TV (27346) Kids Music (52843) Animal Tales (5507) Classic Movies (31574) Classic Comedies (31694) Classic Dramas (29809) Classic Sci-Fi & Fantasy (47147) Classic Thrillers (46588) Film Noir (7687) Classic War Movies (48744) Epics (52858) Classic Foreign Movies (32473) Silent Movies (53310) Classic Westerns (47465) Comedies (6548) Dark Comedies (869) Foreign Comedies (4426) Late Night Comedies (1402) Mockumentaries (26) Political Comedies (2700) Screwball Comedies (9702) Sports Comedies (5286) Stand-up Comedy (11559) Teen Comedies (3519) Satires (4922) Romantic Comedies (5475) Slapstick Comedies (10256) Cult Movies (7627) B-Horror Movies (8195) Campy Movies (1252) Cult Horror Movies (10944) Cult Sci-Fi & Fantasy (4734) Cult Comedies (9434) Documentaries (6839) Biographical Documentaries (3652) Crime Documentaries (9875) Foreign Documentaries (5161) Historical Documentaries (5349) Military Documentaries (4006) Sports Documentaries (180) Music & Concert Documentaries (90361) Travel & Adventure Documentaries (1159) Political Documentaries (7018) Religious Documentaries (10005) Science & Nature Documentaries (2595) Social & Cultural Documentaries (3675) Dramas (5763) Biographical Dramas (3179) Classic Dramas (29809) Courtroom Dramas (528582748) Crime Dramas (6889) Dramas based on Books (4961) Dramas based on real life (3653) Tearjerkers (6384) Foreign Dramas (2150) Sports Dramas (7243) Gay & Lesbian Dramas (500) Independent Dramas (384) Teen Dramas (9299) Military Dramas (11) Period Pieces (12123) Political Dramas (6616) Romantic Dramas (1255) Showbiz Dramas (5012) Social Issue Dramas (3947) Faith & Spirituality (26835) Faith & Spirituality Movies (52804) Spiritual Documentaries (2760) Kids Faith & Spirituality (751423) Foreign Movies (7462) Art House Movies (29764) Foreign Action & Adventure (11828) Classic Foreign Movies (32473) Foreign Comedies (4426) Foreign Documentaries (5161) Foreign Dramas (2150) Foreign Gay & Lesbian Movies (8243) Foreign Horror Movies (8654) Foreign Sci-Fi & Fantasy (6485) Foreign Thrillers (10306) Romantic Foreign Movies (7153) African Movies (3761) Australian Movies (5230) Belgian Movies (262) Korean Movies (5685) Latin American Movies (1613) Middle Eastern Movies (5875) New Zealand Movies (63782) Russian (11567) Scandinavian Movies (9292) Southeast Asian Movies (9196) Spanish Movies (58741) Greek Movies (61115) German Movies (58886) French Movies (58807) Eastern European Movies (5254) Dutch Movies (10606)

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Redes Sociais: Os efeitos da saturação informativa na atual crise brasileira

Como qualquer um entre os quase cem milhões de brasileiros usuários de redes sociais, oscilo diariamente entre o desejo abandonar de vez o hábito de consultar o púlpito alheio virtual e o de reconectar-me a ele compulsivamente. Recentemente fui informado de que há rumores dando conta de que, entre a magnitude de adeptos das redes, poderia existir um remotíssimo e obscuro percentual de usuários que conseguiriam, nestes dias de turbulência política, passar infensos à esta bipolaridade. Eu digo com tranquilidade que nunca vi essas pessoas nem na minha timeline nem no meu feed de notícias e isso, pelo menos no meu universo de observação, reforça a ideia de que, diante da atual crise política, todos sucumbiram ao delírio voluntário – ao próprio e ao alheio – ainda que por motivos e em graus diferentes.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Não obstante a possibilidade acima estar mesmo correta, o número de pessoas que não resiste à opção de abandonar o uso das redes sociais ou pelo menos suspendê-lo é cada vez maior, principalmente entre os mais jovens. E isto é tão mais real quanto se pense no Facebook, entre todas a mais usada das redes em todo o mundo. Isso é o que aponta, por exemplo, recente reportagem da Folha de São Paulo, segundo a qual, para além do acirramento político, outros fenômenos parecem competir na ampliação do desinteresse juvenil, tais como a presença dos chamados “textões” e a repetição persistente de conteúdo. Seriam fenômenos que estariam colaborando com o cenário de evasão. A reportagem dá conta de outras explicações também, de natureza mais psicológica, além de apontar a preferência crescente pelo uso de redes de conteúdo mais visual ou expresso, como o Instagram e o Snapchat. A bem da verdade, esta parece ser uma tendência anterior aos eventos políticos mais recentes, mas que agora se acentua mais ou menos na mesma proporção em que evoluem as repercussões políticas e a subsequente histeria virtual. Não é muito difícil entender as motivações do abandono, uma vez que a temática política, pelo menos a realizada nos moldes tradicionais, é vista com grande desconfiança pelo público adolescente e jovem adulto. Quem imaginar, entretanto, que no principal concorrente do Facebook a situação esteja diferente, pode estar muito enganado. No Twitter, veículo preferencial entre os adultos e o meio político, a pancadaria ideológica e a proliferação da agressividade têm sido predominante e até mesmo as redes baseadas em imagens, como o Instagram, têm sido tomadas de assalto pelos grandes “significantes” das redes: os memes. Para este caso, majoritariamente aqueles com motivos políticos. Mais que a constatação tácita da reprodução massiva de memes e do irrefreável potencial discursivo das redes, interessa notar que o arsenal argumentativo individual costuma valer-se também de fontes externas ou, como querem os sociólogos, de discursos de autoridade ou “produtores de interesse”. Desta prática diária, constante, costumam desfilar regularmente no meu feed de notícias e no de qualquer pessoa com um mínimo de diversidade de conexões pessoais, fontes bastante heterogêneas. São fontes que costumam ir desde veículos consagrados de imprensa, passando por fontes menos usuais, como blogues e até mesmo opiniões de intelectuais e artistas que emitem opiniões na rede. O festival de opiniões costuma ser farto e enlouquecedor, principalmente porque mixam-se nele as opiniões mais ou menos elaboradas das próprias pessoas. Embora presentemente exista uma polarização evidente entre o que se poderia chamar de “governismo” e “oposição”, o leque de nuances no campo das opiniões é muito maior do que essa divisão oferece. A “opinião formada” das redes costuma partir da reprodução comentada de crenças políticas consolidadas e fontes identificadas com meios formais, partidos políticos ou movimentos organizados, enquanto que o dissenso é essencialmente anárquico. É natural: há quem diga, por exemplo, que não existiria Facebook sem o “compartilhar” nem o Twitter sem o “retweet”. Ainda assim, é nesse caldeirão de ideias emprestadas e opiniões desencontradas que vem ganhando cada vez mais forma uma visão multifacetada, ou rashomônica, da realidade e da história presente. Porém, assim como no célebre conto de Akutagawa ou mesmo no filme de Akira Kurosawa, é necessário ao espectador antever na narrativa de cada um que deseja oferecer sua versão dos fatos, uma forma peculiar de dizer a verdade e, ao mesmo tempo, de deliberadamente falseá-la. “Dentro de um bosque” (Yabu no Naka), o conto que deu origem ao Rashomon de Kurosawa, resume-se na história de um assassinato mal explicado que é debatido através de uma sucessão de flashbacks dos personagens, que acabam desmontando-se e remontando-se consecutivamente, como se num puzzle interminável. Trata-se de uma narrativa que evoca as escassas possibilidades de buscar-se a verdade dos fatos, a verdade filosófica, a partir de relatos de pessoas diretamente interessadas, mas que também não se furta a investigar e esclarecer o caráter que move as decisões humanas. Evidentemente ninguém espera atualmente encontrar a natureza humana vagando entre os memes das redes sociais e suas opiniões cabais, mas, olhando bem, como naquele templo, as “armas” empunhadas para muitos dos debates acalorados de agora às vezes também parecem, aos olhos de quem quer que seja, feitas de pura mentira e invencionice, ao invés do aço desejável dos samurais. Por isso há tantos que consideram que os debates virtuais são “falsos debates” e deles procurem se afastar como o diabo foge da cruz. É um comportamento a que, lógico, ninguém cabe recusar, mas sobre o qual podem recair dúvidas e para o qual alguns questionamentos tornam-se possíveis. Talvez bem mais simples fosse adotar a interpretação do recém falecido Umberto Eco, que afirmou no recebimento de uma de suas últimas condecorações que as “mídias sociais deram o direito à fala a legiões de imbecis que, anteriormente, falavam só no bar, depois de uma taça de vinho, sem causar dano à coletividade. Diziam imediatamente a eles para calar a boca, enquanto agora eles têm o mesmo direito à fala que um ganhador do Prêmio Nobel”. Mais simples, menos sério e possivelmente mais sem graça. Afinal, o atrativo dos debates online reside no mais das

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Empresas de TV paga preparam guerra contra Netflix

O sucesso da Netflix no Brasil parece incomodar as operadoras de TV por assinatura que atuam no país. Uma reportagem do UOL informa que as empresas, que perderam quase 1 milhão de assinantes desde 2014, estudam formas de atacar a operadora virtual – que, por outro lado, não para de ganhar adeptos. Na tentativa de frear o crescimento da rival, as empresas estariam unidas em um “megalobby” em Brasília que tem quatro objetivos, sendo o primeiro deles fazer com que a Ancine cobre da Netflix o pagamento da Condecine – uma taxa que gira em torno de R$ 3 mil por cada filme disponibilizado. Além disso, as empresas querem que os Estados passem a cobrar ICMS das assinaturas, o que encareceria a mensalidade da Netflix; e pensam em formas de sobretaxar internautas (ou a Netflix) que usam a rede para acessar a locadora, sob a justificativa de que o streaming consome muita banda larga – essa é uma das ideias mais frágeis, porque o próprio Marco Civil da Internet pode ser usado para contrapô-la.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Mas há uma frente mais séria que é fazer o Governo obrigar a Netflix a ter pelo menos 20% de conteúdo nacional dentro do seu catálogo. Acontece que a maior fornecedora do Brasil é o Grupo Globo que, segundo o UOL, se recusa a fechar parcerias com a Netflix, assim como a Band. A empresa teria de correr atrás de emissoras como SBT e Record, porque as produtoras menores que aceitassem se unir à Netflix poderiam ser boicotadas por canais da Globo – são mais de 35 na TV paga. O UOL destaca ainda que, caso os 20% passem de fato a valer, a quantidade de material internacional tende a diminuir. De acordo com a reportagem, em dezembro de 2014 havia quase 20 milhões de assinantes de TV por assinatura no Brasil, mas o número caiu para quase 19 milhões em dezembro passado. Os pacotes custam entre R$ 70 e mais de R$ 300, enquanto. Leonardo Pereira/Olhar Digital

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Tecnologia – Memória

Computador TK85 – USA – 1980 TV Kuba Komet – Alemanha 1960 TV Keracolor Sphere – Inglaterra 1960 TV Crosleys – Inglaterra 1948 TV GE – USA 1948 TV Falkirk – Inglaterra 1926 [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Internet e audiência da TV

Internet provoca queda de audiência na TV. Não é a toa que até o “Cançastico” anuncia no encerramento do programa, que mais atrações, como “chats” prosseguem na Internet. A mesma estratégia os noticiosos globais utilizam, guiando o espectador para o portal G1. Com a tecnologia 3G/4G e as redes WiMax, a internet também vem em socorro dos que estão presos nos monumentais engarrafamentos. Cada vez mais as televisões deslocam o foco para seu portais na Web e/ou procuram redirecionar os espectadores para a Internet. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Tecnologia leva programas da TV em tempo real para tablets e celulares

Serviço permite integrar o conteúdo dos canais a redes sociais. A TV não precisa mais ficar restrita à sala de estar. Programas transmitidos pela televisão podem transitar por mais de um aparelho móvel conectado à internet. Tecnologias que permitem integrar programas de TV ao conteúdo de redes sociais em celulares, computadores e tablets se destacaram no congresso da Associação Brasileira de Telecomunicações por Assinatura (ABTA). “A tecnologia não é nova, ela existe há quase 1 ano. Por isso, não estamos falando de um futuro muito distante”, disse Thierry Martin, diretor da Nagra, que fornece plataformas para TVs por assinatura. A integração das telas permite acessar o pacote de canais a cabo em tablets e smartphones cadastrados. Ou seja, mesmo utilizando uma rede wi-fi aberta, um vizinho não conseguirá “roubar” a programação para assisti-la em seu celular. Segundo Geoff Roman, vice-presidente da Motorola, que apresentou uma solução de múltiplas telas na ABTA, os estúdios testaram a tecnologia para ter certeza que o conteúdo ficará protegido. Tecnologia da Nagra permite acessar o conteúdo da TV por várias telas (Foto: Laura Brentano/G1) “Além de trazer para os dispositivos móveis a programação da TV, a tendência é que os usuários usem a plataforma para comentar em redes sociais e avisar aos amigos os programas que estão assistindo”, diz Roman. Essa é outra solução trazida pela Motorola. O “SocialTV Companion” agrega as funcionalidades das redes sociais ao guia de programação de TV e pode ser instalado em tablets e celulares. saiba mais Conheça os serviços que permitem ver programas de TV a qualquer hora “Os serviços híbridos são cada vez mais tendência, em vez de acessar todo o conteúdo apenas na TV”, diz Thierry Martin. Segundo Marcos Takanohashi, diretor da Motorola Mobility, a tecnologia de múltiplas telas permite fazer streaming do conteúdo da TV para o computador sem nenhum fio. “Uma das dúvidas que as operadoras tinham era em relação à qualidade do serviço, ou seja, assistir a um filme em um tablet é diferente que assisti-lo em uma TV HD”, disse. Nos Estados Unidos, uma operadora começou a usar a tecnologia há algumas semanas. No Brasil, depende apenas das empresas de TV por assinatura lançarem a funcionalidade. “Os set-top boxes já estão prontos”, afirma Martin. Laura Brentano/G1 [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Internet: NET lança serviço de programação de TV sob demanda

NOW leva filmes, seriados e shows por meio da tecnologia streaming. Além de aluguel de filmes, serviço terá conteúdo gratuito. Serviço NOW traz filmes por meio de streaming A NET anunciou o lançamento de uma plataforma de programação de TV sob demanda, que leva filmes, seriados e programas de TV por meio de streaming para o telespectador. Chamado de NOW, o serviço chega aos clientes da empresa que assinam o NET HD e NET HD Max a partir do dia 25 de abril em algumas partes de cidade de São Paulo[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] “Primeiramente iremos lançar o NOW nas áreas que possuem fibras óticas com capacidade de transmissão. Não temos ainda como precisar quais os bairros que serão atendidos no início”, conta Márcio Carvalho, diretor de produtos e serviços da NET. “Até o final do ano queremos chegar para todos os clientes da capital paulista e também levar o NOW para outras cidades”. O serviço permite que o usuário escolha a programação a ser assistida no momento em que ele quiser. Basta entrar no menu do NOW e, por meio do controle remoto, clicar no conteúdo que deseja ver. O filme, que está em alta definição, é enviado de um servidor da NET diretamente para a casa do assinante por meio da internet, sem comprometer o serviço de banda larga, por exemplo, de acordo com a empresa. “O conteúdo, que está ‘na nuvem’, vai diretamente para o decodificador da TV e o usuário pode assisti-lo da maneira que desejar. “Ao escolher assistir um conteúdo do NOW, o cliente terá uma transmissão exclusiva para ele, totalmente independente dos serviços normais de TV por assinatura ou de banda larga que ele já possui”, diz Carvalho. Inicialmente, haverá 2 mil títulos que podem ser acessados a qualquer momento Inicialmente, 2 mil títulos entre filmes, programas de TV e shows estarão disponíveis. Filmes que chegaram às locadoras e que ainda não estão na programação dos canais disponíveis pela empresa serão cobrados. Lançamentos em HD custam R$ 10, enquanto do catálogo custam R$ 3,90. Os vídeos alugados poderão ser assistidos quantas vezes o assinante quiser por um período de 24 ou 48 horas, dependendo do tipo de programa, e o valor cobrado é somado e chega na conta do assinante. “É fácil, rápido e cômodo para o cliente, que não precisa mais planejar a hora de estar na frente da TV. É tudo por meio do cabo da NET e do mesmo equipamento que já está instalado”, comenta Carvalho. Filmes que estão na grade dos canais Telecine, um dos parceiros do NOW, poderão ser assistidos gratuitamente. Ainda haverá programas dos canais SporTV, Multishow, GNT, GloboNews, Canal Brasil, Nickelodeon e Discovery BBC, todos sem custo para o assinante. Há, ainda, um karaokê e aulas de inglês acessadas pelo streaming. Por meio do controle remoto, é possível acessar informações sobre o filme ou programa, pausar, avançar, parar e continuar assistindo o programa de onde ele parou. Após levar o serviço NOW para seus clientes, a NET planeja levar a programação sob demanda para tablets e smartphones como o iPad e o iPhone. “Ainda estamos estudando formatos e o modo que isso será feito”, afirma Carvalho. Games rodando diretamente em servidores na nuvem, sendo apresentados para os clientes também estão nos planos. “Pensamos em levar este serviço diretamente para os computadores dos assinantes, já que possuem teclado e mouse para controlar os jogos, mas ainda não temos previsão para o serviço”. Usuário pode ter informações como qualidade da imagem e do som, sinopse e tempo de duração do filme sem interromper a transmissão. Gustavo Petró/G1

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PC x TV – Ministro quer menos internet e mais TV

 Ao participar da abertura do 25º Congresso Brasileiro de Radiofusão, anteontem (19) o ministro das Comunicações, Hélio Costa, fez uma declaração provocativa que desviou, por instantes, o foco do evento. A fim de anunciar a consulta pública para a definição do padrão digital de rádio, no Centro de Eventos e Convenções Brasil 21, na capital federal, o político disse que o jovem brasileiro precisa tirar o foco da internet. Ou melhor, distribuir sua atenção em outros meios de comunicação. “Essa juventude tem que parar de só ficar pendurada na internet. Tem que assistir mais rádio e televisão”, disse o ministro, conforme informaram sites noticiosos, como o Monitor Mercantil Digital. E ele justifica isso pelo baixo faturamento do setor de rádio e TV. Segundo Hélio Costa, o setor de telecomunicação fatura R$ 110 bilhões por ano, sendo que somente R$ 1 bilhão está no rádio e R$ 12 bilhões vem das TVs. “O resto vocês sabem muito bem onde está”, pontuou. Voltando ao tema principal, o ministro disse que se uma decisão sobre o rádio digital não for tomada ainda em 2009, a situação das rádios caminhará para “uma situação de insolvência”. da Info

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